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Ceramica - Informar e Acrescentar Valor

12.11.2012
  • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

Conheça a estratégia e as ferramentas que permitiram melhorar a competitividade do sector cerâmico português e reforçar a sua notoriedade, designadamente nos mercados externos.

1. Enquadramento

Promovido pela APICER -Associação Portuguesa da Indústria de Cerâmica e apoiado pelo COMPETE (Programa Operacional Factores de Competitividade) no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto Cerâmica – Informar e Acrescentar Valor envolveu um investimento elegível de 377 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 264 mil euros.

O projeto visou promover a melhoria da competitividade do sector cerâmico, em alinhamento com o objetivo central da Estratégia de Eficiência Coletiva associada ao Cluster Habitat Sustentável.


2. O projeto

- Âmbito

Tendo como documento enquadrador o “Plano Estratégico para o Sector da Cerâmica em Portugal”, o projeto propôs a concretização de atividades que dessem resposta aos seguintes fatores críticos:

  • a desvalorização da imagem «Made in Portugal» face a outros produtores europeus,
  • o reduzido valor acrescentado dos produtos,
  • a reduzida focalização no utilizador final e no serviço,
  • a baixa produtividade face a países concorrentes,
  • a reduzida integração de conhecimento para obtenção de novas soluções de elevado valor acrescentado e o potencial de melhoria dos processos.

Desta forma, o projeto visou uma auscultação profunda e dinâmica da realidade dos mercados internacionais, designadamente no que concerne a:

  • visão estratégica das empresas,
  • tendências de consumo e nos comportamentos dos consumidores,
  • boas práticas de negócios e gestão.

Só assim seria possível melhorar a competitividade do sector cerâmico português e reforçar a sua notoriedade, designadamente ao nível dos mercados externos.

- Objectivos:

  • Melhorar as competências de gestão das PME do sector;
  • Compreender a visão estratégica das empresas em 4 países de referência (Alemanha, Espanha, França e Itália) considerados relevantes (do ponto de vista da oferta);
  • Partilhar boas práticas internacionais do sector (e dos subsectores) de maneira a que as empresas portuguesas as possam enquadrar nas suas decisões estratégicas.

- Ficha Resumo

Designação do Projecto: CERÂMICA - Informar e Acrescentar Valor
Domínio de Intervenção: Informação e representação de PME
Área(s) de Intervenção: • Informação de gestão orientada para PME
• Observação e vigilância para evolução de actividades econó...

Conheça o projeto apoiado pelo COMPETE “Living in Portugal”

25.03.2014
  • Pólos e Clusters
  • Acções Colectivas

Promovido pela Associação Portuguesa de Resorts, este projeto tem por missão reforçar a notoriedade internacional de Portugal como destino de turismo residencial fortemente competitivo.

Projeto Living in Portugal
Projeto Living in Portugal

1. Apoio do COMPETE

Financiamento
O projeto “Living in Portugal” envolveu um investimento elegível de cerca de 1.090 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 872 mil euros.

Enquadramento
Promovido pela Associação Portuguesa de Resorts e apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade o projeto insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) e no Polo de Competitividade e Tecnologia PCT Turismo 2015.

Testemunho do promotor
Segundo Pedro Fontainhas, Diretor Executivo da APR, “este projeto é um excelente exemplo de como os empresários do sector metem mãos à obra para resolver os seus próprios desafios.

Juntam-se aqui solidariamente na promoção da sua oferta conjunta no palco da concorrência internacional com benefícios evidentes para todos os envolvidos, para as regiões em que operam e, em última análise, para todo o nosso País. Esta iniciativa não teria sido possível sem o apoio do COMPETE, no âmbito do SIAC. A motivação, competência e energia mobilizadora de toda uma fileira empresarial aliou-se à criteriosa disponibilização de recursos financeiros que alavancou esta realização. Até Dezembro de 2014, a Associação Portuguesa de Resorts, na qualidade de entidade promotora do projeto, estará totalmente dedicada à execução deste programa”.

2. Âmbito

O projeto “Living in Portugal” consiste num conjunto de ações que tem por missão promover a imagem, empresas e recursos de Portugal, ao nível nacional e internacional, no sector turístico e turístico-imobiliário.

Como tal, o projeto vai apoiar os empresários do sector na internacionalização dos seus negócios e contribuir para ultrapassar dificuldades conjunturais atuais de quebra de procura de turismo residencial, através de ações de prospeção comercial, marketing e comunicação em mercados externos.

3. Objetivos

Objetivos Estratégicos:

  • Criar um conjunto de ações e dinâmicas ao nível das regiões abrangidas, que pela sua natureza e grau de notoriedade, permitam reforçar as ações de prospeção comercial, marketing e comunicação em mercados externos, criando condições favoráveis para o aumento da notoriedade da oferta turística geral nestas regiões, e do turismo residencial em particular, que permita ultrapassar as dificuldades co...

Projeto “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro”

13.01.2014
  • Compete
  • Acções Colectivas

O objectivo é promover ações visando uma reflexão alargada sobre a regeneração e reabilitação do património edificado. Pretende-se recolher o contributo de várias áreas do saber, designadamente estudar de forma prospetiva o mercado de reabilitação urbana, analisando as suas condicionantes e potencialidades, contribuindo para a definição de uma estratégia no país. 

Projeto “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro”
Projeto “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro”

1. Contexto

A Reabilitação Urbana é, mais do que nunca uma prioridade transversal a todos os quadrantes da sociedade. As potencialidades que este mercado encerra são unanimemente reconhecidas, ultrapassando, em muito, o setor da construção.

Está em causa um verdadeiro desígnio nacional, cuja concretização é igualmente assumida como fundamental pela “Agenda Europa 2020”. Tendo por base estes pressupostos, a (AICCOPN) Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas apresentou o projeto, designado por “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro”, uma ação coletiva a qual, partindo de uma análise às potencialidades e oportunidades efetivas que se colocam ao tecido empresarial e ao País, procura contribuir para a criação de condições que permitam, através da Reabilitação Urbana, alavancar o crescimento económico e a criação de emprego.

No projeto são ilustradas as potencialidades e oportunidades, com exemplos de intervenções de reabilitação bem-sucedidas, cuja replicação poderá constituir um ponto de partida para futuras iniciativas tendo por objetivo a reabilitação de património degradado. Por outro lado, serão, de igual modo, identificados e apontados os constrangimentos a ultrapassar, sejam os relacionados com o enquadramento legal, com o investimento/financiamento ou com a capacitação técnica/organizativa das empresas e entidades promotoras.

2. Enquadramento no COMPETE

O projeto denominado “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro” desenvolvido pela AICCOPN, foi aprovado pelo COMPETE – Programa Operacional Fatores de Competitividade, no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Ações Coletivas, com um investimento elegível de cerca de 166 mil euros e um incentivo de cerca de 116 mil euros.

3. Ponto de situação

A AICCOPN (Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ) promoveu no âmbito do projeto “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro” múltiplas iniciativas, destacando-se, designadamente seminários e workshops com temáticas relativas à Reabilitação Urbana e a promoção de visitas a património edificado reabilitado, amplamente reconhecido como casos de Reabilitação Urbana de sucesso. De igual modo, está em curso o desenvolvimento de um barómetro para monitorização deste merca...

Horion20View - Rede de Cooperação empresarial para potenciar a Investigação, Desenvolvimento & Inovação

23.09.2014
  • Acções Colectivas

Este projeto, promovido pela AIDA, pretende criar uma rede de cooperação empresarial com o objetivo de capacitar as empresas localizadas no distrito de Aveiro, para a participação em programas de IDI Europeus, dentro dos quais de inclui o Horizon2020.

Projeto Horizon20View

Entidade Promotora

A Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA) é uma associação sem fins lucrativos, de cariz multissectorial, sendo a sua área geográfica de intervenção o distrito de Aveiro, abrangendo dezanove concelhos, sete dos quais pertencentes à Região Norte (NUT II) e doze à Região Centro (NUT II).

A AIDA tem como Missão: representar, defender, promover, identificar e satisfazer as necessidades de representação pró-activa de informação, de apoio e acompanhamento técnico, ao nível da criação, funcionamento e expansão das Empresas Industriais do Distrito de Aveiro, e como visão estratégica alargar o âmbito de atuação com serviços e projetos inovadores que procurem dinamizar o espírito e a capacidade associativa e possibilitem a total satisfação do tecido industrial do distrito de Aveiro.


Projeto | HORIZON20VIEW

Neste sentido, com a implementação do HORIZON20VIEW- Rede de cooperação empresarial para potenciar a Investigação, Desenvolvimento & Inovação, a AIDA pretende desempenhar um papel dinamizador ao nível da IDI promovendo a intensificação tecnológica de acordo com as prioridades estratégicas do distrito, assegurando a interligação entre os produtores, distribuidores e utilizadores do conhecimento e promovendo a ligação da comunidade científica e tecnológica sustentável ao tecido económico e empresarial.


Objetivos

Com a execução do Horizon20View visa atingir os seguintes objetivos Operacionais:

> Aumentar o investimento em IDI;

> Incrementar a participação das empresas portuguesas em programas de cooperação europeia, no domínio da Investigação e desenvolvimento;

> Gerar emprego qualificado e dinamizar a mobilidade dos recursos humanos;

> Potenciar o aumento da capacidade de internacionalização das empresas, através participação em projetos de cooperação europeia;

> Potenciar o aumento das exportações pelo fomento das transações comerciais que se esperam realizadas com a concretização técnico-científica e económica dos projetos de cooperação europeia;

> Aceder e adquirir conhecimentos ‘state of the art’ em cooperação internacional.


Atividades no âmbito do projeto

De forma a cumprir com a missão e objetivos definidos, no decorrer do projeto serão realizadas as seguintes actividades:

A...

Já ouviu falar do projeto ProMOVE.PME?

04.03.2014
  • Compete
  • Acções Colectivas

Saiba então que tem como objetivos promover a participação de PME portuguesas em consórcios europeus de I&DT no âmbito do 7º Programa-Quadro e preparar a participação nacional em programas mobilizadores no âmbito do Horizonte 2020.

Projeto ProMOVE.PME
Projeto ProMOVE.PME

1. O Projeto

A missão do ProMOVE.PME é promover e integrar PME nacionais e entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional (SCTN) nas redes de excelência europeias nas áreas da Energia, da Mobilidade, da Sustentabilidade Territorial e da Aeronáutica.

O projeto pretende contribuir para alinhar Portugal com a visão Europeia de uma política industrial integrada, perspetivando a preparação do tecido empresarial e científico para as oportunidades de financiamento do novo Programa Quadro de I&DT (Investigação e Desenvolvimento Tecnológico), o Horizonte 2020. Este é considerado um importante catalisador para o desenvolvimento tecnológico e o crescimento económico do tecido empresarial com vista à implementação de uma economia europeia baseada no conhecimento e alinhada com a Estratégia 2020 da Comissão Europeia.

O projeto pretendeu, numa primeira fase, abordar as barreiras à participação Portuguesa em candidaturas ao anterior Programa-Quadro (7ºPQ), minimizando-as através de um plano de ações que estabeleceu sinergias entre os recursos da INTELI (Inteligência em Inovação, Centro de Inovação) e a especialização dos seus parceiros em sectores específicos da indústria, complementados com a extensa experiência da INNOVAYT Portugal na assistência ao desenvolvimento de candidaturas.

A estratégia e plano de ação para o ProMOVE.PME inspira-se no conceito i-Facilitator, implementado com sucesso desde 2007 em diversos projetos na Dinamarca. Na essência do conceito está a necessidade de dotar empresas, e outras entidades, com conhecimento e ferramentas concretas para gerir o processo de candidatura a projetos de I&DT, e em particular a programas Europeus.

Assim, os projetos i-Facilitator abordam diretamente as barreiras à participação nestes programas/projetos, prosseguindo um plano de ação que, de um modo sistemático, procura tirar partido dos recursos e competências já existentes numa região e/ou sector alvo, potenciando-os através da colaboração estreita com consultores externos especializados. Neste projeto irão utilizar-se parte das metodologias e recursos do conceito i-Facilitator, adaptando-os às especificidades da realidade portuguesa.

2. Enquadramento no COMPETE

Logo ProMOVE:PME

Submetido pela INTELI - Inteligência em ...

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias

06.05.2013
  • Compete
  • Acções Colectivas

É esta a assinatura do projeto + Valor PME - Apoiar, Difundir e Organizar a Propriedade Industrial (PI), apoiado pelo COMPETE no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas.

Projeto +Valor PME
Projeto +Valor PME

Âmbito

O projeto + Valor PME - Apoiar, Difundir e Organizar a Propriedade Industrial tem como objetivo aumentar o conhecimento e a utilização da Propriedade Industrial (PI) nas regiões Norte e Centro do País, visando promover a inovação e a competitividade do tecido empresarial nacional.
Esta iniciativa constitui-se como um instrumento colocado à disposição das empresas no seu trajeto para a adoção e monitorização de processos inovadores na vertente da proteção dos direitos da PI.

Enquadramento no COMPETE

O projeto da AIMinho, em parceria com o CEC- Conselho Empresarial do Centro/CCIC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro, prevê apoiar mais de 1 400 empresas do Norte e Centro do País.Trata-se de um projeto no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Acções Colectivas, com um investimento elegível de 290 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 203 mil euros.
DescriçãoSensibilizar as Pequenas e Médias Empresas (PME) para a questão da Propriedade Industrial, visando a promoção da inovação e da competitividade do tecido empresarial nacional, é o objetivo do + Valor PME.


Objetivos Estratégicos

  • Promover uma maior aproximação e sensibilização das PME na área da PI, apostando em novas metodologias que privilegiem os contactos de proximidade;
  • Implementar atividades de suporte à difusão e partilha de informação sobre PI, contribuindo para o reforço do Sistema de Propriedade Industrial;
  • Levar a PI ao público local, estreitando os laços de cooperação com estruturas geográficas representativas dos interesses económicos regionais;
  • Promover a utilização e valorização da PI de cariz tecnológico, fomentar o seu registo por parte das grandes empresas e das PME inovadoras e definir um conjunto de boas práticas neste domínio;
  • Contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais na área da PI, em recursos humanos altamente qualificados na área da investigação, melhorando as qualificações existentes;
  • Definir estratégias de avaliação de tecnologias e ativos intangíveis e de gestão de portfólios de PI.

Atividades

  • Gabinete de Apoio Técnico e Aconselhamento

É uma estrutura de suporte às empresas que pretende fomentar uma cultura de inovação, através da disseminação de informação e da organização de in...

PEMAS | Associação do setor aeronáutico submete candidatura ao COMPETE

03.12.2012
  • Acções Colectivas

O projeto visa a melhoria da competitividade do setor aeronáutico português, promovendo a geração e ampla divulgação de informação do sector, a nível nacional e mundial.

O projeto é submetido pela PEMAS - Associação para a Valorização e Promoção da Oferta das Empresas Nacionais para o Sector Aeronáutico, representante de um número alargado de empresas do sector Aeronáutico Nacional, com sede em Coimbra.

O objetivo é claro: melhorar a competitividade do sector aeronáutico português, designadamente, porque tem como âmbito a geração e divulgação de informação relevante para a competitividade do sector e de acções de natureza colectiva.

Enquadramento

O sector Aeronáutico é hoje um dos sectores estratégicos para qualquer país, uma vez que potencia o desenvolvimento socioeconómico e desenvolve sistemas críticos para a segurança nacional. De facto, atravessando transversalmente todas as áreas de actividade económica, a aeronáutica, devidamente enraizada numa economia nacional, tem um efeito multiplicador muito acentuado na competitividade, e consequente na criação de valor numa economia, contribuindo decisivamente para o seu crescimento.

O mercado aeronáutico em Portugal caracteriza-se pela falta de escala para competir a nível global, uma vez que as empresas representativas deste sector são, na sua maioria, PME. Estas empresas encontram-se num estágio inicial da sua existência com necessidade de recursos especializados para crescer, com processos organizacionais pouco eficientes e com ausência de canais de distribuição no mercado global. Por outro lado, existe uma falta de cultura de implementação de boas práticas que permita induzir um desenvolvimento contínuo nos produtos/serviços a lançar para o mercado.

Tendo em conta estes constrangimentos, torna-se imperativo potenciar uma actuação estruturante no sector da aeronáutica, promovendo a agregação informações tácticas e estratégicas e criado contactos globais tendo em vista o auxílio de PME internacionalizáveis e especializadas.

Uma actuação sincronizada dos diversos actores no sector promoverá vantagens competitivas para o sector e para o País. A visão de futuro da aeronáutica nacional, depende fortemente das acções a empreender para reforço da competitividade.

É necessário:

  • Encarar a Internacionalização como um processo de longo prazo, fulcral tendo em conta as características do mercado nacional e a necessidade das empre...

Já ouviu falar do Potencial C?

11.09.2012
  • Acções Colectivas

Tratou-se de uma iniciativa da Agência INOVA que promoveu e apoiou o empreendedorismo e a inovação no sector das artes, cultura e indústrias criativas.

Enquadramento

O potencial do sector das artes, cultura e indústrias criativas como fonte de geração de riqueza e criação de emprego mas também como fator de desenvolvimento humano, coesão social e revitalização e regeneração urbana, tem sido reconhecido por diversos estudos.

Como resultado, este sector económico foi considerado como um de maior valor acrescentado, tendo sido integrado nas políticas de incentivo à inovação e à competitividade.

Assim, o projeto Potencial C permitiu reforçar a competitividade deste sector através de um conjunto de ações de natureza descentralizada e transversal a todos os agentes económicos, contribuindo simultaneamente para a redução das assimetrias competitivas de base geográfica.

Apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito das Acções Colectivas, este projeto envolveu um investimento total de 434 mil euros correspondendo a um incentivo FEDER de 304 mil euros.

Ficha resumo

Designação: Potencial C - Promoção e Apoio ao Empreendedorismo e Inovação no Sector das Artes, Cultura e Indústrias Criativas

Domínio de Intervenção:

Inovação e Empreendedorismo

Área(s) de Intervenção:

- Empreendedorismo e espírito empresarial

- Inovação tecnológica, organizacional e de marketing

- Propriedade Industrial

Área(s) de Projecto:

- Promoção de empreendedorismo em públicos-alvos específicos (feminino e jovem)

- Programas de criação de empresas em sectores com maior valor acrescentado

- Identificação e divulgação de redes de suporte ao empreendedorismo

- Programas de benchmarking ou scoring no domínio da inovação

- Promoção e difusão da propriedade industrial junto das empresas

Âmbito

Afastando-se dos conceitos tradicionais de apoio ao empreendedorismo, o Potencial C propõs um programa integrado de informação, formação, consultoria e apoio capazes de inspirar mais e melhores projetos e práticas de gestão no sector.

O Potencial C é uma iniciativa da Agência INOVA e foi constituído por um conjunto integrado e abrangente de atividades que estimula a criação de empresas no âmbito das artes cultura e indústrias criativas, agindo sempre de forma complementar aos projetos ...

Think Global: projeto apoiado pelo COMPETE facilita internacionalização das startups nacionais

26.08.2014
  • Pólos e Clusters
  • Acções Colectivas

Projeto vocacionado para a área de internacionalização de empresas, especialmente PME e startups, tem por desígnio esclarecer os jovens empresários e proporcionar-lhes o know-how, as ferramentas e os contactos necessários para a entrada noutros mercados. O Think Global atua também ao nível do networking de forma a aproximar os negócios nascentes de potenciais parceiros.

ANJE

1. Síntese

Vocacionado para a área de internacionalização de empresas, especialmente PME e startups, o projeto Think Global, promovido pela ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários com o apoio do COMPETE, no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Acções Colectivas, assumiu o desígnio de esclarecer os jovens empresários e proporcionar-lhes o know-how, as ferramentas e os contactos necessários para a entrada noutros mercados.

A componente informativa deste programa foi complementada por uma atuação estratégica ao nível do networking e da cooperação internacional.

2. Apoio COMPETE

a. Financiamento

O projeto “Think Global“ envolveu um investimento elegível de 316.371,29 €, correspondendo a um incentivo FEDER de 221.459,90 €.


b. Enquadramento

Projeto promovido pela ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e apoiado pelo COMPETE – Programa Operacional Fatores de Competitividade, inserindo-se no âmbito do SIAC – Sistema de Apoio a Ações Coletivas. Este projeto teve início em abril de 2009 e terminou em março de 2011.

c. Testemunhos do Promotor

Para a ANJE, o crescimento das empresas portuguesas só é possível, a partir de determinado estádio de desenvolvimento, por via das exportações e da internacionalização. Tal convicção, reforçada pela noção de que é também por esta via que as empresas podem contribuir para um verdadeiro impulso da economia nacional, orientou o desenho e operacionalização do projeto Think Global, que a associação levou a cabo com o apoio do Compete no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Acções Colectivas.

Este apoio foi determinante para a ANJE materializar uma aposta concertada na disponibilização de informação empresarial de relevo sobre mercados, oportunidades e estratégias, de modo a ajudar as PME na construção de planos de internacionalização capazes de minimizar custos e riscos iniciais. No plano relacional, dialogando com organismos governamentais, económicos e culturais e encetando protocolos de colaboração com entidades nacionais e estrangeiras, o Think Global permitiu ainda aproximar os negócios nascentes de potenciais parceiros internacionais.

Mário Vidal Genésio, membro do Conselho de Gestão da ANJE

3. Âmbito

O Think Global é um programa de apoio à internac...

HCP-SEI – Saúde, Empreendedorismo e Inovação

27.05.2014
  • Pólos e Clusters
  • Acções Colectivas

Trata-se de um projeto cofinanciado pelo COMPETE que visa estimular e incentivar as entidades portuguesas - destaque para as PME - a participarem em consórcios internacionais no âmbito do 7.º Programa-Quadro e do Horizonte 2020.

Logo HCP

1. Síntese

O Health Cluster Portugal pretende com o projeto HCP-SEI – Saúde, Empreendedorismo e Inovação promover um serviço permanente e sustentável de apoio aos seus Associados na procura e identificação de oportunidades de financiamento comunitário à investigação, desenvolvimento e inovação.

Para a concretização deste objetivo é necessária a criação das condições essenciais ao desenvolvimento de atividades de networking internacional que permitam influenciar os stakeholders e as políticas europeias nas áreas de atividade dos Associados do HCP.

