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Prémio Jacques Delors 2015 | Modalidade de Ensaio Académico

06.08.2014
  • Europa

Está a decorrer o concurso para a edição de 2015, iniciativa que distingue anualmente um trabalho de investigação sobre a União Europeia, da autoria de licenciados, redigido em língua portuguesa. 

Prémio Jacques Delors
Prémio Jacques Delors

 

Prémio Jacques Delors 2015
Modalidade de Ensaio Académico
Prazo para a apresentação de candidaturas: 15 de dezembro de 2014.
Está a decorrer o concurso para a edição de 2015 do Prémio Jacques Delors, iniciativa do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) com o patrocínio do Banco de Portugal (BdP), que distingue anualmente um trabalho de investigação sobre a União Europeia, da autoria de licenciados, redigido em língua portuguesa.
 
O prazo de candidaturas termina a 15 de dezembro de 2014.
 
Este Prémio foi instituído em 1996 pelo CIEJD, que assegura a edição da obra e compreende também a atribuição de uma compensação pecuniária no valor de 4 000 EUR, pelo Banco de Portugal. Esta iniciativa tem por objetivo incentivar o aparecimento de obras inéditas sobre a União Europeia, em língua portuguesa, privilegiando-se temas atuais e inovadores da realidade europeia, considerando-se incluído neste conceito teses de mestrado e doutoramento não publicadas.
 
O prémio é atribuído por um júri, constituído por Carlos Costa, Governador do Banco de Portugal e Presidente do Júri, Isabel Mota, Administradora da Fundação Calouste Gulbenkian e Embaixador José Paulouro das Neves.
Regulamento: https://infoeuropa.eurocid.pt/opac/?func=service&doc_library=CIE01&doc_number=000045155&line_number=0001&func_code=WEB-FULL&service_type=MEDIA
Site: http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_sub=7&p_cot_id=7789&p_est_id=16098

 

Prazo para a apresentação de candidaturas: 15 de dezembro de 2014.

Está a decorrer o concurso para a edição de 2015 do Prémio Jacques Delors, iniciativa do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) com o patrocínio do Banco de Portugal (BdP), que distingue anualmente um trabalho de investigação sobre a União Europeia, da autoria de licenciados, redigido em língua portuguesa. 

Este Prémio foi instituído em 1996 pelo CIEJD, que assegura a edição da obra e compreende também a atribuição de uma compensação pecuniária no valor de 4 000 EUR, pelo Banco de Portugal.

Esta iniciativa tem por objetivo incentivar o aparecimento de obras inéditas sobre a União Europeia, em língua portuguesa, privilegiando-se temas atuais e inovadores da realidade europeia, considerando-se incluído neste conceito teses de mestrado e doutoramento não publicadas. O prémio é atribuído por um júri, constituído por Carlos Costa, Governador do Banco de Portugal e Presidente do Júri, Isabel Mota, Administradora da Fundação Calouste Gulbenkian e Embaixador José Paulouro das Neves.