São 17 as empresas portuguesas que estão na capital da Baviera para mostrar os tecidos que vão ditar a moda do outono-inverno 2014/2015. Uma participação recorde na Munich Fabric Start, que dá conta de uma oferta eclética, mas sempre em linha com as tendências, do “made in Portugal”.
Das malhas às rendas, passando pelos tecidos em lã e o denim, as coleções portuguesas no certame de Munique pautam-se pela variedade, embora a qualidade seja transversal a todas as propostas.
A Vilartex estreia-se em Munique com uma coleção que mistura «artigos básicos, mas também fantasias, orgânicos, técnicos e funcionais, assim como malhas com acabamentos Teflon, Dry Release, Becool, Deocell, Adaptive, Pure e High Visibility», enumera Carlos Coutinho, responsável pelo mercado externo. «Pretendemos, com esta participação, promover a Vilartex e os seus produtos, angariar novos clientes e dinamizar e acompanhar o mercado», justifica.
Na Adalberto Estampados, as matérias-primas nobres estão em destaque em tecidos camiseiros tanto para homem como senhora. «Além da camisaria, vamos exponenciar o nosso know-how na área da estamparia digital», revela Filipe Monteiro, diretor de exportação de moda da empresa.
A Riopele, que considera o timing do certame se realiza «como perfeito», apresenta uma coleção dividida em três temas: My Time, influenciada pelo universo punk; Almost Grey, com um toque masculino nas propostas para senhora, inspiradas nos anos 40; e Dress Décor, dominado pelos anos 50. «Esta feira consegue juntar a quase totalidade dos nossos clientes», exulta José Carlos Ortigão, gestor de mercado da empresa.
Já a Sanmartin aposta numa coleção refinada, para alta-costura e pronto-a-vestir. «Criámos variados tipos de rendas e bordados glamorosos com design arrojado, aliando as últimas tendências com o nosso estilo», afirma Nuno Lemos, sócio-gerente da empresa, que está ainda a divulgar o novo projeto “Sanmartin Couture”, «um catálogo de tecidos de alta qualidade, que está a gerar muito interesse no meio da alta-costura», acrescenta.
Na oferta da Living Colours, «para além dos tradicionais artigos 100% lã, mistos elásticos de lã com sintéticos, destacamos as novas misturas de lã e algodão, a voluptuosidade e conforto associados à contemporaneidade do design de novos artigos em 100% algodão ou mistos para casacos desportivos e calças casual, como Duffle-Coat até ao “sobretudo”, com tecidos dupla face», desvenda o administrador Tiago Martins.
O denim, por seu lado, apresenta-se em todo o seu esplendor pelas mãos da Troficolor, numa presença dupla, já que a empresa está também na área Blue Zone. Da coleção destaca-se o novo conceito VelvDenim, «no qual o denim assume-se finalmente como protagonista de inverno», explica Flávio Dias, responsável de marketing, assim como «flanelas e alaskas tipicamente portuguesas».
A participação das empresas portuguesas A. Sampaio, A Têxtil Serzedelo, Adalberto Estampados, Arco Têxteis, Gierlings Velpor, Lemar, Living Colours, NGS Malhas, Paulo de Oliveira, Penteadora, Riopele, Sanmartin, ITS/Somelos Tecidos, Teviz, TMG, Troficolor e Vilartex na Munich Fabric Start, entre 3 e 5 de setembro, é uma iniciativa promovida pela Associação Selectiva Moda com o apoio de fundos comunitários (Qren), no âmbito do projeto From Portugal. Para 2013, este projeto engloba um conjunto de mais de 60 ações internacionais distribuídas por quatro continentes – Europa, Ásia, África e América –, que abarcam toda a fileira têxtil e moda, desde os fios e tecidos ao vestuário e têxteis-lar, passando pelos têxteis técnicos.
Fonte:Selectiva Moda
São 17 as empresas portuguesas que estão na capital da Baviera para mostrar os tecidos que vão ditar a moda do outono-inverno 2014/2015. Uma participação recorde na Munich Fabric Start, que dá conta de uma oferta eclética, mas sempre em linha com as tendências, do “made in Portugal”.
Das malhas às rendas, passando pelos tecidos em lã e o denim, as coleções portuguesas no certame de Munique pautam-se pela variedade, embora a qualidade seja transversal a todas as propostas.
A Vilartex estreia-se em Munique com uma coleção que mistura «artigos básicos, mas também fantasias, orgânicos, técnicos e funcionais, assim como malhas com acabamentos Teflon, Dry Release, Becool, Deocell, Adaptive, Pure e High Visibility», enumera Carlos Coutinho, responsável pelo mercado externo. «Pretendemos, com esta participação, promover a Vilartex e os seus produtos, angariar novos clientes e dinamizar e acompanhar o mercado», justifica.
Na Adalberto Estampados, as matérias-primas nobres estão em destaque em tecidos camiseiros tanto para homem como senhora. «Além da camisaria, vamos exponenciar o nosso know-how na área da estamparia digital», revela Filipe Monteiro, diretor de exportação de moda da empresa.
A Riopele, que considera o timing do certame se realiza «como perfeito», apresenta uma coleção dividida em três temas: My Time, influenciada pelo universo punk; Almost Grey, com um toque masculino nas propostas para senhora, inspiradas nos anos 40; e Dress Décor, dominado pelos anos 50. «Esta feira consegue juntar a quase totalidade dos nossos clientes», exulta José Carlos Ortigão, gestor de mercado da empresa.
Já a Sanmartin aposta numa coleção refinada, para alta-costura e pronto-a-vestir. «Criámos variados tipos de rendas e bordados glamorosos com design arrojado, aliando as últimas tendências com o nosso estilo», afirma Nuno Lemos, sócio-gerente da empresa, que está ainda a divulgar o novo projeto “Sanmartin Couture”, «um catálogo de tecidos de alta qualidade, que está a gerar muito interesse no meio da alta-costura», acrescenta.
Na oferta da Living Colours, «para além dos tradicionais artigos 100% lã, mistos elásticos de lã com sintéticos, destacamos as novas misturas de lã e algodão, a voluptuosidade e conforto associa...