Neste contexto ganha relevância estratégica a identificação de redes, plataformas ou organizações internacionais cuja participação constitua uma mais-valia para o HCP, seus Associados e, de uma forma geral, toda a cadeia de valor da saúde.

2. Apoio do COMPETE

> Enquadramento

Promovido pelo Health Cluster Portugal – Associação do Pólo de Competitividade da Saúde, o projeto, em curso, HCP-SEI – Saúde, Empreendedorismo e Inovação insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.


> Financiamento

O projeto HCP-SEI envolveu um investimento elegível no valor de 253.803 euros, a que corresponde um incentivo FEDER de 166.716 euros.

> Testemunho do promotor

Joaquim Cunha | HCP Segundo Joaquim Cunha, Diretor Executivo do Health Cluster Portugal (HCP), “o projeto HCP-SEI constituiu o ponto de partida para a concretização de uma aposta considerada estratégica para o HCP: a criação de uma estrutura especializada no apoio e na promoção de uma maior e melhor participação nacional nos programas comunitários. Procura-se, desta forma, disponibilizar uma importante oportunidade para a participação do tecido económico nacional, e mais concretamente das PME, em projetos de colaboração e em consórcios internacionais, o que, para além de possibilitar o adensamento do networking global, poderá significar também uma alavancagem na investigação e desenvolvimento e na transformação do conhecimento em valor, cumprindo-se assim o ciclo de inovação”.

3. O projeto HCP-SEI – Saúde, Empreendedorismo e Inovação

3.1 Âmbito

A promoção da participação nacional nos programas e iniciativas comunitárias passa por uma adequada colaboração e co...

Strategic Trends

03.02.2014
  • Compete , Pólos e Clusters
  • Acções Colectivas

O projeto que visa desenvolver uma estratégia coletiva integrada no plano de ação aprovado no âmbito da estratégia de eficiência coletiva, Tecnologias de Produção do pólo de competitividade e tecnologia PRODUTECH - Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável.

Strategic Trends
Strategic Trends

APOIO DO COMPETE

Submetido pela AEP - Associação Empresarial de Portugal, o projeto “strategic trends” contou com o apoio do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, no âmbito do SIAC (Sistema de Apoio a Acções Colectivas).

O investimento elegível é de 419 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 294 mil euros.
A AEP lançou-se nesta iniciativa consciente que o contexto português é rico em exemplos de sucesso com efeito de Fenix. O maior problema que se tem vindo a assistir é de facto a baixa capacidade de antecipação nas mudanças organizativas e de atuação no Mercado (Estratégia do Negócio) nos momentos de alteração do paradigma, tal como o que se vive na atualidade. Assim a AEP sentiu a necessidade de dar uma resposta adequada a esta situação, permitindo que as PME adquiram maior visão coletiva, que lhes permita fortalecer e criar as bases consistentes, para que este fado se inverta. A Associação Empresarial de Portugal assume que o papel das instituições Associativas e do SCTN (Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional) se torna fundamental para apoiar, informar, ajudar e cooperar com as PME, de modo a permitir criar condições que permitam, que as empresas, adotem estratégias competitivas, para se tornarem mais resistentes e resilientes face aos riscos associados às conjunturas incertas e/ou adversas.

A AEP partiu de informação recolhida, em Portugal, que identificava que a grande maioria das empresas (PME) não usa, qualquer tipo de, modelos de reflexão e análise estratégica formal, quer no ato da sua constituição, quer durante o período de exploração normal.

Uma outra constatação, de partida, da AEP é que o nosso território é dos países que mais empreende na Europa, ocupando mesmo o quarto lugar do ranking de criação de empresas. Mas está também está no topo do 'ranking' dos países em que as empresas têm maior taxa de mortalidade. (dados apresentados no VIII Encontro PT Negócios/Diário Económico)

Foi neste contexto que surgiu o projeto Strategic Trends: o de proporcionar às empresas um conjunto de ferramentas para interpretar as mudanças em curso e auxiliar as suas tomadas de decisão estratégicas e operacionais, neste ambiente de incerteza.

A AEP sabe que não é possível ad...

PRO_IDE: Promoção do Investimento Direto Estrangeiro Colombiano em Portugal

24.03.2015
  • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

Financiado pelo COMPETE, o PRO_IDEO constitui um projeto potenciador do investimento direto colombiano no nosso País e das relações económicas bilaterais entre Portugal e a Colômbia, cuja tendência tem sido crescente nos últimos anos.

PRO_IDE: Promoção do Investimento Direto Estrangeiro Colombiano em Portugal
PRO_IDE: Promoção do Investimento Direto Estrangeiro Colombiano em Portugal

1. Síntese

O projeto PRO_IDE – Promoção do Investimento Directo Estrangeiro Colombiano em Portugal, é um projecto potenciador do investimento e das relações económicas bilaterais entre Portugal e a Colômbia.

Tem como missão fomentar as relações comerciais entre Portugal e a Colômbia, potenciando o investimento direto colombiano em Portugal.

> Objetivos

Os objetivos principais do PRO_IDE são:

  • Dinamizar o investimento direto colombiano em Portugal.

  • Divulgar e promover as potencialidades do mercado de investimento português para investidores colombianos.

  • Fomentar as relações comerciais entre os 2 países.

  • Destacar a promoção da exportação de produtos e serviços nacionais para a Colômbia.

Pretende-se o incremento do investimento directo colombiano em Portugal, estando o presente projecto vocacionado para a promoção do empreendedorismo português através da valorização das ideias e dos negócios nacionais, com recurso à criação de ferramentas de promoção das oportunidades de investimento para que as mesmas se mostrem apelativas para o investidor colombiano.

2. Enquadramento no COMPETE

2.1 Testemunho | Rosário Marques, Diretora Executiva da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Colombiana

“O PRO_IDE é um projecto verdadeiramente inovador. Alicerçado em novas tecnologias que apoiam a comunidade envolvida está a dar um especial destaque aos sectores das TICE, Saúde e Turismo, sem descurar os outros sectores da economia que se têm vindo a revelar interessantes.

Este projecto insere-se nos objectivos da CCILC e também nas prioridades da política pública nacional. Em conjunto com o PROINTER - Promoção da Internacionalização Portugal Colômbia, no qual também contámos com o apoio do Compete, temos conseguido contribuir para o aumento das relações económicas entre os dois países como se reflecte nas exportações portuguesas para a Colômbia que em 2014 cresceram 57%”.

2.2 SIAC - Sistema de Apoio a Acções Colectivas

O PRO_IDE - Promoção do Investimento Direto Estrangeiro Colombiano em Portugal foi cofinanciado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito do Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC).

Inserido no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC), o projeto envolveu um...

Projeto Alvos Estratégicos: a promoção de redes e de cooperação entre empresas no setor TICE

10.03.2015
  • Acções Colectivas , Pólos e Clusters
O projeto foi considerado não só um consistente alicerce de fortalecimento das empresas TICE (Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica), mas também um passo de grande importância no desenvolvimento, reconhecimento e avanço deste setor nos mercados internacionais.
Síntese

O Projeto Alvos Estratégicos (PAE) é um projeto de cooperação empresarial em rede liderado pela Inova-Ria e pelo TICE.PT (Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação e Comunicação Electrónica) que desenvolveu uma série de atividades de benchmarking, missões empresariais e estudos de mercado com foco nos mais importantes clusters e mercados TICE internacionais.

Os principais objetivos do projeto foram: promover a coopetição entre empresas do setor; desenvolver a ligação entre estas empresas com empresas de consultoria, para fortalecer a componente de gestão; criar uma rede de empresas tecnológicas e de gestão que cooperem tendo como principal referência as necessidades e oportunidades dos setores/clusters relevantes da economia; reforçar a ligação do setor TICE com os setores/clusters relevantes da Economia; incrementar a internacionalização do setor das Tecnologias de Informação e Conhecimento Eletrónica (TICE).

Descrição do Projeto Alvos Estratégicos (PAE)

1. Enquadramento

O Projeto Alvos Estratégicos (PAE) é um projeto de cooperação empresarial em rede liderado pela Inova-Ria (Associação de Inovação para uma rede de empresas em Aveiro) e pelo TICE.PT (Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação e Comunicação Eletrónica), financiado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito do Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC).

2. Objetivos

Este projeto pretendeu desenvolver várias atividades de benchmarking, missões empresariais e estudos de mercado com foco nos mais importantes clusters e mercados TICE internacionais

Os principais objetivos alcançados durante o projeto foram:

- Promover a coopetição entre empresas do setor;

- Fortalecer as componentes estratégicas da gestão empresarial;

- Criar Redes de cooperação de empresas tecnológicas e de gestão;

- Fomentar a ligação das TICE com setores de atividade e clusters relevantes;

- Contribuir para a internacionalização das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE).

3. Atividades

No decorrer deste projeto foram desenvolvidos vários estudos relevantes para diversas áreas da gestão organizacional, com especial incidência no levantamento de competências das empresas TIC...

COMPETE apoia projeto CEEMSC: Rótulo Voluntário para Certificação de Eficiência Energética de Materiais e Soluções Construtivas

17.02.2015
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Visa o desenvolvimento de um rótulo voluntário de certificação energética para materiais/soluções construtivas, partindo do estudo dos critérios para a criação desse rótulo. A recolha de dados sobre os materiais/soluções construtivas permitirá avaliar o impacto destes quando utilizados em edifícios novos/reabilitados, recorrendo a ferramentas de simulação.

1. Síntese

A nova diretiva relativa ao desempenho energético de edifícios (Diretiva 2010/31/EU, de 19/05/2010) incentiva à aplicação de medidas para obtenção de edifícios com zero emissões de CO2 estimulando o uso de produtos de qualidade com elevado desempenho energético, na construção de edifícios novos e na reabilitação dos existentes. A certificação dos materiais de construção revela-se, assim, uma necessidade premente não só para as empresas do sector da construção, mas também para os consumidores que pretendem adquirir as práticas de eficiência energética que cumprem com a legislação imposta.

O projeto “Rótulo Voluntário para Certificação de Eficiência Energética de Materiais e Soluções Construtivas” (CEEMSC) pretendeu ser um esforço formal na implementação da etiquetagem energética no sector da construção em Portugal e sensibilizar o sector para as vantagens deste processo nos seus produtos.

Com este projeto pretendeu-se desenvolver o referencial técnico necessário para a etiquetagem energética de produtos do sector da construção e elaborar metodologias de avaliação energética dos mesmos.

Do desenvolvimento realizado no âmbito deste projeto resultou uma metodologia de classificação energética para janelas e o referencial técnico para a criação de uma etiqueta energética para as mesmas.

O rótulo será dirigido a coletivos de empresas fabricantes e comerciantes de produtos de construção. Esse rótulo promoverá a competitividade das empresas já que as mesmas irão dispor de um instrumento para gerar informação que lhes permitirá diferenciarem-se positivamente.

A informação disponibilizada na etiqueta energética terá também valor para os prescritores, em particular projetistas, pelo facto de haver uma classificação dos produtos que permite a avaliação comparativa do desempenho energético, que assenta em todas as propriedades dos produtos com influência nesse desempenho energético. A implementação destes sistemas beneficia ainda da normalização dos dados utilizados e do processo de fiscalização inerente ao sistema de etiquetagem.

2. Testemunho | Responsável pelo projeto

Segundo Miguel Ribeiro, investigador do projeto, “o apoio COMPETE foi essencial para o desenvolvimento realizado no projeto, tan...

Projeto Stone Edge: Inovação, competitividade e empreendedorismo criativo no setor das pedras naturais

10.02.2015
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Uma boa ideia pode mudar o mundo! É com este pensamento que o projeto submetido pela ASSIMAGRA (Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins) ao COMPETE se assume e afirma perante os seus destinatários principais: empresários e jovens estudantes, qualificados, com potencial empreendedor.

Projeto «Stone Edge»
Projeto «Stone Edge»
1. Síntese

O projeto «Stone Edge» assume que a arte, a arquitetura, o urbanismo, a gestão, o marketing, a engenharia e o empreendedorismo responsável, podem mudar Portugal, transformando mentalidades, empresas, espaços, relações e conquistando novos mercados globais. Assume também que as ideias fechadas em caixotes ganham bolor! Não acrescentam valor! É Preciso mostrá-las, partilhá-las. Trazê-las para fora da caixa, transformando-as em soluções.

O «Stone Edge» é um projeto desenhado para abrir horizontes para as empresas e estudantes. Desenvolve atividades para ajudar a aumentar a competitividade das PME e do setor das Pedras Naturais através da promoção do empreendedorismo e da criatividade, da partilha e disseminação de competências chave de gestão, do desenvolvimento organizacional e da identificação e fomento de Boas Práticas de Gestão da Inovação.

A inovação (particularmente nas Pequenas e Médias Empresas que caraterizam o tecido empresarial do setor das Pedras Naturais) constitui, hoje em dia, um fator chave de competitividade, capaz de incrementar o crescimento sustentado necessário à superação da crise económica, sendo, por isso, uma das preocupações centrais deste projeto.

«Stone Edge – Na crista da Pedra», no fundo, também procura aproximar escolas, (estudantes e professores) e empresas, com o apoio do tecido associativo e autárquico, tendo, até ao momento, ajudado a criar novas ideias e soluções específicas para as empresas e territórios, quer promovendo encontros de reflexão e partilha de ideias, quer desenvolvendo o concurso “Ideias de Pedra”.

No âmbito deste projeto foram promovidas mais de vinte reuniões de trabalho com empresas e entidades do ensino superior, 4 oficinas de competitividade, 4 tertúlias de inovação (em Borba, no Porto, em Alcobaça e Porto de Mós). Na aproximação entre empresas do setor com outras empresas, foram realizadas duas sessões de benchmarking e partilha de experiência – no âmbito do recém criado cluster «Portugal - Recursos Minerais».

Todos estes momentos foram essenciais para partilhar práticas de gestão e, acima de tudo, para perceber as novas condições de competitividade e inovação que existem no setor.

No âmbito do concurso “Ideias de Pedra” (uma das princi...

ANETIE promove o crescimento sustentado do sector empresarial de Tecnologias de Informação e Electrónica

27.01.2015
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  • Acções Colectivas

Apoiado pelo COMPETE, o projeto visou a temática “Empreendedorismo e difusão de boas práticas de gestão às empresas de base tecnológica” no sector TICE - Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica.

Programa Empreendedorismo Tecnológico
Programa Empreendedorismo Tecnológico

Promovido pela ANETIE no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto envolveu um investimento elegível de 1453mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 96 mil euros.

Programa Empreendedorismo Tecnológico


1. Ficha Resumo

Designação do Projeto: Acções conjuntas do sector TICE em Empreendedorismo
Domínio de Intervenção: Inovação e Empreendedorismo
Área(s) de Intervenção: Empreendedorismo e espírito empresarial
Área(s) de Projeto: Promoção do empreendedorismo e de criação de empresas com maior valor acrescentado


2. Objetivos

O Programa Empreendedorismo Tecnológico teve como principais objectivos:

1. Fomento do empreendedorismo junto dos estudantes universitários.

2. Disponibilização de informação essencial para quem pretende implementar um projecto empresarial.

3. Formação especializada em áreas essenciais para o arranque efectivo de um negócio.

4. Divulgar o Concurso “Criação de Novos Negócios de Base Tecnológica”.

5. Avaliar, apoiar e acompanhar as melhores ideias de negócio.

6. Premiar iniciativas empresariais inovadoras e diferenciadoras que resultem da adesão ao Programa.

3. Funcionamento

  • O Programa Empreendedorismo Tecnológico foi promovido pela ANETIE – Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica.
  • O programa foi constituído por 3 eixos macro.
  • Face a potenciais factores de subjetividade, ao qual podem ficar sujeitos os projetos apresentados no âmbito do programa, foi importante a identificação de uma matriz de avaliação dos projectos em cada uma das fases.
  • Pretendeu-se apostar num número limitado de projectos, permitindo um efectivo grau de inovação e diferenciação relativamente aos restantes.

4. Estrutura

O programa foi estruturado nos seguintes eixos:

• Eixo 1 – Divulgação do programa e fomento do empreendedorismo junto dos estudantes universitários

• Eixo 2 – Concurso de ideias - apresentação da ideia / projecto empresarial

• Eixo 3 – Atribuição do prémio Concurso de Ideias

5. Eixos/Fases

Eixo 1 – Divulgação e Fomento do empreendedorismo

O programa Empreendedorismo Tecnológico numa primeira fase teve como principal missão divulgar o programa, disponibilizar informação e fomentar o empreendedorismo como forma de passagem do...

COMPETE apoia projeto de difusão de informação qualificada e representação das PME do setor das telecomunicações

20.01.2015
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  • Acções Colectivas

O reforço da capacidade competitiva das PME no mercado global foi alcançado, quer em resultado das ações promocionais para aumentar a notoriedade do sector em mercados externos, quer devido aos esforços de cooperação interempresarial, quer, ainda, em consequência dos esforços de difusão alargada de informação qualificada junto das PME do sector.

Enquadramento no COMPETE
  • Sistema de Apoio a Acções Colectivas

Aprovado no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto envolveu um investimento elegível de cerca de 299 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 209 mil euros.

  • Testemunho | Sónia Ferreira Gama

“O êxito e os excelentes resultados alcançados pelo projeto e o forte impacto que este teve no setor das telecomunicações, designadamente no cluster das PME, foi apenas possível e alcançável graças ao apoio financeiro do COMPETE que foi determinante para a viabilização de um conjunto de instrumentos de trabalho para os profissionais do setor.”

Síntese

A ACIST - Associação Empresarial de Comunicações de Portugal, é uma associação patronal de âmbito nacional, que pugna pela defesa e promoção dos interesses colectivos do sector de actividade que representa, sendo o âmbito do sector das telecomunicações e tecnologias de informação, nomeadamente o comércio de equipamentos, prestação de serviços, instalação / integração, manutenção, inspecção e projecto, o enquadramento das actividades das empresas suas associadas. É a única associação do género a nível nacional e congrega uma importante fatia das empresas com este perfil de actividade económica.

Com o apoio do COMPETE, entre 2008 e 2010, implementou um projeto de investimento que teve como objetivo estratégico a melhoria da competitividade das PME da fileira das Telecomunicações, através de intervenções conjugadas visando a difusão de informação de gestão orientada para estas PME e a sua representação em instituições comunitárias e internacionais.

A concretização destes objetivos baseou-se assim em dois grandes eixos de intervenção:

  1. a difusão regular de informação, através de diversos veículos complementares
  2. e a representação do sector em instâncias internacionais.

Com o primeiro eixo procurou-se a disseminação de informação relevante junto das PME do setor através da realização de 6 estudos, dos quais se destacam, pela importância que revestiram para o apoio à internacionalização das PME, os Estudos de diagnóstico prospetivo sobre o setor das telecomunicações em Cabo Verde e Moçambique (http://www.acist.pt/publicacoes/estudos.php), seminários e sessões de divulg...

Como promover a eficiência energética em diversas vertentes?

02.12.2014
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É este o desfio que o projeto MORE (Motores e Racionalização Energética), apoiado pelo COMPETE, superou ao difundir medidas de eficiência energética de carácter transsectorial e de grande impacto na fatura energética. Assente numa estrutura modular, o projeto aborda várias tecnologias ao nível das “Best Available Techniques”, garantindo a abrangência e perenidade nos resultados.

MORE – Motores e Racionalização Energética
MORE – Motores e Racionalização Energética

1. Síntese

1.1 Âmbito

Apoiado pelo COMPETE, este projeto visou a promoção da eficiência energética em várias vertentes, difundir medidas de eficiência energética de carácter transsectorial e de grande impacto na fatura energética e divulgar a eficiência energética como catalisador do desenvolvimento sustentável, através de ações de informação e sensibilização.

1.2 Sistema de Apoio a Acções Colectivas

Em 2009 a COGEN Portugal – Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração apresentou uma candidatura ao COMPETE para a realização do projeto MORE – Motores e Racionalização Energética.

Aprovado no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto teve a duração de 24 meses, com início em janeiro de 2010 e término em dezembro de dezembro de 2011. Em Junho de 2013 o projeto foi encerrado por parte da Autoridade de Gestão.

O projeto envolveu um investimento elegível de 145 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 102 mil euros.

1.3 Testemunho | Paula Prata | Vogal da Comissão Directiva

"O apoio do COMPETE contribuiu para o desenvolvimento de ferramentas que permitiram, por um lado promover a cogeração como sendo a solução tecnológica mais eficaz na produção de eletricidade com melhor eficiência energética, e por outro facilitar a comunicação com os Associados e restantes players com interesses nesta atividade."

2. Descrição do Projeto

2.1 Enquadramento

Apesar de muitas campanhas de sensibilização para as medidas de eficiência energética e de um enquadramento legislativo favorável à implementação de planos de redução dos consumos de energia, existe ainda um enorme potencial para o incremento da eficiência energética em todos os sectores, a nível nacional.

2.2 Objetivos

Face ao exposto, a COGEN Portugal apresentou uma candidatura com o objectivo de desenvolver actividades destinadas a promover a eficiência energética em várias vertentes, difundir medidas de eficiência energética de carácter transsectorial e de grande impacto na factura energética e divulgar a eficiência energética como catalisador do desenvolvimento sustentável, através de acções de informação e sensibilização.

Este projecto teve uma estrutura modular que permitiu abordar diversas tecno...

PT21 – Power Textile Sec XXI: Conheça resultados no âmbito do PPS 5 - ICT4 business do projeto mobilizador apoiado pelo COMPETE

02.12.2014
  • Incentivos às Empresas
  • I&DT

Em destaque a implementação de um novo conceito de pontos de venda: Shop of The Future.

Projeto PT 21 - Powered Textiles Século 21
Projeto PT 21 - Powered Textiles Século 21

Enquadramento

O projeto mobilizador PT21 – Power Textile Sec XXI, inserido no Pólo de Competitividade da Moda, tem como objetivos englobar um conjunto de iniciativas de I&D de forte carácter coletivo e elevado efeito indutor e demonstrador, com o envolvimento central de empresas da fileira Têxtil e Vestuário, mas também de outros sectores da economia complementares.

O projeto tem como promotor líder a TMG Automotive, sob a coordenação técnica do CITEVE, e estrutura-se em torno de sete PPS (Produtos, Processos ou Serviços) técnicos que visam o desenvolvimento de soluções inovadoras em diferentes áreas.

PPS 5 – ICT for Business

O objetivo do PPS 5 - ICT4busniess é o desenvolvimento de ferramentas e sistemas necessários à implementação de um novo conceito de pontos de vendas - SHOP OF THE FUTURE.

Para a concretização e demonstração do conceito, o projeto centrou-se em 5 áreas de desenvolvimento, essenciais para se alavancar, a partir dos resultados do projeto mobilizador, uma nova forma de animar e gerir o ponto de venda:

  • A logística/distribuição adaptada à loja do futuro;
  • Interação e atracão do cliente;
  • Nova geração de cabines de prova;
  • Personalização do produto em loja;
  • Gestão inteligente e integrada do ponto de venda.

O desenvolvimento do conceito loja do futuro (LIVING SMART SHOP), intervindo no ponto de venda, através do desenvolvimento de conceitos e tecnologias inovadoras, permitiu:

- O enriquecimento da experiência do comprador.

- Criar impacto no negócio.

Assim, os resultados do projeto estarão patentes no espaço LIVING SMART SHOP que disponibiliza de forma integrada todos os conceitos, experiências e tecnologias desenvolvidas no projeto e que serve de validação em contexto real e de demonstração dos vários desenvolvimentos, entre eles:

- Montra interativa para motivar a entrada do cliente na loja;

- Prateleiras inteligentes que disponibilizam informação adicional sobre os produtos expostos na loja;

- Cabine de prova inteligente, com uma assistente virtual e dotada de "espelho mágico" que permite a simulação de prova de vestuário além de outras funcionalidades que motivam o cliente para a compra;

- Indicadores de negócio que permitirão a tomada de decisão na definição das novas coleções, na anima...

Lançado novo serviço no mercado: ProFIT – Prospecção de Oportunidades de Negócio com Financiamentos Internacionais Multilaterais

25.11.2014
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  • Acções Colectivas

Implementar uma estratégia de eficiência coletiva das PME portuguesas no processo de integração no mercado dos projetos das instituições financeiras internacionais, de forma a aumentar a participação em consórcios e as valências e capacidades é o principal objetivo do projeto “Global PME” apoiado pelo COMPETE.

Projeto Global PME
Projeto Global PME
Síntese

O projeto Global PME visa criar e estruturar um novo serviço a ser disponibilizado no mercado, materializado na criação de uma Unidade Funcional na Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Electromecânicas (ANEME) e na Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA), designada de ProFIT – Prospecção de Oportunidades de Negócio com Financiamentos Internacionais Multilaterais.

Através desta iniciativa pioneira em Portugal, pretendemos implementar um processo coletivo de integração e participação das empresas portuguesas na dinâmica dos concursos internacionais e na montagem de consórcios internacionais para apresentação de propostas a concursos internacionais (Procurement Internacional).

Procurement Internacional + Base de dados de Empresas nacionais e Internacionais + Promoção de Consórcios em Concursos Internacionais = Novo Serviço a ser Disponibilizado

Projeto | Global PME

1. Âmbito

O Global PME é um projeto promovido em parceria entre a AIDA – Associação industrial do Distrito de Aveiro e a ANEME - Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Eletromecânicas, com o propósito de prestar apoio ao processo de integração das empresas portuguesas no mercado dos concursos públicos internacionais de fornecimento de bens e serviços, integrados nos projetos dos governos dos Países em Vias de Desenvolvimento (PVD), financiados pelas Instituições Financeiras Internacionais (IFI) que apoiam o desenvolvimento económico nestes países.

O projeto visa desenvolver um processo que estimulará o fortalecimento de uma estratégia de eficiência coletiva das PME portuguesas no processo de integração no mercado dos projetos das instituições financeiras internacionais e interação com outras empresas internacionais, participando em consórcios e aumentando as valências e capacidades de participação em projetos que isoladamente não teriam possibilidades.

2. Objetivos

Os objetivos estratégicos deste projeto são:

  • Criação de uma área de intervenção promovida pela ANEME e AIDA junto das empresas Portuguesas, para as apoiar a participar nos concursos públicos internacionais;
  • Promover a ligação das empresas PME portuguesas com as empresas estrangeiras que igualmente se interessam por este tipo de ativid...

Quer a sua empresa a desenvolver novos produtos com sucesso? Quer promover e estruturar as atividades IDI na sua empresa?

25.11.2014
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  • Acções Colectivas

Então conheça o projeto cofinanciado pelo COMPETE: ”IDI&DNP – Disseminação e Sensibilização para a Adoção de Metodologias de Gestão de IDI e de Desenvolvimento de Novos Produtos” que visa a disseminação de novas práticas e metodologias de Gestão de IDI e de DNP nas Regiões Centro e Alentejo. 

1. Síntese

A competitividade das empresas está cada vez mais ligada à sua capacidade de gerar e transferir o conhecimento, criando valor acrescentado e vantagens concorrenciais sustentáveis.

Este processo de transferência será tanto mais efetivo quanto maior for a sua agilização e eficácia. Num mercado globalizado e competitivo, terá que ser maximizado o sucesso e celeridade destes processos, o que tem vindo a ser conseguido por via da endogeneização por parte das empresas de métodos estruturados e ferramentas que visam criar rotinas internas de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) e de Desenvolvimento de Novos Produtos (DNP), em ciclos que são continuamente alimentados.

Cientes desta realidade, o CEC - Conselho Empresarial do Centro/CCIC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro e o Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), consideram ser premente uma verdadeira disseminação destas metodologias no tecido empresarial nacional, em especial junto dos jovens empreendedores, sendo neste caso particularmente visadas a Região Centro e o Alentejo, como resultado do âmbito territorial de atuação destas entidades e o carácter interventivo que foi considerado prioritário na análise realizada pelas mesmas. Por este motivo estão a apostar conjuntamente no lançamento de um projeto que visa a disseminação de novas práticas e metodologias de Gestão de IDI e de DNP nesta grande área do território nacional.

Logótipo

O projeto “IDI&DNP - Disseminação e Sensibilização para a Adoção de Metodologias de Gestão de IDI e de Desenvolvimento de Novos Produtos” está alinhado com o objetivo estabelecido no Aviso para Apresentação de Candidaturas N.º02/SIAC/2012, uma vez que visa realizar uma campanha de sensibilização para a certificação em IDI e para a Adoção de novas metodologias de DNP, junto das empresas da Região Centro e Alentejo.


O projeto incide no Domínio de Intervenção associado à Inovação, empreendedorismo e espírito empresarial, e encontra-se subdividido em duas áreas principais no âmbito deste domínio: Campanhas de sensibilização para a certificação em IDI e Novas práticas de difusão de inovação tecnológica, organizacional e marketing junto das PME.

2. Descrição do Projeto

    2.1 Âmbito

    O Conselho Empresarial do...

    COMPETE e AIP-CCI Associação Industrial Portuguesa ligam universidades às empresas pela integração do design

    11.11.2014
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    Um dos objetivos do projeto “+ Design + Valor” é a sensibilização das empresas para a utilização do design e a divulgação das suas mais-valias. Neste âmbito, 77 alunos do ensino superior impactaram 40 empresas das regiões Centro e Alentejo.

    Projeto | + Design + Valor
    Projeto | + Design + Valor

    Projeto | + Design + Valor

    1. Síntese

    A competitividade empresarial exige um olhar cada vez mais atento sobre as questões do Design, nomeadamente se atendermos à importância que esta matéria possui actualmente face às necessidades de internacionalização que se colocam de forma cada vez mais premente às empresas. Cada vez mais o Design é diferenciador e constitui-se como disciplina estratégica e motor da Inovação nas empresas.

    Por isso a sensibilização para a utilização do design e a divulgação das suas mais-valias têm sido objetivos do projeto “+ Design + Valor” que a AIP-CCI concebeu e que está a desenvolver nas Regiões Centro e Alentejo (Castelo Branco, Évora e Portalegre) em colaboração com as associações empresariais e com as instituições de ensino, que facultam conhecimento técnico nesta área nomeadamente a Universidade de Évora e os Institutos Politécnicos de Castelo Branco e Portalegre.

    Os estudos sobre o “Estado da Arte”, levantamento de case studies de sucesso, workshops de sensibilização, reuniões com gestão de topo, têm sido algumas formas de sensibilizar as empresas e outras entidades para o design e que contou com o apoio de um conjunto de especialistas.

    Com este projeto tem sido possível operacionalizar e otimizar a desejada articulação entre o Sistema Cientifico e Tecnológico (Universidades, Politécnicos), e as empresas que concretizam este conhecimento, incorporando oDesign nos seus processos por via da integração de técnicos qualificados nas empresas (finalistas, recém licenciados, mestrados, outros).

    Foi assim que três entidades de Ensino Superior com cerca de 77 alunos impactaram 40 empresas das regiões Centro e Alentejo com trabalhos de Design nas áreas de equipamentos, produtos, comunicação de imagem e corporativa, reabilitação urbana, entre muitos outros.

    O projeto “+ Design + Valor” Valor proporcionou assim, uma íntima e estreita articulação entre os “centros de conhecimento” que ministram este saber e que formam recursos com elevado Know-How, e a indústria que pôde materializar esse conhecimento para a sua realidade.

    Os trabalhos dos alunos estão agora compilados num catálogo que será lançado em simultâneo com a mostra dos seus trabalhos e conferência sobre O valor do Design p...

    COMPETE e AIP-CCI promovem “Redes de Inovação”

    11.11.2014
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    • Acções Colectivas

    O projeto tem como objetivo promover a competitividade das Regiões Alentejo e Centro através da conceção e implementação de um programa integrado de promoção da Inovação. Para tal foram envolvidas empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico através de workshops em vários pontos do território.

    1. Síntese

    Sendo claramente considerada como um dos principais motivadores de evoluções económicas e sociais dos países que apostam no desenvolvimento, a inovação ocupa, cada vez mais, um lugar de grande destaque na construção de vantagens competitivas das empresas e na implementação de estruturas de mercado vantajosas para o desenvolvimento da economia nacional. Em Portugal, é assinalável o esforço realizado no apoio às atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) nos últimos anos.

    O projeto “Redes de Inovação”, cofinanciado pelo COMPETE, integra um conjunto de atividades que visam a conceção e implementação de um programa de valorização da capacidade inovadora local nas regiões do Centro (com enfoque na NUTS III Beira Interior Sul) e Alentejo (com enfoque nas NUTS III Alto Alentejo e Alentejo Central), que se constitua como um veículo relevante na fixação do conhecimento e na promoção da coesão territorial.
    Por outro lado, pretende igualmente contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia que permita aproveitar as competências das unidades de investigação regionais, fomentar a incorporação da inovação nas empresas e melhorar a articulação entre estas e os centros de I&D.

    Inovação

    2. Enquadramento no COMPETE

    Redes de Inovação

    2.1 Sistema de Apoio a Acções Colectivas

    Promovido pela AIP-CCI (Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria), o projeto “Redes de Inovação”, com início em Dezembro de 2012 e término a 30 de novembro de 2014, foi cofinanciado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.

    O projeto insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), e envolve um investimento elegível de cerca de 377 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de cerca de 264 mil euros.
    2.2 Testemunho do Promotor | AIP

    O projeto “REIDI/Redes de Inovação” ao efetuar o levantamento e o tratamento exaustivo de informação relativa ao fator Inovação, em três regiões específicas: Castelo Branco, Évora e Portalegre, permitiu, entre outros méritos, concluir que ao nível da produção do Conhecimento, bem como ao nível das infraestruturas que dão apoio a essa produção de Conhecimento, e assim de Inovação, nos encontramos em patamares semelhantes aos dos países mais desenvolvi...

    DEEC – Dinamização da Eficiência Energética e da Cogeração

    04.11.2014
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    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, este projeto visou a promoção da cogeração como a tecnologia mais eficiente na produção de energia elétrica. Simultaneamente quantificaram-se as vantagens técnico-económicas decorrentes da produção de energia elétrica em cogeração e do impacto que a cogeração possui em termos de minimização dos custos de energia.

    1. Enquadramento

    Em 2009 a COGEN Portugal – Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração apresentou uma candidatura ao COMPETE para realização do projecto DEEC – Dinamização da Eficiência Energética e da Cogeração.

    Aprovado no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto teve a duração de 10 meses, com início a 15 de Janeiro 2009 e término a 15 de Novembro 2009.

    O projeto envolveu um investimento elegível de 99 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 69 mil euros.

    DEEC

    > Testemunho do Promotor

    "O apoio do COMPETE contribuiu para o desenvolvimento de ferramentas que permitiram, por um lado promover a cogeração como sendo a solução tecnológica mais eficaz na produção de eletricidade com melhor eficiência energética, e por outro facilitar a comunicação com os Associados e restantes players com interesses nesta atividade."

    Paula Prata, Vogal da Comissão Executiva

    2. Âmbito e objetivos

    O sector energético e, em particular, a eficiência energética potenciam a criação de emprego técnico altamente qualificado, nomeadamente, a nível das empresas de consultoria, projectistas, instaladores, empresas de manutenção e pessoal residente nas próprias centrais de cogeração que asseguram a exploração das mesmas.

    Assim, e tendo em consideração uma das linhas de intervenção do PNAEE – Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética, pretendeu-se desenvolver actividades destinadas a identificar, quantificar, valorar o contributo, potenciar oportunidades e disseminar a cogeração com actuação de eco-eficiência nos seus sectores de consumo colectivo, desde logo, abrangendo a nível nacional cerca de 50% do consumo de energia, indústria e serviços.

    Este projeto teve como principal objectivo a promoção da cogeração, entendida como a produção combinada de energia eléctrica e térmica a partir de uma mesma fonte de energia primária (renovável ou fóssil), como a tecnologia mais eficiente na produção de energia eléctrica. Simultaneamente, pretendeu-se quantificar, a nível do consumidor final, as vantagens técnico-económicas decorrentes da produção de energia eléctrica em cogeração e do impacto favorável que a cogeração possui em termos de minimização dos custos de energ...

    COMPETE apoia projeto C.MARKET – “Eficiência Energética e Economia de Baixo Carbono

    28.10.2014
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    • Acções Colectivas

    A temática do projeto visa a eficiência energética e a sustentabilidade, incorporando a questão ambiental na gestão empresarial como uma iniciativa de valorização e diferenciação da oferta, criação de novas oportunidades, redução de custos e aumento da competitividade nos mercados internacionais.

    C.MARKET – “Eficiência Energética e Economia de Baixo Carbono
    C.MARKET – “Eficiência Energética e Economia de Baixo Carbono

    1. Âmbito

    O projecto dirige-se de forma mais específica ao sector da indústria metalúrgica e electromecânica pela importância que o seu tecido empresarial possui na estrutura económica do país e em particular pela sua relevância no quadro da indústria transformadora nacional.

    De facto, esta fileira produtiva, para além de ser a que apresenta uma maior vocação exportadora, representa cerca de 25% das empresas e do emprego na indústria transformadora portuguesa.

    Presentemente, é consensual que a competitividade deste sector depende da capacidade de aplicar um novo modelo de crescimento que se baseie na inovação, na eficiência energética, na adopção de energias sustentáveis, em energias com baixo teor de carbono e na internalização dos custos ecológicos.

    Este projecto pretende contribuir para as questões de natureza ambiental que influenciam a competitividade sectorial, resultando também da constatação da relevância acrescida que as mesmas assumem, num tecido produtivo constituído por PME, em que a exportação e a conquista de novos mercados se mostram como fundamentais à sua manutenção e crescimento.

    2. Objetivos

    2.1 Objetivos Estratégicos

    O C Market tem como objetivo estratégico a apropriação, por parte das empresas do sector metalúrgico e electromecânico, de conhecimento acerca das vantagens da adopção de práticas de eficiência energética e de sustentabilidade ambiental, designadamente contribuindo voluntariamente para a redução das Emissões de GEE (gases de efeito de estufa) como elementos essenciais para a competitividade empresarial.

    O projecto desenvolverá acções que permitem antecipar e responder às alterações regulamentares existentes em termos de Políticas de combate as alterações climáticas, reduzindo custos, reduzindo a sua pegada de carbono e simultaneamente tirar vantagens em termos de criação de negócios e reforçar a sua capacidade competitiva nos mercados internacionais.

    2.2 Objetivos Operacionais

    Em face do previamente exposto, constituem objetivos operacionais do presente projeto, os seguintes:

    • Divulgar boas práticas de eficiência energética e desempenho ambiental entre as empresas so sector metalúrgico e eletromecânico;
    • Promover um enquadramento mais favorável a actividades das PME no ...

    COMPETE aposta na internacionalização das regiões do Douro e Beira Interior

    28.10.2014
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    • Acções Colectivas

    É esta a missão do projeto “Douro Estrela – In Tourism” promovido em co-promoção pelo NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda e a AETUR – Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes.

    Projeto Douro Estrela – In Tourism
    Projeto Douro Estrela – In Tourism

    1. Síntese

    O “Douro Estrela – in Tourism”, inserido no âmbito do SIAC / COMPETE, é um projeto em co-promoção entre o NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda e a AETUR – Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes cujo objetivo é a promoção integrada dos territórios do Douro, Serra da Estrela e da Beira Interior, tendo por base o turismo, integrando nele os variados recursos e produtos de qualidade existentes nestas regiões.

    Em 2013, o “Douro Estrela – in Tourism” contemplou diversas atividades, a saber, diversos seminários temáticos, uma visita de 25 prescritores às regiões envolvidas neste projeto e ainda, uma ação de promoção externa direcionada para o mercado norte-americano, com finalidade de promover o território Douro e Estrela, através dos seus produtos turísticos prioritários (Touring Cultural, Turismo de Natureza, Gastronomia e Vinhos).

    Entre as iniciativas realizadas em 2014, destaca-se, a vinda em maio, de 25 agentes económicos, nomeadamente importadores e operadores turísticos ao território de intervenção deste projeto, com o objetivo de estabelecer parcerias comerciais com empresas turísticas e produtores regionais, em especial da fileira agroalimentar (vinhos, azeites, queijos ou enchidos).

    Durante uma semana, este grupo teve oportunidade de conhecer também alguns dos mais emblemáticos locais dessas regiões, como os museus dos Descobrimentos, Judaico, de Lamego e do Douro, as aldeias históricas de Belmonte, Sortelha, Linhares, Almeida e Castelo Rodrigo, o Mosteiro de São João de Tarouca, as caves do Vinho da Murganheira, a reserva da Faia Brava, como ainda realizar uma viagem de comboio pela Linha do Douro.

    A vinda desses agentes económicos permitiu alcançar já alguns resultados, como comprovam os vinhos exportados para a Colômbia ou os fumeiros e queijos expedidos para o Brasil e para os Estados Unidos da América.

    Posteriormente a esta visita, o projeto Douro e Estrela – in Tourism promoveu, de 2 a 4 de junho, os vinhos produzidos nas regiões do Douro e da Beira Interior na London Wine Fair 2014, num importante incentivo para fomentar a comercialização dos néctares desses territórios.

    Caves Santa Marta, Vinhos Martha, Álvaro Martinho e Vinhos Bom Viver, da ...

    Projeto “Future Nearshore” tem o apoio do COMPETE

    21.10.2014
    • Compete , Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    O projeto visa capacitar, promover e divulgar internacionalmente Portugal enquanto plataforma de excelência para a localização de centros de serviços partilhado/centros de competências no país e de prestação de Serviços de TIC/BPO (Business Process Outsourcing) de valor acrescentado.

    Projeto “Future Nearshore”
    Projeto “Future Nearshore”

    Além disso, o projeto visa divulgar as empresas portuguesas prestadoras destes serviços junto dos principais analistas influenciadores – e decisores internacionais do setor.

    Enquadramento no COMPETE

    Apoiado pelo COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade) no âmbito do SIAC (Sistema de Apoio às Ações Coletivas), o projeto “Future Nearshore” envolveu um investimento elegível na ordem dos 122 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 98 mil euros.

    Segundo o Eng.º Vasco Lagarto, Presidente da Comissão executiva do TICE.PT “para estar na linha da frente no universo das Tecnologias de Informação, comunicação e eletrónica só é possível com a ação determinante e determinada do COMPETE.”

    Projeto “Future Nearshore”

    O Pólo de Competitividade TICE.PT e o Centro de Computação Gráfica (CCG), copromotor do projeto, acreditam no potencial que o setor dos serviços de Information technology / business process outsourcing têm para as empresas nacionais e para a economia nacional.

    Foi por acreditar neste potencial que as entidades desenharam o projeto.

    Atividades

    O projeto foca-se em 5 vertentes:

    1ª Estudo de Benchmarking e Research Internacional - Destina-se a identificar e disseminar tendências globais do mercado das TICE e ITO/BPO, com recurso a research e benchmark internacional, para conhecimento de experiências noutros países que permitam simultaneamente estabelecer o estado da arte em Portugal, as suas debilidades e os seus fatores competitivos; para uma consequente sensibilização dos atores públicos e agentes económicos para a melhoria dos fatores de competitividade de Portugal no setor, e consensualizar bases para uma atuação estratégica e concertada para o desenvolvimento do ITO/BPO em Portugal, e da melhoria da classificação do país nos rankings internacionais da especialidade.

    2º Peer Networking - destina-se a identificar e disseminar tendências globais do mercado das TICE e ITO/BPO, com recurso à participação em eventos de peer networking com representantes de entidades internacionais de referência do setor e de empresas prestadoras de serviços, para conhecimento de experiências noutros países e de tendências no setor, que permitam simultaneamente estabelecer o estado da arte em Port...

    Projeto ProPOR: Promover a Participação da Indústria Portuguesa no 7º PQ I&DT

    07.10.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, este projeto teve como principal objetivo apoiar a participação de PME Portuguesas em candidaturas de cooperação internacional europeias (7º PQ I&DT – Cooperação e Capacidades).

    Projeto | ProPOR
    Projeto | ProPOR

    Enquadramento

    O “ProPOR - Promover a Participação da Indústria Portuguesa no 7º PQ I&DT, foi um projecto privado, apresentado pela AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro e aprovado no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), no COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, que se implementou entre Julho de 2012 a Junho de 2014.

    Elisabete Rita, Diretora Geral da AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro sublinha que “no decorrer da implementação das atividades do ProPOR foi importante o apoio proporcionado pelo COMPETE, na divulgação das diversas sessões de sensibilização, constituindo uma mais-valia para a visibilidade do projeto junto das empresas da região". Logo da AIDA

    O projeto envolveu um investimento elegível de 233 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER na ordem dos 158 mil euros.

    Objetivos

    Teve como objetivo principal ser uma mais-valia para a integração operacional das empresas aumentando a participação destas em actividades de IDI Europeias.

    Este projecto procurou reforçar a competitividade da industria em geral e das PME em particular.

    Pretendeu reforçar a investigação no campo da Energia, Transportes, Segurança, TIC, Nanociências, nanotecnologias, materiais e novas tecnologias de produção e Alimentação, Agricultura, pescas e biotecnologia do programa cooperação e Investigação em beneficio das PME do programa Capacidades e construir parcerias eficazes entre as partes interessadas (PME, Indústria, Institutos de Investigação, Universidades, Autoridades Públicas, Utilizadores).

    Qualitativa e quantitativamente o ProPOR visou:

    • Planear, com antecedência adequada, a promoção de preparação de consórcios Europeus de elevado potencial para candidaturas de projetos a programas do 7ºPQ;
    • Fortalecer as relações existentes de cooperação e incentivar a criação de novas relações, potenciando a participação em redes e organizações internacionais que promovam a participação das empresas no 7º PQ I&DT, nomeadamente das plataformas tecnológicas europeias;
    • Sensibilizar e promover a participação de empresas no 7.º PQ I&DT;
    • Organizar sessões de esclarecimento e apoio sobre o programa 7.º PQ I&DT;
    • Realizar 10 candidaturas Europeias aos Programas Cooperação e Capacidad...

    Já ouviu falar do projeto: Rede de Cooperação da Fileira das Tecnologias e Serviços do Agronegócio?

    30.09.2014
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, o projeto visa promover uma rede cooperativa multissectorial, englobando todo e qualquer agente que intervenha no desenvolvimento do agronegócio.

    Projeto | Rede de Cooperação da Fileira das Tecnologias e Serviços do Agronegócio
    Projeto | Rede de Cooperação da Fileira das Tecnologias e Serviços do Agronegócio

    1. Síntese

    O “Agronegócio” é um conceito que resulta da necessidade de agregar todas as empresas que se dedicam às atividades que são complementares à agro-indústria. Como tal, poder-se-á compreender o “Agronegócio” como o “conjunto de negócios relacionados com as atividades agroindustriais, do ponto de vista económico e que, de certa forma, condicionam o seu desempenho”. Agronegocio

    Deste aglomerado de empresas, variado, resulta um conhecimento técnico profundo de todos os processos e serviços que resultam na disponibilização do produto final proveniente da agro-indústria. Embora se verifique que uns são mais desenvolvidos, em termos tecnológicos, do que outros, é importante ressalvar que todos são relevantes para o sucesso que a agro-indústria tem alcançado, recentemente, assumindo-se como uma indústria essencial para os resultados positivos que a economia portuguesa tem alcançado.

    Conscientes da importância do agronegócio para o desenvolvimento do setor da Agroindústria em Portugal, o AgroCluster Ribatejo e o InovCluster encontram-se a desenvolver um projeto apoiado no âmbito das Ações Coletivas do COMPETE, que tem por objetivos:

    - Promover a cooperação entre as empresas do setor do Agronegócio, através do estabelecimento de uma rede de cooperação;

    - Aumentar a proximidade entre as empresas do setor do Agronegócio e as entidades do Sistema Científico e Tecnológico, de forma a aumentar o desenvolvimento tecnológico do setor;

    - Promover a internacionalização da fileira em questão;

    - Consolidar a imagem do sector, nos mercados estrangeiros.

    Com o intuito de cimentar essa cooperação, pretendem-se criar condições para o desenvolvimento de uma nova filosofia, comum a todos os atores envolvidos, através da padronização de um comportamento de partilha de recursos materiais e imateriais. Pretende-se ainda que as empresas representadas desenvolvam projetos em conjunto, os quais servirão para o reconhecimento da importância deste desafio.

    O projeto “Rede de Cooperação da Fileira das Tecnologias e Serviços do Agronegócio” contribui para o desenvolvimento técnico das empresas englobadas no sector do agronegócio, prevendo assim a realização de diferentes eventos que permitam uma partilha de know-how entre as empresas e ...

    Hortinov 2020: Oportunidades no âmbito do Hortizonte 2020

    02.09.2014
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, trata-se de um projeto que visa a inovação, competitividade, transferência e partilha de conhecimento no sector português das frutas e legumes.

    Projeto | Hortinov 202
    Projeto | Hortinov 202

    Síntese

    O setor das frutas e legumes posiciona-se como um dos mais importantes da agricultura portuguesa, representando cerca de 40% da produção agrícola nacional e 30% da empregabilidade agrícola. Os desafios económicos, concorrenciais e as alterações nos mercados que atualmente o mundo enfrenta exigem aos setores agrícola e agroalimentar a exploração de novas fronteiras tecnológicas.

    Através da perpetuação de redes de cooperação internacional e de iniciativas de dinamização nacional, o Centro Operativo Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN), encontra-se a desenvolver o projeto Hortinov 2020, apresentando-o como um motor de desenvolvimento a médio e longo prazo para a fileira.

    Hortinnov2020 Conforme testemunha Maria do Carmo Martins, Secretária geral do COTHN, “a necessidade de aumentar a participação das empresas portuguesas em projetos de cooperação nacional e internacional na área da investigação e desenvolvimento, é fundamental para aumentar o nível de conhecimento na fileira hortofrutícola e consequentemente o aumento da sua competitividade.
    Assim o projeto Hortinov 2020 tem precisamente este objetivo de promover informação para as PME do sector hortofrutícola para aumentar a sua participação em projetos de cooperação internacional no âmbito do Horizonte 2020.A realização deste projeto só foi possível com o apoio do COMPETE, que permite o financiamento de um conjunto de iniciativas que visam preparar e ajudar as PME de âmbito nacional a adquirem um conjunto vasto de informação que as permitem capacitar-se para a participação no horizonte 2020.
    O COTHN deposita muitas expectativas neste projeto, cujo resultado esperamos reverta numa mais-valia para o sector no que toca à sua visibilidade em termos de investigação e desenvolvimento.”

    Descrição do Projeto | HORTINOV 2020


    Âmbito

    Promovido pelo Centro Operativo Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN), o projeto “Hortinov2020” tem por objetivo criar recursos acessíveis e de simples interpretação, para que as empresas do sector hortofrutícola possam ter mais informação sobre as regras de participação em projetos no âmbito do próximo quadro comunitário - Horizonte 2020, especialmente no que toca ao estabelecimento de parcerias internacionais.

    O COTHN é um...

    Já ouviu falar do projeto “CER(amica) + Sustentável”?

    02.09.2014
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, com enquadramento na Estratégia de Eficiência Coletiva associada ao Cluster Habitat Sustentável, o projeto visa promover fatores de competitividade ambiental para melhoria da sustentabilidade dos produtos cerâmicos ao longo do seu ciclo de vida.

    Projeto “CER(amica) + Sustentável”
    Projeto “CER(amica) + Sustentável”

    > Síntese

    Ao abrigo do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) e no âmbito do domínio de intervenção “energia, ambiente e desenvolvimento sustentável”, foi aprovada a candidatura da APICER, a desenvolver até 30 de junho de 2015.

    O projeto, designado por “CER(amica) + Sustentável”, tem enquadramento na Estratégia de Eficiência Coletiva associada ao Cluster Habitat Sustentável, cuja entidade gestora é a Plataforma para a Construção Sustentável.

    Com um investimento elegível de 429.490,36 euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 343.592,29 euros, o projeto visa promover fatores de competitividade ambiental para melhoria da sustentabilidade dos produtos cerâmicos ao longo do seu ciclo de vida, através da concretização das seguintes atividades:

    Análise de efeitos cruzados e custo-benefício da utilização de combustíveis sólidos na cozedura de materiais cerâmicos e seu enquadramento nas emissões gasosas.

    Avaliação prospetiva da libertação de metais pesados pela louça cerâmica e de vidro em contacto com os alimentos.


    > Atividades

    1. Análise de efeitos cruzados e custo-benefício da utilização de combustíveis sólidos na cozedura de materiais cerâmicos e seu enquadramento nas emissões gasosas

    Os valores limite de emissão exigidos às instalações PCIP (Prevenção e Controlo Integrados da Poluição), nomeadamente na área dos efluentes gasosos, coincidem com os valores limite associados (VLA) às Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e são muito restritivos para a indústria cerâmica.

    O Regulamento das Emissões Industriais (REI) permite que se solicitem derrogações a esses valores mediante a apresentação de um estudo que permita avaliar criteriosamente todos os investimentos efetuados na área da proteção ambiental, e que contemple as vertentes ambiental, técnica e económica, ou seja, efetuar uma análise de efeitos cruzados e de custo-benefício de forma a não comprometer a viabilidade da empresa e a garantir a devida salvaguarda ambiental.Essa análise implica a caraterização dos efluentes gasosos (Partículas, HCl, HF, PM10, bem como O2, CO2, CO, NOx,SO2 e COV’s) e o estado do ambiente envolvente (PM10), por tipologia de combustível ou mix de combustíveis.

    Determinar os efeitos cruzados passa por posteriormente a...

    TecMinho incentiva participação de start-ups portuguesas no 7º Programa-Quadro/Horizonte 2020

    05.08.2014
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Apoiado pelo COMPETE, o projeto visa apoiar um agregado empresarial preferencial, as start-ups de base tecnológica, de áreas baseadas em conhecimento intensivo e inovação sistemática: a biotecnologia e a nanotecnologia.

    Projeto | Apoio à participação de start-ups portuguesas no Programa Capacidades do 7º PQ
    Projeto | Apoio à participação de start-ups portuguesas no Programa Capacidades do 7º PQ

    Projeto | Apoio à participação de start-ups portuguesas no Programa Capacidades do 7º PQ


    1. Síntese


    O projeto visa apoiar, primordialmente, um agregado empresarial crítico para o crescimento e internacionalização da economia nacional - as start-ups de base tecnológica - num conjunto de ações conducentes à sua integração em redes e plataformas tecnológicas europeias e à participação em projetos europeus que permitam o desenvolvimento e validação de novos produtos, processos e serviços.


    Pretende-se ainda apoiar outras PME e entidades de I&D nacionais dedicadas essencialmente às áreas da nanotecnologia, biotecnologia e saúde.


    1.1 Objetivos Gerais


    • Desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação através do apoio a start-ups de base tecnológica em áreas baseadas em conhecimento intensivo e inovação sistemática como a biotecnologia e a nanotecnologia.
    • Reforçar o capital de conhecimento e de inovação de outras PME, ligadas às áreas tecnológicas em apreço, através de uma aproximação estratégica a fontes do saber nacionais e internacionais e através da prestação de serviços especializados de suporte à inovação, I&D, transferência de tecnologia e propriedade industrial.
    • Promover ligações de este ecossistema de inovação, composto por start-ups, outras PME e entidades do SCTN, às principais redes de inovação internacionais e às plataformas tecnológicas europeias mais relevantes.
    • Incremento da produção transacionável e de uma maior orientação para os mercados internacionais do conjunto da economia portuguesa.
    • Alteração do perfil de especialização produtiva, renovação e qualificação de modelos empresariais.


    1.2 Objetivos Específicos

    Dirigido a start-ups e outras PME pretende-se:

    • Capacitar para a preparação, negociação e gestão de projetos europeus relacionados com a aquisição de I&D, propriedade industrial e serviços de inovação.
    • Apoiar na definição de estratégias de business development (incluindo as estratégias de propriedade industrial) que estejam na base das candidaturas a financiamento público.
    • Capacitar para a liderança e gestão de projetos europeus.
    • Integrar em redes internacionais de I&D e inovação, assim como em plataformas tecnológicas relevantes.


    1.3 Atividades

    • Ações de promoç...

    EMPREENDER+

    22.07.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Promovido, em parceria entre a AIDA - Associação Industrial do Distrito de Aveiro e a ANEME - Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Electromecânicas, o projecto EMPREENDER+  é cofinanciado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.

    Projeto Empreender +


    1. Enquadramento

    Promotores

    O EMPREENDER+ é um projeto privado promovido, em parceria, entre a AIDA - Associação Industrial do Distrito de Aveiro e a ANEME - Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Eletromecânicas.

    Financiamento

    Apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, o projeto insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC). O projeto “Empreender +” envolveu um investimento elegível de cerca de 438 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de cerca de 307 mil euros.

    Testemunho do promotor

    Segundo as palavras de Elisabete Rita, Directora Geral da AIDA, "o EMPREENDER+, projeto apoiado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, tem desenvolvido um conjunto de ações, visando dinamizar uma atitude empreendedora junto de atuais e futuros empresários, sensibilizá-los para a implementação de práticas de gestão orientadas para a criação de valor e diferenciação, através da inovação sistemática em marketing, organização, processos, produtos e serviços, como fatores determinantes na manutenção e reforço da sua competitividade internacional, bem como para a adoção de práticas de I&D e propriedade industrial.

    A realização deste projeto, possibilitou, à AIDA e à ANEME um melhor conhecimento da realidade das empresas ao nível da certificação I&DI e Propriedade Industrial, através da realização de Inquéritos de diagnóstico, bem como o desenvolvimento de manuais de apoio à implementação destas práticas.

    De referir que, tratando-se de temáticas ainda pouco valorizadas pela grande maioria das PME Portuguesas, sem o financiamento por parte do COMPETE, seria uma missão “quase impossível” captar empresas para a participação nas várias iniciativas (workshops, sessões interempresariais e seminários de boas práticas).
    De destacar o workshop e sessões interempresariais realizadas nas próprias empresas, que têm proporcionado um contacto direto com a sua realidade, projetos, experiências, organização, ambições e dificuldades, bem a partilha de conhecimento entre os empresários presentes.

    O apoio do COMPETE a este projeto tem sido, assim, essencial no sentido de disseminar conhecimento e boas práticas de gestão, entre o tecido empresarial, de...

    Já ouviu falar do projeto “Certif-Ambiental”?

    15.07.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Promovido pela AEP com o apoio do COMPETE, o “Certif-Ambiental” visa sensibilizar as empresas portuguesas para os benefícios resultantes da implementação de sistemas de gestão ambiental, nomeadamente a obtenção de melhores índices de produtividade e de competitividade.

    Projeto | “Certif-Ambiental”?
    Projeto | “Certif-Ambiental”?

    1. Apoio do COMPETE


    - Financiamento

    Promovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal e apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, o projeto insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC).

    O projeto “Certif-Ambiental” envolveu um investimento elegível de 270.582 euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 189.407 euros.

    - Testemunho do promotor

    O apoio do COMPETE na implementação do projeto “Certif-Ambiental” revestiu-se de enorme importância ao possibilitar a realização de várias atividades das quais destacamos os seminários efetuados e as publicações editadas. Todas estas iniciativas tiveram um forte efeito mobilizador no tecido empresarial nacional, no que concerne à melhoria do desempenho ambiental, à implementação e posterior certificação de Sistemas de Gestão Ambiental, ao registo no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS) e à adoção de práticas de Ecodesign.
    Permitiram ainda demonstrar a importância de todas estas ferramentas de Gestão Ambiental para o reforço da competitividade das empresas.


    2. Enquadramento

    As empresas têm que estar conscientes que o desenvolvimento económico já não se pode fazer como no passado, à custa da degradação do capital natural.

    A preservação do meio ambiente é hoje em dia, uma variável imprescindível na definição da estratégia empresarial, visando o desenvolvimento económico.

    As empresas para continuarem a ser competitivas têm que mudar de paradigma, ou seja, devem procurar alternativas de produção que minimizem os impactos ambientais e que permitam a renovação dos seus recursos.

    A empresa que não procurar adequar as suas atividades ao conceito de desenvolvimento sustentável está destinada a perder competitividade a curto ou a médio prazo.

    Janelas de oportunidade abrir-se-ão para as empresas que adotarem uma postura pró-ativa em relação ao meio ambiente.

    A implementação de Sistemas de Gestão Ambiental e sua posterior certificação assegura a utilização sustentável dos recursos naturais, por parte das empresas, reduzindo os seus custos de produção e tornando-as mais competitivas.

    3. Ficha Resumo

    Designação do Projeto:
    CERTIF-AMBIENTAL
    Domínio de Intervenção:
    Energia e Sustentabilidade Ambiental
    Área de Intervenção: • Am...

    “Racionalização da Vinha - Cartografia de Movimentos de Vertente”

    08.07.2014
    • Compete , Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Projeto promovido pela Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID) que tem como objetivo desenvolver metodologia para avaliar a instabilidade das vertentes na Região Demarcada do Douro, o que permitirá reduzir os custos diretos e indiretos inerentes ao seu desencadeamento e, consequentemente, aumentar a competitividade do sector vitivinícola.

    Projeto | Racionalização da Vinha – Cartografia de Movimentos de Vertente
    Projeto | Racionalização da Vinha – Cartografia de Movimentos de Vertente

    Âmbito

    O projeto “Racionalização da Vinha – Cartografia de Movimentos de Vertente” desenvolve os seus trabalhos na área da Região Demarcada do Douro, sendo desenvolvido pela ADVID em colaboração com o Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e pretende promover um conjunto de instrumentos de trabalhos que possam estar disponíveis para avaliar o potencial de instabilidade nas explorações agrícolas.

    Ficha Resumo

    > Designação do Projeto: Racionalização da vinha - Cartografia de movimentos de vertente
    > Domínio de Intervenção: Energia e Sustentabilidade Ambiental
    > Área de Intervenção: Ambiente e desenvolvimento sustentável
    > Área(s) de Projeto: Sensibilização para a adoção de práticas empresariais visando a sustentabilidade ambiental

    Objetivos


    > Estratégicos:


    a) Contribuir para a gestão dos custos relacionados com a instabilidade de vertentes em áreas da vinha de encosta.

    b) Permitir a organização da intervenção sobre o terreno prevenindo os processos de instabilidade de vertente.

    c) Promover a avaliação da instabilidade de vertentes ao nível das empresas e entidades vitivinícolas.

    d) Acrescentar, sistematizar e divulgar saberes sobre a instabilidade de vertentes.

    e) Apoiar as empresas e entidades vitivinícolas no desenvolvimento de práticas que permitam mitigar as consequências dos processos erosivos (por escorrência ou movimentos de vertente) nas explorações agrícolas.


    Operacionais:


    a) Desenvolvimento de experiências de campo com a criação de áreas experimentais de monitorização da dinâmica de vertentes.

    b) Identificar os processos hidrológicos e os fatores permanentes condicionantes da instabilidade de terraços agrícolas nos diversos tipos de arranjo das encostas para implantação da vinha.

    c) Desenvolvimento de instrumentos de avaliação da instabilidade com potencial de utilização ao nível das empresas.

    d) Desenvolver práticas de avaliação dos processos de instabilidade ao nível da exploração agrícola no sentido de minimizar os custos decorrentes da expansão das áreas de vinha.


    Destinatários

    Destina-se ao conjunto de associações e empresas vitivinícolas com potencial de alargamento a outras áreas com produção agrícola em encosta com fortes declives.


    Principais Ações

    Em ...

    B2G - Business Intelligence para o Mercado Alemão

    08.07.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Com o apoio do COMPETE, AIDA promove projeto de incentivo ao mercado alemão.

    Projeto B2G

    1. Síntese


    A internacionalização das empresas da região de Aveiro é um elemento decisivo para reforçar a competitividade regional. Nesse sentido, importa promover nesta região ações que promovam o aumento da orientação das suas empresas para o exterior e o reforço das exportações e da presença internacional, procurando desta forma alargar a base de empresas internacionalizadas e inseridas em cadeias de valor internacionais.


    É conhecida a debilidade do tecido empresarial nacional sobretudo das PME atinente ao acesso e colocação dos seus produtos em mercados externos. Trata-se de um fator essencial na reestruturação económica e um desafio decisivo para o crescimento e competitividade das empresas.


    Verifica-se que a principal dificuldade parece estar na reduzida capacidade estratégica para realizar iniciativas de internacionalização que, para além do primeiro passo que constitui a exportação, possam conduzir a uma menor dependência de variações de mercado, através da presença nos mercados destino que permita obter conhecimento e algum controlo das cadeias de valor.


    Existe portanto um duplo défice: de informação classificada e sistematizada sobre dinâmicas de mercado e concorrência internacional, ou seja, um défice em international business intelligence.
    E um outro, há muito diagnosticado, de colaboração empresarial que impede a concretização de iniciativas de internacionalização que a serem realizadas em muito poderiam aumentar a abrangência e as possibilidades de oferta e contribuir para minorar a falta de conhecimento e controlo das cadeias de valor.


    Nesse sentido a AIDA iniciou, em 2013, o projeto B2G - Business Intelligence para o Mercado Alemão, apoiado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito do Sistema de Apoio às Acções Colectivas (SIAC). Este projeto propõe uma solução para esses dois problemas, ao criar condições para que se possa transferir intelligence sobre mercados e conhecimento sobre modelos de colaboração e internacionalização coletiva, para os sectores do Habitat Sustentável e dos Componentes para o Sector Automóvel.


    2. Objetivos

    O projeto B2G tem como principais objetivos operacionais:

    > Identificar as principais oportunidades de comércio internacional ...

    Projeto “FUTUR-COMPET”

    01.07.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Promovido pela AEP com o apoio do COMPETE, o projeto “Futur-Compet – Competências Empresariais para o Futuro” visou potenciar a capacidade competitiva das empresas, mediante um conjunto integrado de ações coletivas que pretenderam sensibilizar os empresários para as vantagens que uma "Atuação Responsável" pode representar, promovendo o desenvolvimento sustentável.

    Projeto “FUTUR-COMPET”
    Projeto “FUTUR-COMPET”

    1. Apoio do COMPETE


    - Financiamento

    Promovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal e apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade, o projeto insere-se no Sistema de Apoio a Ações Colectivas (SIAC).

    O projeto “Futur-Compet” envolveu um investimento elegível de 450.051,66€ euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 315.036,16€ euros.


    - Testemunho do Promotor

    Segundo Paulo Nunes de Almeida, Presidente do Conselho de Administração da AEP "o Programa COMPETE possibilitou a implementação do Projeto Futur-Compet – Competências Empresariais para o Futuro que se revelou ser um importante instrumento para promover o desenvolvimento sustentável, através da difusão de boas práticas atuando em fatores não produtivos mas diferenciadores, tais como: Energia, Ambiente e Responsabilidade Social, permitindo o crescimento económico sustentado, numa conjuntura de forte competitividade e de globalização".


    2. Enquadramento

    O atual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera política, económica, social e cultural da sociedade, tendo uma dimensão geográfica que ultrapassa as fronteiras nacionais para se tornarem mundiais. Isto marca uma nova fase para atuação das organizações, tendo em nota a amplitude das relações que se estabelece a partir deste novo cenário.


    Nesse contexto de complexas relações, as empresas tornam-se mais vulneráveis no mercado e a atuação competitiva representa diversos desafios que se renovam com as mudanças e transformações da sociedade e do mundo dos negócios. Com isso, a capacidade de se adaptar às mudanças passa a ser um elemento importante para o comportamento das empresas.

    Frente às pressões desse ambiente, as organizações passam a procurar novos objetivos e surgem novos paradigmas de gestão que exigem práticas organizacionais adequadas à realidade do mercado global, constituindo-se um desafio a ser superado pelas empresas, a partir da adoção de mecanismos e instrumentos que gerem resultados sustentáveis.

    Perante esta nova realidade as empresas têm que encontrar meios que assegurem a sua competitividade, sendo a aposta estratégica em aspetos mais intangíveis de sustentação de vantagens competitivas, o reforço em ações pró-ativas...

    Green Biz | Projeto apoiado pelo COMPETE promove negócios mais verdes e responsáveis

    19.06.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Promovido pela ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários, o Green Biz foi desenhado com o intuito de alertar empresários, gestores e colaboradores para a crescente necessidade das empresas pautarem a sua atividade por princípios de desenvolvimento sustentável. 

    Projeto Green Biz
    Projeto Green Biz

    Entre os paradigmas veiculados destacam-se, ao nível da sustentabilidade, aqueles que impedem que a competitividade ultrapasse as preocupações sociais e, ao nível ambiental, aqueles que encaram a produção e utilização de energias renováveis como um dever empresarial.

    1. Apoio do COMPETE

    a. Financiamento

    Com início em maio de 2009 e término em abril de 2011, o projeto “Green Biz” envolveu um investimento elegível no valor de 455.225 euros, a que corresponde um incentivo FEDER de 318.657 euros.

    b. Enquadramento

    O projeto “Green Biz” foi promovido pela ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e apoiado pelo COMPETE – Programa Operacional Fatores de Competitividade, inserindo-se no âmbito do SIAC – Sistema de Apoio a Ações Coletivas.

    c. Testemunhos do Promotor

    Segundo Mário Genésio, da ANJE, “o projeto Green Biz revelou-se uma excelente via de promoção do empreendedorismo sustentável. Concluído este vasto programa, que atuou sobretudo junto das PME e dos jovens empresários, a ANJE congratula-se por ter despertado na comunidade empresarial a consciência de que a redução dos impactos ambientais da atividade económica, além de necessária, deve ser considerada um fator de competitividade para as empresas e até uma oportunidade de negócio para os empreendedores.O Green Biz revelou-se ainda um sucesso ao nível ao nível da promoção da diversificação energética e da divulgação de boas práticas empresariais. De resto, o projeto diferencia-se também pelas marcas que deixa, não apenas no que concerne aos bons exemplos empresariais reconhecidos, mas também no que respeita ao material informativo produzido, com especial ênfase para os manuais práticos e para o Código de Ética produzido. Este último promete, inclusive, permanecer enquanto referencial e modelo comportamental da nova geração de empresários”.

    2. Âmbito

    O projeto “Green Biz” teve como objetivo promover no universo das PME a reflexão sobre as suas práticas organizacionais, no quadro da Eficiência Energética e Responsabilidade Social, evidenciando e estimulando a adoção de práticas mais responsáveis, indutoras do desenvolvimento sustentável das organizações e da sociedade.Domínio de intervenção: Energia, Ambiente e Responsabilidade Social.

    Áreas ...

    Projeto IEM – Carbono Social promove responsabilidade, partilhada e voluntária, na diminuição da emissão de gases com efeito de estufa

    19.06.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Todos contribuímos para o aquecimento global: com a energia que consumimos em casa, nos escritórios e nos processos produtivos; com as opções de transporte, com os resíduos que geramos. Apoiado pelo COMPETE, este projeto fomentou e sensibilizou para uma solução integrada que partiu da quantificação de emissões de gases com efeito de estufa associadas a atividades de empresas, pessoas e instituições.

    Projeto “IEM - Carbono Social”
    Projeto “IEM - Carbono Social”

    Projeto “IEM - Carbono Social”

    1. Síntese

    Promovido pelo IEM - Instituto Empresarial do Minho (IEMINHO), este projeto único a nível nacional insere-se no domínio de intervenção Energia, Ambiente e Responsabilidade Social, com três áreas de intervenção privilegiadas:

    1. Eficiência e diversificação energéticas;

    2. Ambiente e desenvolvimento sustentável;

    3. Promoção da responsabilidade social das empresas.

    Configura resposta a problemas comuns, traduzindo-se os seus resultados na provisão de bens públicos e na geração de externalidades positivas indutoras de efeitos de arrastamento na economia. Pretende, pelas dimensões de sensibilização, junto de empresas e demais instituições, responder a problemas comuns relacionados com ambiente, energia e pessoas, assim como gerar benefícios de passível utilização pública e mimetização pelos demais players nos mais diversos campos de atuação.


    2. Apoio do COMPETE

    2.1 Enquadramento
    Promovido pelo IEM - Instituto Empresarial do Minho, o projeto “IEM - Carbono Social” insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.


    2.2 Financiamento
    O projeto “IEM - Carbono Social” envolveu um investimento elegível no valor de 336.167 euros, a que corresponde um incentivo FEDER de 253.317 euros.

    2.3 Testemunho do Promotor
    Para Rui Fernandes, Diretor Geral do IEMINHO, “o projeto “IEM - Carbono Social” permitiu ao IEMINHO dar maior cumprimento à sua missão e objetivos estratégicos, especialmente no auxílio à melhoria da competitividade local, regional e nacional. Considera o projeto fortemente vocacionado para as empresas que estejam interessadas em reduzir a sua fatura energética, os seus custos ambientais, sociais e, neste contexto, útil para a comunidade em geral que também dele beneficiará.

    A implementação do projeto e outros promovidos no âmbito da eficiência energética e da responsabilidade social demonstraram um caminho sólido para posicionar o IEMINHO como um importante player no desenvolvimento de um mercado inovador, que originará redução dos custos de contexto das empresas, bem como um ganho extraordinário nas empresas por um lado, e promover o desenvolvimento sustentável por outro. No IEM–Carbono Social dem...

    Já ouviu falar de “Smart Cities Portugal”?

    03.06.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Afirmar Portugal como palco de desenvolvimento de tecnologias, produtos e sistemas de elevado valor acrescentado para cidades inteligentes a nível global é o principal objetivo do projeto “Plataforma Empresarial para Cidades Inteligentes”, cofinanciado pelo COMPETE.

    Smart Cities

    1. Apoio do COMPETE

    1.1 > Enquadramento

    Promovido pelo INTELI – Inteligência em Inovação, Centro de Inovação, o projeto “Plataforma Empresarial para Cidades Inteligentes” insere-se no Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.


    1.2 > Financiamento

    O projeto “Plataforma Empresarial para Cidades Inteligentes” envolveu um investimento elegível no valor de 141.584 euros, a que corresponde um incentivo FEDER de 113.267 euros.

    Catarina Selada 1.3 > Testemunho do promotor

    Segundo Catarina Selada, Diretora de Cidades, INTELI “o apoio do programa COMPETE é essencial para a operacionalização deste projeto, uma vez que o objetivo é colmatar “falhas de mercado” associadas à cooperação entre atores e à integração de soluções urbanas inovadoras. O cofinanciamento público permite contribuir para a criação de mercados e para a demonstração de aplicações para cidades inteligentes, induzindo a posteriori uma replicação de produtos e serviços e o alargamento dos mercados.
    Acresce que o projeto pretende também atuar ao nível da dinamização da procura, via eliminação de barreiras de mercado nas áreas da normalização, compras públicas, envolvimento dos utilizadores, etc
    .”


    2. Resumo do Projeto | Plataforma de Inovação Empresarial para Cidades Inteligentes (Smart Cities Portugal)


    2.1 > Âmbito

    O mercado associado às cidades inteligentes encontra-se em forte crescimento, representando uma oportunidade para as empresas que desenvolvem soluções urbanas inovadoras. A título de exemplo, de acordo com estimativas da ABI Research (2012), espera-se que o mercado global para as tecnologias que suportam projetos de smart cities cresça globalmente de 8 mil milhões de euros em 2010 para 39 mil milhões de dólares em 2016, acumulando um total de 116 mil milhões de dólares durante o período.

    No entanto, este “novo sector” está ainda numa fase emergente e imatura, sendo necessário desenvolver esforços no sentido de gerar informação e conhecimento especializado, fomentar a cooperação entre actores e promover a integração de produtos e serviços e sua valorização nos mercados internacionais. Colmatar estas falhas de mercado é o principal objectivo do projecto “Plataforma Empresarial para Cidad...

    OTEO - Observatório Tecnológico para as Energias Offshore

    13.05.2014
    • Acções Colectivas

    O projeto do “Observatório Tecnológico para as Energias Offshore” estabeleceu como estratégico o conhecimento nacional e internacional das tecnologias de aproveitamento energético "offshore" assim como das tecnologias de apoio tendo como princípio a sensibilização para os fatores críticos da competitividade e para o espírito empresarial.

    Enquadramento
    O reconhecimento do potencial existente nos oceanos, de forma particular não sustenta o desenvolvimento tecnológico que permita o seu aproveitamento energético. O desenvolvimento do setor das energias renováveis “offshore” envolve a participação de inúmeras entidades da cadeia de valor, assim como exige a criação de um ambiente político e social indicado para que esses mesmos desenvolvimentos ocorram. É neste ponto que o projeto OTEO revela a sua importância do ponto de vista estratégico.

    A elaboração, tal como efetuada no projeto, de um estado da arte das tecnologias juntamente com uma caraterização tecnológica mais específica, inerente a cada tipo de aproveitamento de energia renovável “offshore”, ambos de carater único em Portugal, foi inevitável do ponto de vista estratégico. A identificação do que foi e está a ser desenvolvido a nível tecnológico foi complementada por uma análise da cadeia de valor portuguesa e uma análise técnico-económica do país.

    Os documentos produzidos no âmbito deste projeto permitem conciliar uma visão sobre este setor a nível internacional e identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças para a cadeia de valor nacional. A conjugação do conhecimento obtido acerca do passado e da atualidade do setor das energias renováveis “offshore” permite conceder uma visão sobre onde podemos e devemos estar no futuro.

    Apoio COMPETE
    O projeto OTEO foi apoiado pelo COMPETE no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas, envolvendo um Investimento elegível de 313 mil Euros que correspondeu a um Incentivo FEDER de 219 mil Euros.

    Segundo Tiago Morais, coordenador do projeto OTEO e responsável no INEGI pelo Grupo de Tecnologias para o Mar "este projeto só foi possível com o apoio do COMPETE, contribuindo para transformar Portugal num País que aproveita o potencial energético da sua costa e num produtor e exportador relevante das tecnologias de base e de suporte do setor”.

    Promotores do Projeto
    Iniciativa liderada pelo Instituto de Engenharia e Gestão Industrial (INEGI) em colaboração com o WavEC Offshore Renewables (WavEC) e o Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia (ENERGYIN).

    INEGI – O INEGI é uma Instituição de interface entre a Universidade e a Indústria vocac...

    APICER atribui selo da cerâmica portuguesa a 14 empresas

    01.04.2014
    • Compete , Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    O Selo “Ceramics Portugal Does It Better” visou prestigiar e valorizar a produção de cerâmica em Portugal, conferindo um reconhecimento à excelência das empresas em diversos níveis, reforçando a sua notoriedade e promovendo a imagem do setor em contextos internacionais.

    APICER
    APICER

    1. Enquadramento no COMPETE

    O selo “Ceramics Portugal Does It Better” insere-se no projeto “Cerâmica Portugal – Cooperar e promover”, uma iniciativa da APICER, cofinanciada entre 2011 e 2013 pelo FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade.

    Este projeto insere-se no âmbito do SIAC (Sistema de Apoio às Ações Colectivas), em alinhamento com a Estratégia de Eficiência Coletiva associada ao Cluster Habitat Sustentável tendo envolvido um investimento elegível de cerca de 715 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 501 mil euros.

    2. Contexto

    A marca “Ceramics Portugal Does It Better” (nas variantes Gold e Silver) foi registada no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial (conforme publicação no Boletim da Propriedade Industrial n.º 2013/03/28).

    Após a elaboração do respetivo regulamento e da subsequente constituição do Comité de Avaliação (que integrou representantes do CTCV, Universidade de Aveiro, ESAD.CR, CENCAL e APICER), foram abertas as candidaturas às empresas do setor que, depois de devidamente analisadas e classificadas, deram origem à lista das primeiras 14 empresas que podem ostentar o selo.
    A entrega de insígnias decorreu em Cerimónia Pública que teve lugar em 24 de maio de 2013, no Museu da Cerâmica, nas Caldas da Rainha.

    Nesta sessão realçou-se que a cerâmica é um sector em que a componente intangível do produto é, cada vez mais, relevante ao nível do design, inovação e criatividade, assim como na própria imagem que vende.

    Trata-se de uma área onde as associações empresariais, nomeadamente as sectoriais, têm sido bastante dinâmicas, na utilização dos fundos comunitários para a sua promoção e divulgação. A internacionalização é determinante para este sector sendo que a abertura dos mercados é benéfica, nomeadamente para economias pequenas como a portuguesa.

    3. Empresas distinguidas

    As empresas distinguidas, que representam os principais materiais cerâmicos produzidos, desde as telhas, pavimentos e revestimentos, louça sanitária e cerâmica utilitária e decorativa, foram as seguintes:

    • CT – Cobert Telhas,
    • CS - Coelho da Silva,
    • Umbelino Monteiro,
    • Cinca,
    • Cliper,
    • Recer,
    • Revigrés,
    • Roca,
    • Sanitana,
    • Porcelanas da Costa Verde,
    • Matcerâmica,
    • Perpétua Pereira ...

    Projeto “DiMarkets”:

    11.03.2014
    • Compete , Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Uma Aposta na Diversificação de Mercados e na Consolidação de uma Imagem de Prestígio Internacional.

    Projeto DiMarkets
    Projeto DiMarkets

    1. Síntese

    O projeto “DiMarkets” visou reforçar a intervenção do Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling junto da Indústria de Moldes e Ferramentas Especiais, potenciando a este Sector conhecimento para uma abordagem mais eficaz e eficiente a novos mercados e na identificação de novas oportunidades de negócio que permitam uma redução consolidada do peso dos seus mercados tradicionais.

    Esta iniciativa pretendeu também reforçar a campanha de imagem da Marca “Engineering & Tooling from Portugal” em novos mercados e junto de áreas e sectores industriais de elevada complexidade e maior valor acrescentado, assim como a consolidação da rede de interacção do Sector no mercado externo, quer junto de organizações similares, quer junto de entidades dinamizadoras de iniciativas inovadoras e agregadoras de cariz internacional (ex: ISTMA; ManuFuture ou a European Tooling Platform).

    O “DiMarkets” integrou o domínio de intervenção, “Informação e Representação de PME”, visando contribuir, de forma sustentada, para a disseminação de conhecimento orientado para o mercado, para as suas opções tecnológicas e tendências de evolução a todos os actores que integram e interagem no Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling.

    Objetivos

    As iniciativas tiveram como principais objetivos:

    • Produzir, analisar e difundir informação que permita apoiar a preparação das empresas na abordagem a novos mercados geográficos;
    • Analisar, produzir e difundir informação, sob a forma de estudos, que permita apoiar as empresas na diversificação da sua actividade para novos sectores industriais;
    • Dinamizar a participação dos agentes empresariais e institucionais na criação de uma rede de partilha e transferência de Conhecimento;
    • Recolher, tratar e difundir informação referente à Indústria de Engineering & Tooling, a nível nacional e internacional;
    • Desenvolver atividades que dinamizem e reforcem a visibilidade e importância do Sector a nível internacional, nomeadamente na Confederação Europeia e Mundial da Indústria do Tooling, ISTMA, mas também junto da Comissão Europeia.

    Mérito do Projeto

    No âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva consagrada para o Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling, o...

    Agrocluster Ribatejo

    28.01.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Conheça o projeto apoiado pelo COMPETE que visa o reforço da competitividade das empresas suas associadas a nível nacional e internacional, o fomento da inovação e da cooperação e a notoriedade de um setor e de uma região, pela afirmação das suas empresas e do próprio Cluster.

    Projeto “Gestão e dinamização do Cluster Agro-Industrial do Ribatejo”

    Enquadramento no COMPETE

    Submetido pela ANIMAFORUM – Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria, o projeto contou com o apoio do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, no âmbito do SIAC (Sistema de Apoio a Acções Colectivas). O investimento elegível é de cerca de 750 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 562 mil euros.

    Segundo Carlos Lopes de Sousa, Presidente da Direção, “temos que realçar todo o apoio prestado pelo COMPETE, quer ao nível técnico, quer financeiro, enquanto entidade responsável pelo processo de acompanhamento das EEC e na qual está inserida o AgroCluster. O apoio do COMPETE foi fundamental para que o desenvolvimento dos projetos submetidos e desenvolvidos pela Animaforum, com especial destaque para o de Gestão e Dinamização do Cluster Agro-industrial do Ribatejo, o qual permitiu a criação de uma cultura de cooperação entre todos os atores envolvidos e afirmação e reconhecimento, nacional e internacional do Agrocluster. Sem este apoio nunca teria sido possível implementar esta iniciativa da forma que o fizemos nem nos timings que se vieram a verificar”.

    Síntese

    Constituído em 2009, no seguimento de uma candidatura apresentada ao QREN, no âmbito do programa COMPETE, tendo por fundadores trinta associados e diretamente ligado ao setor agroindustrial, o Cluster Agro-Industrial do Ribatejo (AGROCLUSTER) constitui uma das 19 Estratégias de Eficiência Coletiva, formalmente reconhecidas pelo Governo Português.

    É uma associação de empresas e entidades do setor agroindustrial, sem fins lucrativos, que pugna pelo desenvolvimento do setor, pela promoção da competitividade e tem como potenciais associados: empresas; entidades do SCTN (Sistema Científico e Tecnológico Nacional); Instituições de Ensino Superior; associações empresariais e entidades públicas.

    Âmbito

    O projeto “Gestão e dinamização do Cluster Agro-Industrial do Ribatejo” (Agrocluster) constituiu o projeto base para a implementação e dinamização do Agrocluster Ribatejo no seu período inicial de atividade (2009 – 2013).

    Visou promover a colaboração e cooperação entre empresas e entidades relacionadas com o setor agroindustrial,...

    Será a Colômbia um país de oportunidades de negócios para as PME portuguesas?

    06.01.2014
    • Compete
    • Acções Colectivas

    O projeto PROINTER - Promoção da Internacionalização Portugal Colômbia - dinamizado pela Câmara de Comercio e Industria Luso Colombiana (CCILC) e apoiado pelo programa COMPETE vem dar resposta a esta questão.

    Projeto PROINTER
    Projeto PROINTER

    Logotipo Prointer

    1. Síntese

    O projeto PROINTER é um projeto inovador pela sua abordagem, metodologia e ferramentas destinadas a:

    • Potenciar o conhecimento de mercados em setores específicos, quanto a condições legais para a exportação para a Colômbia,
    • Identificar os fatores diferenciadores para o consumidor no mercado alvo, metodologias eficazes de abordagem de cada mercado,
    • Identificar potenciais parceiros ou facilitadores para os negócios.

    Terá ainda como missão promover a visibilidade das empresas e produtos portugueses e a sua valorização no mercado colombiano permitindo uma maior eficácia do processo de internacionalização das empresas.

    Ao nível da metodologia inovadora o projeto será alicerçado numa plataforma virtual acessível a partir de vários equipamentos com destaque para os PC e smartphones com linguagem ios e android. A rede disponível para o mundo, suportada na plataforma, como canal de suporte da comunidade empresarial envolvida, permitirá criar uma maior aproximação entre empresas, potenciando parcerias e criando visibilidade aos produtos e empresas. Trata-se de uma Rede “Peer-to-Peer” Colaborativa. Esta rede tem por objetivo providenciar funcionalidades de comunicação entre as entidades e servir como base para ligação das restantes componentes (ex.: Knowledge Exchange, montra virtual, balcão de atendimento, rede comunicação de pessoas e entidades).

    Todos os produtos a criar no âmbito do projeto terão formatos e suportes muito operacionais privilegiando sempre formatos digitais ou de fácil operação (formatos de bolso, pens, disponível para download, entre outros).

    As atividades a desenvolver no âmbito do PROINTER PC são suportadas preferencialmente em instrumentos digitais e encontram-se organizadas de forma a potenciar o esforço de investimentos para a prossecução do objetivo final - Incrementar as exportações portuguesas para a Colômbia.
    Neste momento já se encontram em curso um conjunto de iniciativas, como seminários de divulgação evidenciando as oportunidades e potencialidades do mercado colombiano.

    Paralelamente serão desenvolvidos um conjunto de estudos setoriais e de boas práticas de internacionalização para o mercado Colombiano, orientados para a operacionalidade e funcionalidade que procuram da...

    APTECE lança "Portugal Exclusivo - Comida com histórias"

    19.11.2013
    • Acções Colectivas

    Investimento de meio milhão de euros para impulsionar a economia e cultura gastronómica.

    Logo APTECE
    Logo APTECE

    Projeto "Portugal Exclusivo - Comida com histórias"

    Síntese

    Abrangente e inovador, o plano de atividades da APTECE - Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e Economia tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de produtos e experiências de turismo de culinária únicos e de qualidade, levando inclusivamente ao aumento da exportação de produtos tradicionais portugueses.

    Enquadramento no COMPETE

    O projeto "Portugal Exclusivo" da APTECE foi apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Ações Coletivas e teve um investimento elegível de 511 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 409 mil euros.

    O presidente da APTECE, José Borralho refere que “é de louvar o apoio dado pelo COMPETE, no âmbito do SIAC, em particular aos técnicos que tiveram a visão e a capacidade de perceber o projecto e a forma como ele é importante para o desenvolvimento do turismo a nivel regional. Tratando-se de uma associação jovem esse é um motivo ainda maior de orgulho. Este apoio do COMPETE é importante sobretudo porque também motivará a APTECE para novos desafios, entre os quais já se encontra um trabalho exaustivo que estamos a desenvolver junto do World Food Travel Association para posicionar Portugal como um destino gastronómico de interesse.”

    Descrição

    Entre as atividades previstas para o projeto "Portugal Exclusivo - Comida com histórias" destacam-se:

    • Estudos sobre a valorização da gastronomia portuguesa,
    • Ações de proteção dos alimentos em "vias de extinção”, em torno da gastronomia regional portuguesa,
    • Aplicações para smartphones com roteiros,
    • Atividades e ofertas de produtos artesanais locais,
    • Publicação de um livro sobre a comida portuguesa com histórias,
    • Sessões de formação para profissionais do turismo,
    • Um roadshow junto de 19 cidades europeias para promoção das regiões portuguesas, gastronomia local e dos produtos que a constituem, entre muitas outras.

    Não se trata de "mais um projeto de turismo", como refere o presidente da APTECE, José Borralho. Pelo contrário, esta associação aposta na cooperação e complementaridade entre os vários agentes do turismo e a indústria local, criando uma plataforma de desenvolvimento que pretende promo...

    COMPETE apoia projeto "BenchMark A+E"

    29.10.2013
    • Compete
    • Acções Colectivas

    Destina-se a potenciar a capacidade competitiva das empresas, principalmente as PME, mediante um conjunto integrado de ações coletivas que pretendem sensibilizar os empresários para as vantagens competitivas que a adoção das melhores práticas de gestão ambiental e de gestão energética podem representar promovendo o desenvolvimento sustentável.

    Projecto  “BenchMark A+E”
    Projecto “BenchMark A+E”

    Síntese

    O Projeto “BenchMark A+E” promovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal destinou-se a potenciar a capacidade competitiva das empresas, principalmente as PME, mediante um conjunto integrado de ações coletivas que pretenderam sensibilizar os empresários para as vantagens que a adoção das melhores práticas de gestão ambiental e gestão energética, identificadas por processos de BenchMarking Ambiental e Energético, podem representar, promovendo o desenvolvimento sustentável.

    Enquadramento no COMPETE

    O projeto da AEP - Associação Empresarial de Portugal insere-se no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Ações Coletivas e teve um investimento elegível de 328 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 229 mil euros.

    Objetivos

    A competitividade e o desenvolvimento sustentável devem caminhar juntos e o Projeto "BenchMark A+E" pretendeu ser uma ferramenta de promoção para uma nova cidadania empresarial, baseada no principio da sustentabilidade. Com esse objetivo estratégico, foram desenvolvidas ações que permitiram identificar, reconhecer e compartilhar com o tecido empresarial português, principalmente as PME, soluções e práticas inovadoras das empresas, frente a questões ambientais e de eficiência energética.

    Resultados

    A AEP ao implementar o Projeto "BenchMark A+E", continuou a assumir um papel de agente de mudança, indutor junto do Mundo Empresarial, de novos modelos organizacionais comprometidos com a Gestão Responsável e Desenvolvimento Sustentável e está certa de ter conseguido obter os resultados a que se propôs, ou seja, contribuir para o aumento da competitividade das empresas e a difusão de boas práticas, atuando em fatores não produtivos mas diferenciadores, tais como Energia e Ambiente, permitindo o crescimento económico sustentado, numa conjuntura de forte competitividade e de globalização.

    Foram também editadas as seguintes publicações:

    • Manuais de Produção + Limpa para quatro setores industriais:
    1. Metalomecânica
    2. Tratamento de Superfícies de Metais
    3. Têxtil
    4. Cerâmica

    Estes documentos, com especificidades e aplicação nos distintos setores da Indústria, constituem uma preciosa fonte de informação e orientação para técnicos, empresários e todos os interessados na implementação de me...

    Projeto Less is More | Mais competitividade com menos recursos energéticos

    26.02.2013
    • Acções Colectivas

    Empresas que investem na eficiência energética podem economizar recursos, ganhar competitividade e mitigar a pressão sobre a oferta de energia, conseguindo ainda liberar recursos financeiros para aplicar em outras unidades de negócio, sem perda de qualidade ou de segurança no abastecimento e com ganhos sociais e ambientais consideráveis.

    Cartaz do projeto Less is More

    Numa época em que os recursos energéticos são cada vez mais escassos em todo o mundo, os conhecimentos especializados sobre processos, tecnologias e serviços de eficiência energética podem também ser convertidos numa nova atividade de exportação.

    Foi com base nestes pressupostos que a ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários lançou o projeto "Less is More", apostando em ações de sensibilização, informação e apoio.

    Enquadramento no COMPETE

    Promovido pela ANJE, com o apoio do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade, no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas, o projeto Less is More visa sensibilizar a comunidade empresarial para a importância da melhoria dos índices de eficiência energética e de sustentabilidade ambiental. Melhoria essa que se traduz, por um lado, na diminuição do consumo, do desperdício e dos custos inerentes à energia (“less”) e, por outro, no aumento da competitividade e da eficiência dos processos empresariais (“more”).

    O projeto envolveu um investimento elegível de 654 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 439 mil euros.

    Ficha Resumo

    Designação do Projecto:
    Less is More
    Domínio de Intervenção:
    Energia e Sustentabilidade Ambiental
    Área(s) de Intervenção:
    • Eficiência e diversificação energéticas
    • Ambiente e desenvolvimento sustentável
    Área(s) de Projecto:
    • Sensibilização para a adopção de práticas empresariais visando a eficiência energética
    • Promoção da eficiência energética nas empresas/edifícios/transportes
    • Promoção da utilização de energias renováveis
    • Sensibilização para a adopção de práticas empresarias visando a sustentabilidade ambiental

    Objectivos

    • Sensibilizar as empresas e a sociedade em geral para a adoção de boas práticas ao nível da eficiência energética, enquanto caminho de sustentabilidade e contributo para o equilíbrio ambiental;
    • Fomentar a aposta na utilização dos recursos naturais para produzir energia alternativa, nomeadamente vento, sol, ondas e chuva;
    • Incentivar o aparecimento de novas "empresas mais eficientes", capazes de alcançar altos índices de competitividade económica, assumindo-se simultaneamente como agentes indutores de mudança para o desenvolvimento sustentável;
    • Promover a adoção e a valorização de pr...

    Road Map leva eficiência energética às PME

    26.02.2013
    • Acções Colectivas

    Nos próximos meses, a ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários promove uma ação de apoio à poupança energética em contexto empresarial, sustentada por uma equipa que trabalhará com as empresas na construção de planos de eficiência e reduções de custos.

    Integrado no projeto Less is More - apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade – este Road Map será inteiramente gratuito para as PME beneficiárias, que poderão por estes dias manifestar o respetivo interesse de participação junto da ANJE. 

    Intitulado Less is More Work Group, o grupo de trabalho constituído para este efeito tem como principal objetivo determinar onde as empresas têm maiores consumos de energia, identificando o potencial de redução dos consumos e custos associados, caracterizando consumos energéticos, traçando objetivos e criando planos detalhados de melhoria, que possam ser implementados nas empresas visadas.

    De resto, os planos elaborados pelo Less is More Work Group possibilitam ainda às empresas que estas obtenham benefícios económicos, com impacto direto no desempenho das suas iniciativas empresariais. O Road Map assume-se, deste modo, como uma ação essencialmente prática e com implicações diretas na atividade empresarial. Sublinhe-se ainda que o grupo de trabalho é constituído por profissionais com credenciais na área da eficiência energética, que têm como principal missão executar tarefas de estudo, diagnóstico e implementação de programas de melhoria. 

    O projeto Less is More visa sensibilizar a comunidade empresarial para a importância da melhoria dos índices de eficiência energética e de sustentabilidade ambiental. Melhoria essa que se traduz, por um lado, na diminuição do consumo, do desperdício e dos custos inerentes à energia (“less”) e, por outro, no aumento da competitividade e da eficiência dos processos empresariais (“more”). 

    Os empresários interessados em receber o apoio do Less is More Work Group, ou obter informações adicionais sobre esta iniciativa, devem contactar a ANJE através do e-mail lessismore@anje.pt ou do telefone 220 108 000. 

    Sabia que o COMPETE apoia projetos no âmbito do Empreendedorismo Social?

    22.01.2013
    • Acções Colectivas

    Um dos projetos é o MIES | Mapa da Inovação e Empreendedorismo Social de Portugal.

     

    empreendedorismo social
    empreendedorismo social

    Um dos projetos é o MIES | Mapa da Inovação e Empreendedorismo Social de Portugal, apoiado no âmbito das Ações Coletivas.

    O objetivo deste projeto é muito claro: contribuir para o crescimento e competitividade de um novo mercado de inovação e empreendedorismo social nacional.

    Projeto | Ficha Resumo

    Promotores:
    • IES - Centro de Formação e Investigação em Empreendedorismo Social
    • IPAV – Instituto Padre António Vieira
    Domínio de intervenção:
    • Inovação
    • Empreendedorismo
    Áreas de intervenção:
    • Empreendedorismo e Espírito Empresarial
    • Promoção do empreendedorismo em públicos-alvo específicos
    Público-alvo:
    • Iniciativas de inovação e empreendedorismo social
    Objetivo Estratégico:
    • Contribuir para o crescimento e competitividade de um novo mercado de Inovação e Empreendedorismo Social nacional, promovendo Portugal como país pioneiro na UE no reconhecimento, estudo, divulgação e disseminação de modelos de negócio inovadores, sustentáveis, replicáveis e de forte impacto social, económico e ambiental
    Objetivos Operacionais:
    • Identificar e reconhecer iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social em Portugal
    • Contribuir para o aumento da competitividade de iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social em Portugal
    • Posicionar estrategicamente Portugal como líder da disseminação e divulgação de boas práticas e casos de sucesso nacionais
    Regiões Abrangidas:
    • NUTS II do Norte, Centro e Alentejo

    O projeto | Mapa da Inovação e Empreendedorismo Social de Portugal (MIES)

    Apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade no âmbito das Ações Coletivas, este projeto envolveu um investimento elegível de 535 mil euros correspondendo a um incentivo FEDER de 375 mil euros.

    O desenvolvimento do projeto não seria possível sem o co-financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação EDP. Promovido pelo IES e pelo IPAV, o MIES tem como parceiro público o IAPMEI. A nível internacional contou com os parceiros SIX (Social Innovation Exchange) e a EUCLIDE.

    O objetivo é muito claro: contribuir para o crescimento e competitividade de um novo mercado de inovação e empreendedorismo social nacional.

    Este projeto visa contribuir para o crescimento e competitividade de um novo mercado de inovação e ...

    Projeto EFINERG aponta caminhos de sustentabilidade e eficiência às PME

    15.01.2013
    • Acções Colectivas

    Está na altura de as PME industriais portuguesas repensarem a relação que mantêm com a energia enquanto variável de competitividade. Esta é, em linhas gerais, a recomendação mais premente que fica deste projeto.

    1. Enquadramento

    Promovido pela AEP e pelo IAPMEI e apoiado pelo COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade) no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC), o projeto EFINERG envolveu um investimento elegível de 866 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 665 mil euros.

    O projeto visou promover a melhoria da eficiência energética nas PME procurando a melhoria da competitividade dos sectores em estudo, bem como contribuir para a implementação do Plano Nacional para a Eficiência Energética (PNAEE).

    2. O projeto

    - Âmbito

    O projeto EFINERG visou, através de novas abordagens integradas:

    • Apoiar a concretização dos objetivos fixados no PNAEE e alertar as empresas para a eventualidade de virem a ser abrangidas pelo SGCIE (Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia), através de uma contribuição significativa do segmento representado pelas PME;
    • Proporcionar às PME um enquadramento coerente e integrado no QREN, orientado especificamente para a eficiência e diversificação energéticas, através da identificação de cenários de apoio à implementação de projetos de investimento convergentes com as oportunidades de melhoria detetadas;
    • Criar condições favoráveis ao alavancamento do desempenho energético nas empresas com consumos anuais significativos, especialmente aquelas que apresentam consumos equivalentes localizados entre 250 e os 500 TEP (toneladas equivalentes de petróleo), atuando em sectores em que o fator energia assume um peso significativo na sua capacidade competitiva;
    • Estruturar um plano que facilite a implementação do PNAEE junto das PME, constituindo-se como estratégia coletiva.

    - Objetivos

    Estratégicos:

    • Contribuir para que sejam atingidos os objetivos fixados no PNAEE;
    • Reduzir a Intensidade Energética e Carbónica das atividades empresariais;
    • Aumentar a sustentabilidade e a competitividade do tecido empresarial, especificamente das PME.

    Operacionais:

    • Promover um enquadramento mais favorável à atividade das PME no domínio da utilização da energia;
    • Definir e propor a implementação de estratégias sectoriais de eficiência energética;
    • Reforçar a capacitação das empresas para a implementação de diretivas e de regulamentos relativos à energia, sua produção e utilização;...

    Conheça o projeto INTER-MARES

    26.11.2012
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Visa contribuir para a consecução dos objetivos da Estratégia de Eficiência Coletiva do Cluster do Mar, nomeadamente no reforço da cooperação entre empresas e centros de I&D e à promoção da internacionalização em diferentes domínios da Economia do Mar.

    1. Enquadramento e objetivos

    A Oceano XXI apresentou, no âmbito do aviso de abertura n.º 02/SIAC/2011, uma candidatura com a designação “Inter-Mares” que se insere na estratégia de internacionalização do Cluster delineada para os anos de 2012 e 2013.

    O projeto visa contribuir para a consecução dos objetivos da Estratégia de Eficiência Coletiva - Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar - nomeadamente no que se refere ao reforço da cooperação entre empresas e centros de I&D e à promoção da internacionalização em diferentes domínios da economia do Mar.

    O projeto é convergente com a programação de atividades do Cluster para 2012 e contribuiu para reforçar a dimensão de internacionalização da 2ª edição do Fórum do Mar, realizada em maio de 2012.

    Promovido pela Oceano XXI e apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto InterMares envolveum investimento elegível de 227 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de159 mil euros, para os anos de 2012 e 2013.

    A presente candidatura, tem como promotor a Associação Oceano XXI, entidade gestora do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar, e enquadra-se no Aviso n.º 02/SIAC/2011, no âmbito da área de projecto referente à afirmação da imagem de Portugal e promoção internacional de regiões, sectores, Clusters e pólos de competitividade e tecnologia, integrada no domínio de intervenção de Internacionalização e Outros Factores de Competitividade para as PME.

    O projecto integra-se na Estratégia de Plano de Acção do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar, na linha prioritária 5 - Promoção da internacionalização das actividades, empresas e instituições da Economia do Mar.

    - Objetivos estratégicos

    Os objectivos estratégicos do projeto são os que se apresentam de seguida:

    • Reforçar o potencial de negócio e a capacidade exportadora das empresas ligadas à Economia do Mar, nomeadamente no sector das indústrias navais, da transformação do pescado, do turismo e dos serviços;
    • Promover o potencial de negócio que as actividades emergentes de base tecnológica apresentam do ponto de vista da exportação de novos produtos e da prestação de serviços avançados ao exterior em domínios ...

    Conheça o projeto INTER-MARES

    26.11.2012
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    Visa contribuir para a consecução dos objetivos da Estratégia de Eficiência Coletiva do Cluster do Mar, nomeadamente no reforço da cooperação entre empresas e centros de I&D e à promoção da internacionalização em diferentes domínios da Economia do Mar.

    1. Enquadramento e objetivos

    A Oceano XXI apresentou, no âmbito do aviso de abertura n.º 02/SIAC/2011, uma candidatura com a designação “Inter-Mares” que se insere na estratégia de internacionalização do Cluster delineada para os anos de 2012 e 2013.

    O projeto visa contribuir para a consecução dos objetivos da Estratégia de Eficiência Coletiva - Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar - nomeadamente no que se refere ao reforço da cooperação entre empresas e centros de I&D e à promoção da internacionalização em diferentes domínios da economia do Mar.

    O projeto é convergente com a programação de atividades do Cluster para 2012 e contribuiu para reforçar a dimensão de internacionalização da 2ª edição do Fórum do Mar, realizada em maio de 2012.

    Promovido pela Oceano XXI e apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), o projeto InterMares envolveum investimento elegível de 227 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de159 mil euros, para os anos de 2012 e 2013.

    A presente candidatura, tem como promotor a Associação Oceano XXI, entidade gestora do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar, e enquadra-se no Aviso n.º 02/SIAC/2011, no âmbito da área de projecto referente à afirmação da imagem de Portugal e promoção internacional de regiões, sectores, Clusters e pólos de competitividade e tecnologia, integrada no domínio de intervenção de Internacionalização e Outros Factores de Competitividade para as PME.

    O projecto integra-se na Estratégia de Plano de Acção do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar, na linha prioritária 5 - Promoção da internacionalização das actividades, empresas e instituições da Economia do Mar.

    - Objetivos estratégicos

    Os objectivos estratégicos do projeto são os que se apresentam de seguida:

    • Reforçar o potencial de negócio e a capacidade exportadora das empresas ligadas à Economia do Mar, nomeadamente no sector das indústrias navais, da transformação do pescado, do turismo e dos serviços;
    • Promover o potencial de negócio que as actividades emergentes de base tecnológica apresentam do ponto de vista da exportação de novos produtos e da prestação de serviços avançados ao exterior em domínios...

    Até 8 de Novembro Arrisca, Inova e Empreende!!

    02.11.2012
    • Acções Colectivas

    A  2ª Edição do Concurso de Ideias de Negócio em TI promovido pela ANETIE direcciona-se a jovens universitários do norte e centro do país e a pessoas coletivas recentemente constituídas e sem atividade significativa. O objetivo é fomentar a iniciativa empresarial, premiando as ideias mais inovadoras e com maior impacto na economia e competitividade.

    ANETIE

    Integrado no âmbito do Programa Empreendedorismo Tecnológico, o Concurso ANETIE de Ideias TI Potencialmente Empreendedoras, tem a decorrer, até 8 de novembro, a sua segunda fase de candidaturas. O concurso tem como missão fomentar iniciativas empresariais entre os jovens. O público universitário é o principal target desta missão de deteção de ideias e talentos, mas o concurso não se resume apenas aos estudantes estando aberto a pessoas coletivas constituídas, sem atividade significativa.

    Avaliar, apoiar e acompanhar boas ideias de negócio e premiar as ideias mais inovadoras e diferenciadoras, são as grandes metas deste concurso promovido pela Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica (ANETIE). A missão da associação é potenciar a criação em território nacional de atividade empreendedora de base tecnológica com potencial de internacionalização.

    Prémio
    Irão ser premiadas 5 iniciativas inovadoras e diferenciadoras. Os candidatos vencedores beneficiarão de um conjunto de atividades de acompanhamento especializado:

    • Coaching Start-up
    • Plano de Negócios
    • Coaching Implementação do Negócio
    • Suporte e acompanhamento na captação de investimento

    Estão ainda previstos encontros de networking com empresários, workshops e oficinas de empreendedorismo, onde serão abordadas temáticas essenciais à atividade empresarial, como a liderança, as relações comerciais, a contabilidade, fiscalidade, finanças, plano de negócios, plano de marketing e outras variáveis essenciais a quem procura criar um negócio próprio.

    O Programa Empreendedorismo Tecnológico, no qual se integra o concurso de ideias, é apoiado pelo Sistema de Apoio a Ações Coletivas do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade.

    Projeto InTur inova no turismo rural

    22.10.2012
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    O desafio é este: criar uma plataforma inovadora na forma como se organizam e realizam negócios e na forma como se promove e divulga a oferta turística de uma região e de um sector, com efeitos positivos sobre a competitividade.

    Enquadramento

    A Privetur - Associação Portuguesa de Turismo no Espaço Rural, foi constituída em 1988 para apoiar todas as atividades nos mais diversos setores envolventes ao turismo praticado em espaços rurais.

    Ao nível internacional a Privetur está na origem da criação da Eurogites – Federação Europeia de Turismo Rural participando nos órgãos diretivos da mesma. Esta ligação permite-lhe ter uma voz ativa no setor e estabelecer parcerias com diversas associações internacionais, gerando efeitos positivos na dimensão internacional da oferta portuguesa.

    A Privetur considera que nas últimas três décadas de implementação do Turismo Rural, em Portugal, têm ficado aquém do desejável e do potencial identificado em território nacional.
    Então, existe espaço e potencial de crescimento com benefícios para os players do setor e para a economia regional.

    Tomada esta consciência, e com o conhecimento que esta associação tem no terreno, submeteu, em 2010, uma candidatura ao SIAC (Sistema de Apoio a Ações Coletivas).

    O projecto denomina-se InTur | Inovação em Turismo Rural, incide na inovação tecnológica, organizacional e de marketing de forma a introduzir melhorias ao nível da organização e gestão da empresa e estimular a sua presença no mercado internacional.

    Apoio do COMPETE

    Apoiado pelo COMPETE no âmbito do SIAC (Sistema de Apoio às Acções Colectivas), o projecto envolve um investimento total de 229 mil euros correspondendo a um incentivo FEDER de 150 mil euros.

    Além disso, tem enquadramento na estratégia de eficiência coletiva, nomeadamente no PCT Turismo 2015.

    O projeto

    1. Ficha Resumo

    Designação: InTuR - Inovação em Turismo Rural
    Promotor: Privetur – Associação Portuguesa de Turismo no Espaço Rural
    Sistema de Apoio: Acções Colectivas
    Domínio de Intervenção: Inovação e Empreendedorismo
    Área(s) de Intervenção: Inovação tecnológica, organizacional e de marketing
    Área(s) de Projeto: Novas práticas de difusão de inovação tecnológica, organizacional e marketing junto das PME
    NUTS abrangidas: II do Norte, Centro e Alentejo.

    2. Âmbito

    O projeto InTur | Inovação em Turismo Rural é promovido pela Privetur e pretende:

    • Desenvolver o potencial do turismo rural nas regiões elegíveis.
    • Melhorar a competitividade das empresas do setor,...

    Já ouviu falar do Sustentar 2.0? Trata-se de um projeto que promove a sustentabilidade no seio empresarial

    28.08.2012
    • Acções Colectivas

    Dirigido às empresas e instituições que demonstram interesse na eficiência energética, no ambiente e na responsabilidade social, o projeto pretende criar e divulgar duas plataformas informáticas de georreferenciação nas áreas da energia e do ambiente.

    Enquadramento

    Trata-se de um projecto apoiado pelo COMPETE (Programa Operacional Factores de Competitividade) no âmbito do Sistema de Apoio às Acções Colectivas, com um investimento elegível de 513 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) de 359 mil euros.

    Projeto SUSTENTAR 2.0

    A eficiência e diversificação energéticas, o ambiente e a responsabilidade social são hoje fatores de sustentabilidade empresarial.

    Neste contexto surge o projeto Sustentar 2.0 - “As PME e o desafio da eficiência energética, do ambiente e da responsabilidade social”. Promovido pela AIMinho, o Sustentar 2.0 visa promover a sensibilização e a cooperação interempresarial para a eficiência e diversificação energética e ambiental nas empresas, promovendo a sustentabilidade nas vertentes – eficiência energética, ambiente e responsabilidade social.

    Assim, o foco do projeto está nos fundamentos do desenvolvimento sustentável das empresas, motivando novas práticas e mais responsáveis, mas também a criação de novas oportunidades. Proporcionar o intercâmbio de ideias e de experiências e propor alternativas e ações concretas, ao nível da eficiência energética, do ambiente e da responsabilidade social, são outras das finalidades do Sustentar 2.0.

    O projeto SUSTENTAR 2.0 divide-se em três áreas de intervenção:

    1. Eficiência e diversificação energética
    2. Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
    3. Promoção da Responsabilidade Social

    Objetivos

    O SUSTENTAR 2.0 rege-se por um conjunto de objetivos específicos, os quais sustentam as três áreas de intervenção do projeto:

    1. Eficiência e diversificação energética:

    • Sensibilizar as empresas para a implementação de novas práticas relativas à eficiência e diversificação energética;
    • Promover a utilização eficiente dos recursos energéticos disponíveis nas empresas, através da cooperação interempresarial e da adoção de medidas e práticas conjuntas;
    • Fornecer informação e ferramentas práticas às empresas que facilitem o cumprimento dos objetivos em termos de energia;
    • Potenciar a maximização dos recursos energéticos alternativos endógenos a cada região;
    • Reduzir os impactes ambientais negativos associados à atividade das empresas;
    • Reforçar a posição competitiva das e...

    Portugal: Innovating Energy Solutions | Missão Empresarial ao Brasil

    16.07.2012
    • SIAC

    Posicionar Portugal e as empresas portuguesas como fornecedores para o mercado da energia brasileiro foi o mote principal da participação da ADENE/ EnergyIN na feira Enersolar + Brasil 2012.

    O mercado brasileiro tem vindo a registar um crescimento notável, motivo esse que justificou a missão ao Brasil promovida pela ADENE – Agência Portuguesa para a Energia e pelo EnergyIN – Pólo de Competitividade e Tecnologia de Energia no âmbito do projeto “Portugal: Innovating Energy Solutions” apoiado pelo COMPETE (link para a noticia anterior).

    A Ecochoice, Ecopower, Ikaros Hemera, Intermoney, Inteli, ISQ, Qbeiras, Smartwatt, Solar Plus, NetPlan e Solar Project são algumas das empresas que fizeram parte da comitiva portuguesa que participou na ENERSOLAR+ BRASIL, a primeira feira internacional no Brasil dedicada à indústria fotovoltaica, térmica e de energia solar (CSP), e que contou com a presença de países como a Alemanha, Espanha, China e Suíça.

    A Missão Empresarial ao Brasil teve, no dia 11 de Julho como um dos pontos altos, o “Encontro Brasil-Portugal: Energia, Oportunidades e Desafios”, que reuniu várias entidades de relevo portuguesas e brasileiras no Consulado de Portugal em São Paulo.

    Esta missão de empresários esteve num stand conjunto ADENE/EnergyIN durante a 1ª edição da feira Enersolar+ Brasil 2012, feira internacional de energias renováveis de 11 a 13 de Julho de 2012.

    10º Concurso Prémios Inovação Design da Fileira do Calçado 2012 | Candidaturas Abertas

    13.07.2012
    • SIAC

    O CTCP - Centro Tecnológico do Calçado de Portugal pretende distinguir e promover o design e a inovação nas empresas do setor.

    Gapi

    GAPI | CTCP
    O GAPI-CTCP- Gabinete de Apoio à propriedade Industrial é uma estrutura do CTCP vocacionada para a promoção da propriedade industrial nas empresas da fileira do calçado com o objetivo de reforçar a sua competitividade através da inovação e diferenciação.

    O GAPI-CTCP surgiu de uma parceria encabeçada pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) ao qual se juntaram Centros Tecnológicos de outros sectores Industriais, algumas Associações, Universidades e Instituições Tecnológicas para quem este tema é relevante, envolvendo um total de 18 parceiros.

    Este projeto tem como iniciativa primeira promover e sensibilizar os vários sectores para a importância da utilização da PI no dia a dia das empresas, bem como, formar os técnicos de cada Instituição afectos a estes GAPI s, dotando-os dos conhecimentos básicos essenciais em matéria de PI.

    O CTCP no âmbito do seu GAPI tem como missão a Recolha, classificação e difusão de informação sobre a Propriedade Industrial com relevância para a fileira do calçado, através de brochuras, artigos em revistas, web site, etc

    O projeto GAPI-CTCP promove e assegura actividades como:

    • Assistência Técnica à instrução de processos de Pedidos de Registo (modelos, marcas, patentes) e acompanhamento pós-registo para manutenção dos direitos adquiridos;
    • Vigilância e difusão seletiva da inovação e de registos relevantes para o sector;
    • e Acções de Sensibilização sobre Propriedade Industrial (Seminários, worshops, etc)

    Concurso | Prémios Inovação Design da Fileira do Calçado 2012
    O CTCP no âmbito do seu GAPI (Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial) e em colaboração com o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), irá realizar a 10ª edição dos Prémios Inovação Fileira do Calçado 2012.

    À semelhança do que tem vindo a acontecer em edições anteriores, o CTCP pretende distinguir e promover o design e a inovação nas empresas do setor.

    Os Prémios Inovação Design da Fileira do Calçado inserem-se no projeto GAPI, no âmbito do sistema de apoio a ações coletivas SIAC, uma iniciativa QREN do financiamento UE/FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores Competitividade.

    Podem candidatar---se todas as empresas que participem na Feira Internacional de Calçado ...

    COOPETIR | Cooperação para a Competitividade Empresarial

    02.07.2012
    • Acções Colectivas

    Promover ao estatuto da centralidade económica e social um espaço geográfico do interior norte e centro de Portugal, identificado e coincidente com os distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Douro Sul, por proximidade com o distrito de Vila Real.

    As Associações Empresariais de Vila Real, Guarda, Castelo Branco e Bragança, a saber, NERVIR, NERGA, NERCAB e NERBA apresentaram ao COMPETE no âmbito das Acções Colectivas o projeto COOPETIR - Cooperação para a Competitividade Empresarial que contou com um investimento de elegível no valor de 1.600 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 1.113 mil euros.

    Logo Associações

    O objetivo mestre do projeto é a promoção ao estatuto da centralidade económica e social um espaço geográfico do interior norte e centro de Portugal, identificado e coincidente com os distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco e, por proximidade com o distrito de Vila Real, alguns concelhos do Douro Sul.

    Estes espaços geográficos correspondem à área de influência das Associações Empresariais envolvidas no projeto cujas atividades desenvolvidas passaram por dinamizar dispositivos facilitadores do crescimento económico da região abrangida e da sua exposição internacional a novos mercados.

    Por força da necessidade da promoção desta Região, que reúne características de identidade próprias, foi também objetivo deste projeto promover os sectores de atividade económica mais relevantes, a saber, a agro-indústria, a indústria extrativa, o turismo e o termalismo e a energia.

    Nestes setores integram-se empresas de reduzida dimensão, sem escala e, de modo geral, sem as competências necessárias para enfrentar os grandes desafios, com as quais importa proceder a várias intervenções que as capacitem para agirem de forma bem sucedida.

    Publicações

    Com vista a concretizar os objetivos traçados foram programadas e desenvolvidas diversas atividades estruturadas em torno das seguintes temáticas:

    Observatório empresarial – pretendeu-se dar um contributo para a observação e vigilância prospetiva e estratégica sobre as empresas e sobre a economia regional. Os estudos elaborados e os dados resultantes foram e são um excelente instrumento de gestão pois permitirá às empresas a tomada mais consciente das suas decisões estratégicas. Contribuirão de igual forma para sustentar a definição das estratégias de intervenção das Associações participantes.

    Dinamização de Redes de Cooperação – mais um instrumento disponibilizado às empresas, e que lhe vai permitir estabelecer nov...

    A sigla PAE diz-lhe algo?

    08.06.2012
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    É natural que (ainda) não pois trata-se do "Projeto Alvos Estratégicos", recentemente lançado pelo INOVA-RIA e pelo TICE cujo propósito é promover redes e outras formas de cooperação entre empresas.

    O lançamento foi concretizado, no passado dia 6 de junho, através da realização do primeiro workshop no Aveiro Business Center. Este evento pretendeu promover o projeto junto das empresas do sector das TICE e das empresas de consultoria e assistência técnica de gestão, bem como conhecer a opinião destas sobre os eixos de desenvolvimento do projeto.

    Enquadrado nos objetivos da política nacional de “afirmação da imagem de Portugal e promoção internacional de regiões, sectores, clusters e polos de competitividade e tecnologia”, o PAE apresenta dois eixos de desenvolvimento fulcrais:

    • Promoção e criação de redes e outras formas de cooperação entre empresas;
    • Internacionalização e outros fatores de competitividade para as PME.

    Apoio do COMPETE

    Promovido pela INOVA-RIA (Associação de Inovação para uma rede de empresas em Aveiro) e pelo TICE.PT (Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação e Comunicação Electrónica) o Projeto Alvos Estratégicos (PAE) foi financiado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito do Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC). O investimento elegível envolvido é cerca de 600 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de cerca de 420 mil euros.

    Enquadramento

    O PAE surgiu com o objetivo de aproveitar oportunidades reveladas no estudo (2011, Augusto Mateus & Associados) realizado em empresas do setor das TICE em Portugal. O estudo aponta pontos positivos destacando a boa infra-estrutura de rede do país, os elevados níveis de acessibilidade e conectabilidade, a presença de relevante investimento em I&D e um alto índice IDE (Integrated Development Environment) que representa um ambiente propício para o desenvolvimento da indústria do software.

    Para além disso, globalmente foi detetado o reconhecimento da importância do setor das TICE para o desenvolvimento de um país ou região, devido ao fato das empresas deste setor atuarem como um dos principais vetores de indução de valor à maioria das outras áreas de atividade económica.

    No entanto, ainda há muito por fazer. As fraquezas detetadas pelo estudo demonstram que Portugal ainda não é normalmente associado como um país de elevada intensidade tecnológica pelos mercados internacionais. O tecido empres...

    Procuram-se ideias tecnológicas inovadoras e com potencial de internacionalização

    08.06.2012
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    E os promotores das cinco melhores ideias do concurso lançado pela ANETIE (Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica) terão acompanhamento especializado para sua concretização.

    Palavra "idea" em teclas de computador
    Palavra "idea" em teclas de computador

    Num contexto de crise todos os incentivos ao empreendedorismo são bem-vindos pois é natural que perante as atuais dificuldades os potenciais empreendedores tenham uma maior perceção do risco e essa perceção os possa inibir de avançar com os seus projetos.

    Assim, o Programa Empreendedorismo Tecnológico tem como objetivo principal fomentar e apoiar a atividade empreendedora, nomeadamente a que se traduz na criação de empresas de base tecnológica e com potencial de internacionalização. Desta forma, até 30 de Junho, a Associação procura ideias tecnológicas inovadoras e com potencial de internacionalização.

    Enquadramento no COMPETE

    Este programa é apoiado pelo Sistema de Apoio a Ações Coletivas/Empreendedorismo Setor TICE do COMPETE – Programa Operacional Fatores de Competitividade, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

    O investimento elegível envolvido é de 143.190 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de cerca de 95.527 mil euros.

    Prazos

    Entre 15 de Maio e 30 de Junho, a ANETIE convida os jovens universitários de instituições do ensino superior do Norte e Centro do país, bem como pessoas coletivas recentemente constituídas e sem atividade significativa a participar no Concurso de Ideias TI Potencialmente Empreendedoras.

    Objetivos

    Este tipo de competição funciona como bom exercício de formulação e planeamento de negócios, servindo por vezes para encontrar negócios que o mercado necessita mas que por qualquer razão não tinham ainda sido materializados.

    A intenção é fomentar o empreendedorismo disponibilizando informação e formação essenciais para o arranque de um projeto empresarial. Além disso, pretende-se avaliar, apoiar e acompanhar boas ideias de negócio e, por fim, premiar as mais inovadoras e diferenciadoras.

    Destinatários

    Pessoas singulares com mais de 18 anos (ou grupos), e a pessoas coletivas constituídas há menos de 1 ano, que pretendam desenvolver ideias inovadoras que não estejam em fase de exploração comercial.

    Jovens universitários de instituições do ensino superior do Norte e Centro do país. Os interessados, podem efetuar a sua candidatura à presente iniciativa através de preenchimento de um formulário colocado no site da ANETIE. A avaliação das candida...

    Campanha Europeia “More Forests, Better Future” para promover os produtos papeleiros portugueses

    06.06.2012
    • SIAC

    Esta campanha internacional comunica claramente a contribuição dos Produtos Papeleiros Portugueses para o desenvolvimento da Floresta Nacional e visa igualmente desmistificar alguns dos principais mitos existentes sobre o papel.

    Esta campanha internacional, lançada pela CELPA, comunica claramente a contribuição dos Produtos Papeleiros Portugueses para o desenvolvimento da Floresta Nacional e visa igualmente desmistificar alguns dos principais mitos existentes sobre o papel.

    A CELPA lança internacionalmente, com a assinatura “Paper from Portugal”, a campanha “More Forests, Better Future” que pretende evidenciar a qualidade e a responsabilidade ambiental dos produtos papeleiros, assim como comunicar o seu peso e importância nas exportações europeias contribuindo para o reforço da competitividade de Portugal e dos seus produtos nos mercados internacionais.

    CELPA

    A CELPA é a Associação da Indústria Papeleira e resultou da fusão, efectuada em 1993, entre a ACEL (Associação das Empresas Produtoras de Pasta de Celulose) e a FAPEL (Associação Portuguesa de Fabricantes de Papel e cartão).

    Atualmente, a CELPA tem 10 empresas associadas e representa os maiores produtores de pasta para papel, papel e cartão a operar em Portugal. As empresas associadas da CELPA representam 100% da produção nacional de pastas para papel e cerca de 90% da produção nacional de papel e cartão, transformam cerca de 6 milhões de m3 de madeira por ano e gerem cerca de 200.000 hectares de floresta.

    A CELPA é uma associação sem fins lucrativos que tem como finalidade assegurar junto de entidades e organismos, nacionais e internacionais, públicos e privados, a representação dos interesses coletivos da atividade industrial da pasta, papel e cartão e suas atividades afins.

    A CELPA também tem como objetivos:

    • Estimular a investigação científica técnica e tecnológica;
    • Cooperar com os organismos públicos, com as associações representativas da produção, corte e industrialização do produto florestal e com outras entidades interessadas, tendo em vista a preservação e o desenvolvimento da floresta nacional enquanto recurso sustentável;
    • Desenvolver e incentivar o relacionamento com as associações estrangeiras, congéneres e com os organismos internacionais relevantes para o desenvolvimento do sector representado;
    • Incrementar a formação profissional, técnica e tecnológica, designadamente através da criação de centros privativos;
    • Promover e executar quaisquer outras ações ou iniciativas em defesa do sector representado.


    Campanha “More Forests, Better Future”

    Logo | Paper From Portugal

    Esta Campanha que arrancou em Dezembro de 2011, comunica claramente a contribuição dos Produtos Papeleiros Portugueses para o desenvolvimento da Floresta Nacional e por consequência, da floresta Europeia.

    É uma iniciativa que visa igualmente desmistificar alguns dos principais mitos existentes sobre o papel, como por exemplo:

    • que o papel contribui para a desflorestação;
    • que todo o papel deverá ser fabricado somente com recurso a fibra reciclada ou que apenas o papel 100% reciclado é ambientalmente responsável;
    • que a comunicação eletrónica é ambientalmente mais vantajosa que a comunicação em papel;
    • que a embalagem em papel ou cartão é menos eficaz;
    • que não há soluções inovadoras e mais sustentáveis nos produtos papeleiros portugueses, etc.

    Outro objetivo não menos importante é a promoção dos produtos de papel e cartão fabricados em Portugal, e por consequência na Europa, como produtos verdadeiramente renováveis e sustentáveis.

    Esta iniciativa da CELPA desenvolveu-se ao abrigo de um projeto de incentivos do COMPETE - Programa Operacional de Factores de Competitividade- no âmbito das SIAC envolvendo um investimento de elegível no valor de 630 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 441 mil euros.

    O desempenho económico positivo que a Indústria Papeleira tem vindo a alcançar tem sido acompanhado por uma preocupação crescente com o ambiente. A necessidade de incorporar as questões ambientais na gestão corrente das empresas tem vindo a ser refletida de várias formas, tais como a utilização das melhores tecnologias disponíveis aplicadas em algumas instalações e a adoção de práticas voluntárias que minimizam os impactes do sector. Este crescimento foi acompanhado por constantes investimentos ambientais, que se refletem no facto de 100% dos produtos papeleiros terem certificação de qualidade nos processos e nos laboratórios, sendo 80% desses produtos certificado ambientalmente.

    Com a assinatura "Paper from Portugal", a campanha pretende captar a atenção através
    de frases chamativas que surpreendam, pela força das suas afirmações e pela objetividade dos
    fatos apresentados. Para esse efeito. foram desenvolvidos vários suportes e ações de
    comunicação tais como um vídeo, presença em feiras internacionais, um folheto,
    entre outros.

    A componente digital será um fator determinante na eficiência desta campanha, sendo o
    Website www.paperfromportugal.com prova disso assim como o filme que sensibiliza para o fato das empresas portuguesas produzirem papel de forma sustentada, contribuindo para criar mais florestas e um futuro melhor.

    Visando os mercados internacionais,concretamente, a Alemanha, França, Reino Unido, Bélgica, Holanda e Espanha, a campanha decorrerá de 13 de Dezembro de 2011 até ao primeiro trimestre de 2013.

    Curiosamente o filme da Campanha “More Forests, Better Future” intitulado Paper From Portugal - The True Story (EN) está a concurso no Cannes Video Contest 2012, esperemos seja premiado!!!

    O projecto Pense Indústria é desenvolvido em Portugal e considerado uma boa prática na Europa

    02.06.2012
    • Acções Colectivas

    Criado e organizado pela RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, é o principal projecto desenvolvido em Portugal na mobilização dos jovens para uma sensibilização e formação nas áreas da engenharia, tecnologia e inovação.

    O Pense Indústria tem em vista a mobilização dos jovens para uma formação nas áreas da engenharia, da tecnologia e da inovação. Ao identificar um enorme "gap" entre o conhecimento adquirido pelos jovens relativamente a sectores fundamentais da economia e indústria, e os "skills" necessários para um mercado de trabalho competitivo, torna-se vital que algumas entidades mostrem e entusiasmem os jovens para as actividades de base industrial, sendo que estas continuarão a ser o garante de um futuro mais competitivo e adequado às necessidades do mercado de trabalho.

    Um país sem indústria é um país sem futuro e se não sensibilizamos já os jovens para as actividades de base industrial, para o empreendedorismo, para a criatividade e inovação e para a necessidade de trabalho em rede, dificilmente se conseguirá um país competitivo e capaz de enfrentar o futuro.

    Através de uma abordagem criativa e cativante, que alia o espírito inventor à competitividade, este projecto permite associar a indústria a uma imagem positiva e a um futuro profissional atractivo, modificando assim a percepção dos jovens portugueses sobre o trabalho na área da Indústria, de forma a poder reverter o seu afastamento deste tipo de actividades.

    É por estas razões que o projecto Pense Indústria se enquadra perfeitamente no espírito do SIAC - Sistema de Apoio às Acções Colectivas. Apoiado no âmbito do QREN pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, o projecto envolve um investimento de 1.731.510 mil euros correspondendo a 1.212.057 mil euros de incentivo FEDER.

    O Pense Indústria envolve anualmente cerca de 20.000 jovens, para além de professores e pais, que resultam na mobilização de mais de 300 escolas de todo o país.


    Objectivos

    A dinâmica de desenvolvimento e os resultados já obtidos e expectáveis do projecto, levam a concluir que é investindo neste tipo de abordagem que se começa a construir um país com jovens atentos, determinados e criativos, capazes de encabeçar a dinâmica da (r)evolução económica do país. O Projecto Pense Indústria tem feito o seu eco no meio empresarial, regional e autárquico que, desde cedo, abraçaram esta iniciativa, dando todo o seu apoio à dinamização e desenvolvimento do projecto.

    O Projecto “Pense Indústria e Tecnologia” tem como objectivo a sensibilização/formação dos jovens para a indústria onde têm a oportunidade de um contacto sobre a actividade industrial, profissões, técnicas e tecnologias associadas e dotar os jovens de instrumentos de análise que possibilitem uma opção consciente em termos de percursos formativos e na área da Indústria.

    Metodologia

    Motivar os jovens através:

    • Contacto com a realidade industrial;
    • Utilização de meios informáticos como ferramenta de trabalho;
    • Estímulo de apetência para a tomada de decisões coerentes;
    • Desenvolvimento do sentido de responsabilidade e raciocínio lógico;
    • Desenvolvimento do espírito de trabalho em grupo;
    • Aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na escola, nas tecnologias industriais;
    • Divulgação de conhecimentos gerais sobre a indústria, no sentido de desenvolver apetências para escolha de uma profissão ligada ao sector.

    Púbico-Alvo

    O Projecto Pense Indústria e Tecnologia destina-se a estudantes do 7º, 8º, 9º anos de escolaridade, das Escolas Básicas e Secundárias da região.

    Actividades

    A actividade Lab PI é composta por sessões teóricas e práticas. As sessões teóricas baseiam-se em trabalhos de grupo que consistem na realização de Jogos Didácticos, Vídeos sobre a Indústria, utilização de Tecnologias de Informação (Internet e Correio Electrónico) e Visitas de Estudo a empresas de diversos sectores industriais.

    As actividades desenvolvidas pretendem informar sobre:

    • conteúdos e práticas da indústria;
    • Noções de trabalho em equipa;
    • os sectores industriais de actividade, as profissões industriais e a organização industrial;
    • os factores determinantes para a qualidade, eficiência energética na indústria e para preservação ambiental;
    • a execução de trabalhos concretos nos equipamentos “Pense Indústria”;
    • as opções formativas existentes, em função de um futuro percurso profissional;
    • os factores determinantes para a preservação ambiental na indústria e na sua envolvente;
    • higiene e segurança no trabalho.

    Promotor

    Com uma equipa técnica qualificada e com um "know-how" já testado em diferentes ocasiões, a RECET -Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal apresenta-se como "promotor-líder", garantindo a coordenação das diferentes intervenções dos restantes co-promotores, designadamente:

    • CATIM (Porto e Lisboa),
    • CITEVE (Famalicão e Covilhã),
    • CTCV (Coimbra),
    • CENTIMFE (Marinha Grande),
    • CTC (S. João da Madeira e Felgueiras),
    • CTIC (Alcanena)
    • e CEVALOR (Borba).

    A RECET tem uma vasta experiência nacional e internacional na gestão da temática abordada por este projecto, tendo como objectivo a promoção e o reforço da cooperação dos seus associados.

    Cada vez mais a tendência para a existência de redes colaborativas que sejam eficazes na promoção e difusão do conhecimento e da sua aplicação, validam o conceito da RECET enquanto rede de parceiros.

    A RECET, enquanto entidade dinamizadora de redes colaborativas, tem coordenado nos últimos 5 anos mais de 10 projectos de investimento e formação, agregando todos, ou quase todos os Centros Tecnológicos na execução desses projectos. Por outro lado, a presença constante da RECET em redes colaborativas nacionais e internacionais e o constante contacto com a Administração Pública conferem à RECET uma dimensão e experiência fundamentais para a execução deste tipo de projecto.

    Resultados

    Pretende-se sensibilizar de forma inovadora, prática e coerente, cerca de 40.000 jovens de todo o continente e ilhas para as áreas da tecnologia, da inovação e do empreendedorismo que suportam todas as actividades de base industrial.

    Sendo um projecto de efeitos de médio prazo, há no entanto medidas que podem ser analisadas tendo em conta a execução do projecto.

    Assim, para além do envolvimento de 250 empresas e de 350 escolas, pretende-se que haja uma mudança efectiva nos jovens e sua envolvente relativamente às percepções sobre a tecnologia, a inovação, o empreendedorismo e deste modo, alterar comportamentos face a estas matérias.

    Para além disso, pretende este projecto ser ele próprio uma rede de promoção do empreendedorismo jovem com recurso a ferramentas que despertem não só nos 40.000 jovens identificados o espírito empreendedor e inovador mas também que os motivem para a tecnologia. Para isso muito vai contribuir a identificação de redes de empreendedorismo que baseia os seus propósitos na divulgação e sensibilização da tecnologia e das normais actividades de base industrial que dela beneficiam.

    O Pense Indústria continuará a motivar os jovens para carreiras formativas de futuro, com integração laboral mais consentânea com as necessidades do mercado. De facto, estudos europeus afirmam que em 2020 existirá uma procura de trabalho para colaboradores altamente qualificados e com qualificações médias para trabalhar na indústria. Perante esta perspectiva existe a necessidade de actuar já para adaptar os jovens a esta necessidade futura e da qual irão depender.

    O Pense Indústria será um contributo para uma mudança de mentalidades, de percepções e um projecto com impacto não só nos diversos jovens mas sobretudo na sua envolvente, também necessitada de uma mudança e uma bandeira portuguesa para contribuir para uma europa mais forte, baseada no conhecimento e na inovação com resultados.

    Quando Pensares no Futuro Pensa Indústria

    02.06.2012
    • Acções Colectivas

    O "Pense Indústria 2020" é uma nova ideia, e uma nova proposta para alicerçar uma Indústria mais competitiva, baseada em pessoas jovens, adequadamente informadas, formadas e motivadas, capazes de empreenderem o desafio do futuro português e europeu, plenamente integrados como cidadãos.

    Apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, o projecto envolve um investimento de 1.461.651 mil euros correspondendo a 1.023.156 mil euros de incentivo FEDER. 

    1. Contexto

    Nos últimos anos, a Indústria Portuguesa tem sido protagonista de um processo acelerado de modernização, fruto de investimento em equipamentos tecnologicamente avançados, melhoria da qualidade dos produtos e das empresas, e renovação gradual da qualificação dos recursos humanos, em especial com o aumento do número de quadros médios e superiores.

    No entanto, os resultados em termos de produtividade e competitividade da nossa Indústria são travados pela falta de mão-de-obra qualificada para a indústria, factor estruturante que impede a aceleração do processo inovador na indústria nacional.

    A RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, considera que este Projecto ajuda, a médio e longo prazo, a colmatar as dificuldades hoje sentidas na mobilização dos jovens para profissões industriais ao mesmo tempo que influencia todo o processo de formação a jusante, cativando jovens para optarem por uma formação superior na área da engenharia.

    2. O Projecto

    - Descrição

    O "Pense Indústria 2020" é uma nova ideia, e uma nova proposta para alicerçar uma Indústria mais competitiva, baseada em pessoas jovens, adequadamente informadas, formadas e motivadas, enfim capazes de empreenderem o desafio do futuro português e europeu, plenamente integrados como cidadãos.

    Assim, para além daquilo que já hoje é, o “Pense Indústria 2020” deverá evoluir para uma cadeia de projectos, orientada para a mobilização dos Jovens, dos seus educadores e das organizações empresariais, e apoiada na valorização do conhecimento científico, técnico e tecnológico, fornecendo novas ferramentas - processos e meios formativos - para o desenvolvimento da Formação e Qualificação Tecnológica, imprescindível para a melhoria da qualidade dos activos para a Indústria Portuguesa.

    O projecto “Pense Indústria 2020” constitui-se como um projecto de sensibilização, destinado a familiarizar os jovens com materiais, equipamentos, e normas de trabalho relacionadas com um leque de profissões com vista a facilitar a escolha de uma área profissional ou tipo de profissão, ou “modalidade que visa a sensibilização, informação, orientação e a preparação dos formandos para a escolha de uma profissão ou projecto de formação”.

    - Objectivos

    O CITEVE já tem em marcha o projecto Pense Indústria 2020 e o objectivo, até Dezembro de 2012, é conseguir envolver 8 000 jovens.

    O projecto “Pense Indústria 2020” constitui-se como um projecto de sensibilização, destinado a familiarizar os jovens com materiais, equipamentos, e normas de trabalho relacionadas com um leque de profissões com vista a facilitar a escolha de uma área profissional ou tipo de profissão, ou “modalidade que visa a sensibilização, informação, orientação e a preparação dos formandos para a escolha de uma profissão ou projecto de formação”.

    - Promotores

    Promovido pela RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, o Pense Indústria 2020 tem como parceiros, para além do CITEVE, o CENTINFE, CATIM, CTIC, CTVC, CTCP e CEVALOR.

    - Acções

    A nova fase do projecto, que agora arranca e que se prolonga por dois anos, prevê que as sessões de sensibilização podem ter lugar nas instalações do CITEVE, como acontecia, mas também nas instalações das próprias escolas aderentes.

    É por isso que o CITEVE, pretendendo ser um motor difusor de conhecimento, alarga as suas intervenções a escolas dos distritos de Bragança, Castelo Branco, Guarda, Viana de Castelo, Vila Real e Viseu, para além do de Braga.

    O projecto valoriza as componentes de demonstração de processos e tecnologias industriais em laboratório, complementadas com situações de contacto directo com a organização do trabalho e as actividades produtivas em empresas industriais.

    • Palestras de Sensibilização

    O Pense Indústria 2020 é uma forma de incrementar nos jovens um espírito crítico e criativo através das mais diversas técnicas, nas quais está sempre presente o conceito de “mostrar como se faz” para depois se poder “fazer”.

    Esta actividade tem como principal objectivo fomentar nos jovens, do 2º ciclo, 3º ciclo e Secundário o gosto pela Indústria. A interacção com os jovens é feita através de sessões de sensibilização onde eles podem experimentar algumas tecnologias e falar sobre a actividade industrial, as profissões técnicas e as tecnologias inerentes. 

    A sessão decorre explorando uma variedade de temas sobre a Indústria como: Higiene e Segurança no Trabalho, Robótica, Ambiente e Energia, Modelação 3D, Empreendedorismo, Tecnologias Inovadoras aplicadas em Portugal e algumas mais.

    Para algumas destas tecnologias são levados equipamentos para os alunos experimentarem tais como: uma máquina de moldar por pressão ou uma experiência com células de energia ou até um Robô Lego MindStorm programado por alunos.

    Para uma equipa do Pense Indústria se deslocar a uma escola é necessário um número mínimo de 20 alunos. A participação no projecto é completamente gratuita.

    Mas o enfoque das sessões de sensibilização vai sobretudo para duas actividades que têm tido muito sucesso junto dos jovens: o “Isto é uma Ideia” e o ”F1 in Schools”.

    • “Isto é uma Ideia”

    O concurso “Isto é uma Ideia”, desenvolvido em parceria com o INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial, dinamiza a descoberta de jovens empreendedores com ideias inovadoras.

    Neste concurso, jovens estudantes, com idades até aos 17 anos, foram desafiados a criar produtos inovadores e baseados nas novas tecnologias. O objectivo da iniciativa foi incentivar os jovens a desenvolverem ideias, sensibilizando-os para os direitos de autor, o direito intelectual e o combate à pirataria e à contrafacção.

    Promovido pela RECET em parceria com os Centros Tecnológicos, o concurso  premeia a criatividade dos jovens lançando-lhes o desafio de criar um produto novo e comercializável, simulando todas as fases do ciclo industrial, utilizando as novas tecnologias e os conhecimentos adquiridos nas sessões. 

    Este concurso tem também uma componente nacional, já que a equipa vencedora dentro de cada centro irá competir numa grande final em Lisboa com os restantes vencedores dos outros centros.

    Em 2011 o projecto "PlaySafe" foi o vencedor da final do concurso "Pense Indústria - Isto é uma ideia", promovido pela Rede de Centros Tecnológicos de Portugal (RECET), com o apoio Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

    O “PlaySafe” é um sistema que monitoriza a posição de uma criança dentro de um determinado perímetro. Este sistema é composto por uma manta têxtil com um sensor de distância e uma pulseira electrónica, que é colocada na criança, e que emite alertas para um receptor através de comunicações sem fios, que avisa os pais através de vibração ou sistema de cores.

    Ao proporcionar um maior controlo da localização das crianças, o “PlaySafe” poderá diminuir a ocorrência de acidentes infantis, permitindo uma maior segurança sem barreiras físicas.

    Em 2008 o CITEVE também venceu o concurso nacional com o projecto “CORPOTEC”, uma capa para cadeiras que alerta para a má postura do utilizador. 

    • “F1 in Schools”

    A actividade “F1 in Schools”, que responde às condições estabelecidas no desafio mundial com o mesmo nome, consiste no desenvolvimento, por parte dos alunos e com recurso a software 3D, de carros de Fórmula 1 em miniatura, levando em conta conceitos como a aerodinâmica e o design. O passo seguinte é a criação da equipa, da estratégia de Marketing e toda a sua identidade visual. 

    Seguindo as regras de trabalho internacionais, os grupos constituídos por um máximo de 6 alunos necessitam de planificar e desenvolver um carro de formula 1 miniatura em balsa. O trabalho divide-se em várias fases:

    • Criação da identidade da equipa
    • Design e Aerodinâmica
    • Modelação 3D
    • Maquinagem
    • Pintura
    • Construção do portefólio
    • Corrida

    Cada escola terá direito a uma versão educacional do software de modelação tridimensional (Solidworks) para os alunos modelarem o carro. 

    O desafio tecnológico F1 nas escolas existe devido à crise vocacional nas áreas de engenharia nas escolas de todo o mundo. O CAD/CAM, CNC e sistemas virtuais são ferramentas comuns nas indústrias de manufactura, sendo por isso importante para os Engenheiros e Designers do futuro começarem a interagir com elas. Os jovens ao usar CAD/CAM, CNC e software de Realidade Virtual são capazes de conceber, testar, analisar e fabricar as suas próprias criações usando a última tecnologia. 

    O F1 nas Escolas permite aos estudantes experimentar os últimos desenvolvimentos na tecnologia de fabrico, nomeadamente:

    1. CAD (Computer Aided Design) encoraja os jovens a pensar, explorar e visualizar as suas ideias em três dimensões, usando funcionalidades como modelação complexas de curvas e representação de superficies, assim como representações ortográficas mais tradicionais.
    2. CAM (Computer Aided Manufacturing), para criar um ambiente onde os modelos CAD podem ser desenvolvidos e direccionados a processos automáticos de fabrico.
    3. CFD (Computational Fluid Dynamics), permitem que modelos virtuais de carros possam ser analisados, nas questões da eficiência aerodinâmica, e então modificados para melhorar a performance.
    4. VR (Virtual Reality), permitem processos e maquinações complexas, possam ser praticadas em tempo real e total segurança. Permitem que a maquinação CNC possa ser experimentada, mesmo que não existam máquinas.
    5. Sistemas de Video Conferência permitem os jovens resolver problemas ao vivo com profissionais, partilhem e desenvolvam trabalho on-line.
    6. Máquinas de CNC (Computer Numerically Controlled), permitem que processos de desenho CAD, possam ser manufacturados com grande grau de precisão e acabamento.

    Através desta experiência directa com a tecnologia e processos necessários para completar este projecto, é esperado que mais estudantes sejam encorajados a explorar e prosseguir uma carreira no Design, Engenharia e Indústrias de fabrico.

    - Resultados

    A nível nacional, a iniciativa pretende chegar a 40000 alunos e a mais de 300 escolas. Recorde-se que este projecto visa transmitir aos jovens dos ensinos básico e secundário uma nova imagem da indústria, associando-a a valores positivos e a um futuro profissional atractivo, através duma abordagem criativa que trata os temas relacionados com a indústria e com as profissões a ela ligadas de forma inovadora.

    Desenvolver o Carbon Footprint Labelling para os produtos de base Florestal

    21.05.2012
    • Pólos e Clusters
    • Acções Colectivas

    A AIFF com este projecto irá disponibilizar à Indústria de base florestal e aos principais mercados consumidores informação relevante e quantificada sobre a pegada de carbono dos produtos de base florestal.

    Fileira Florestal

    Nunca como hoje se falou tanto em desenvolvimento sustentável e em responsabilidade empresarial. De entre as várias matérias que a temática contempla, a delapidação de recursos naturais escassos e as alterações climáticas têm merecido especial destaque, mobilizando empresas e a sociedade para a reflexão de novos modelos que a todos mobilize ativamente para a construção de um mundo melhor.

    Atualmente, clientes e consumidores exigem, mais do que nunca, que as empresas informem sobre os impactos dos produtos fornecidos, de forma rigorosa e transparente e tendo por base standards internacionalmente reconhecidos.

    A gestão sustentável da floresta tem um impacto positivo a nível da fixação de carbono contribuindo para mitigar as emissões de gases com efeito de estufa, origem das alterações climáticas. A fixação de carbono decorre do processo de fotossíntese, que está na base do crescimento das plantas e que transforma o CO2 atmosférico em O2 e em matéria orgânica, celulose.

    Este processo fixa CO2 e por isso a floresta é considerada um importante sumidouro de carbono. O carbono fixado pelas plantas é armazenado na madeira/cortiça e nos produtos produzidos pela Indústria e aí se mantém durante todo o tempo de vida útil do produto. Além disso, quando os produtos de madeira são reutilizados ou reciclados, o armazenamento de carbono é estendido durante outra vida útil, evitando emissões de CO2 para a atmosfera, só se libertando quando o produto for incinerado ou por decomposição orgânica.

    Pegada de carbono
    As pegadas dão pistas de onde viemos e para onde vamos. As pegadas reais oferecem detalhes sobre o tamanho, peso e velocidade, ao passo que as pegadas de carbono medem a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que nós produzimos nas nossas vidas diárias.

    O balanço global das atividades associadas ao ciclo de vida de um determinado produto, medido em unidades de dióxido de carbono emitidas, constitui o que geralmente é chamado ‘carbon footprint’ (pegada de carbono).

    Projeto ‘Desenvolver o Carbon Footprint Labelling para os produtos de base Florestal’
    A Associação para a Competitividade da Indústria Da Fileira Florestal (AIFF) é a promotora do Projeto Âncora: ‘Desenvolver o Carbon Footprint Labelling para os produtos de base Florestal’, apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE o projecto envolve um investimento de 189 mil de euros, correspondendo a 111 mil de euros de incentivo FEDER.

    Criar um processo e um sistema de certificação independente que permita a etiquetagem credível e reconhecida da “pegada de carbono” dos produtos permitirá a comparação entre produtos, ou famílias de produtos, por parte do consumidor. Pretende-se desenvolver, não só a análise da pegada dos produtos da Fileira Florestal, mas, mais do que isso, uma metodologia de avaliação, que permita comparar resultados e sensibilizar os mercados e a opinião pública para as vantagens da avaliação e certificação da pegada de carbono dos produtos, publicitando o “carbon footprint label”.

    Em linha com os desafios mundiais e acompanhando a tendência dos principais consumidores, uma análise de ciclo de vida focalizada no parâmetro ‘gases de efeito de estufa’, permitirá às Indústrias de base florestal que compõem o Pólo:

    • conhecer a sua própria posição em termos da pegada do carbono;
    • desenvolver o carbon footprint labelling dos seus produtos e assim reforçar as suas vantagens competitivas face a materiais alternativos;
    •  desenvolver para os produtos pilotos a respetiva declaração ambiental de produto, de acordo com as exigentes normas europeias deste sector.

    Através do desenvolvimento do projeto, a AIFF pretende fornecer à Indústria de base florestal e aos principais mercados consumidores informação relevante e quantificada sobre a pegada de carbono dos produtos de base florestal, bem como transmitir através de uma ficha de produto normalizada a informação de declaração ambiental.

    As Indústrias de base florestal são de extrema importância na gestão responsável do carbono na medida que:

    • Fornecem produtos que armazenam carbono, , e que são altamente recicláveis.
    • Requerem quantidades de energia ao longo do seu ciclo de vida mais baixas do que a maioria dos produtos alternativos não florestais.
    • Utilizam de forma sustentável e eficiente os recursos florestais e representam um incentivo para investir numa gestão florestal ativa.
    • Satisfazem a maioria das suas necessidades energéticas com combustíveis de biomassa, neutros em carbono.

    Impacto do projeto
    Com a implementação deste projeto pretende-se obter maior informação técnica e credível e sensibilizar os consumidores para as questões ambientais e para as vantagens da utilização dos produtos de base florestal.

    Reforçar a competitividade dos produtos de base florestal em geral, através da divulgação do seu potencial efetivo no combate às alterações climáticas. E reforçar a notoriedade dos produtos e das empresas nomeadamente nos sectores da Construção (com destaque para a Construção Sustentável), Carpintaria, Embalagem, Mobiliário, Pasta e Papel e Cortiça.

    O projeto será inicialmente promovido junto dos associados da AIFF, mas pretende-se que se estenda a todas as indústrias da fileria florestal. Considera-se que serão alvo deste projeto um total de 3541 empresas, das quais 2479 são PMEs.  As PMEs constituirão um foco particular de atenção nas atividades de disseminação, pretendendo-se captar1239 empresas que passem a contemplar nas suas estratégias de comercialização e comunicação esta avaliação.

    Os resultados decorrentes do presente projeto irão ser sistematizados, discutidos e divulgados interna e externamente. É objetivo deste projeto fazer chegar a um vasto público informação rigorosa sobre as vantagens dos produtos derivados de madeira/cortiça.

    Será desenvolvida e definida uma campanha de comunicação para dinamizar e disseminar junto da sociedade e de públicos-alvo específicos os resultados obtidos e a abordagem seguida.

    Saiba mais sobre o projecto "BtM - Branding to Market"

    21.05.2012
    • Acções Colectivas

    Apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, o projecto envolve um investimento de 628.496 mil euros correspondendo a 439.947 mil euros de incentivo FEDER, é promovido pela Associação Pool-Net - Portuguese Network.

    Enquadramento

    Apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, o projecto envolve um investimento de 628.496 mil euros correspondendo a 439.947 mil euros de incentivo FEDER, é promovido pela Associação Pool-Net - Portuguese Network. 

    O BtM – Branding to Market é o resultado de uma candidatura ao SIAC (Sistema de Apoio a Acções Colectivas), em concreto ao Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º03/SIAC/2009, correspondendo à tipologia de projecto “Actividades de promoção, divulgação e imagens internacionais dos sectores, regiões e actividades com relevância para a economia nacional”.

    Este projecto integra-se no domínio de intervenção “Outros factores de competitividade para as PME”, no âmbito do SIAC, inserida na área de intervenção “Promoção, divulgação e imagem de regiões e sectores” e na área de projecto “Promoção de regiões, sectores, clusters e pólos de competitividade e tecnologia”.


    O Projecto

    - Descrição

    O projecto BtM – Branding to Market visa a promoção e consolidação da marca “Engineering and Tooling from Portugal”, enquanto marca colectiva, distintiva e diferenciadora da Indústria de Engineering & Tooling a nível nacional e internacional, fomentando a competitividade e reforço do seu posicionamento em mercados internacionais.

    A marca

    Engineering & Tooling from Portugal: A Marca do Cluster

    A Marca está orientada para a promoção da Indústria Portuguesa de “Engineering & Tooling”, a nível nacional e internacional, através da sua regulamentação enquanto marca colectiva de associação, registo e valorização no espaço nacional e em mercados internacionais.

    Os Principais Atributos associados à Marca relacionam-se com elementos distintivos que caracterizam a Comunidade Industrial, Científica e Tecnológica, representada no Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling, nomeadamente: Know-How, Inovação e Tecnologia, Qualidade e Fiabilidade, Networking, Competitividade e Responsabilidade Social. 

    Este projecto está suportado no âmbito da Estratégia de Eficiência Colectiva consagrada no Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling.

    O Pólo encontra-se estruturado em torno de três projectos âncora.

    O âmbito de cada projecto pode ser descrito da seguinte forma:

    • Tooling Edge – Produção Sustentável de Elevado Desempenho: tem como objectivo principal desenvolver conhecimento científico e tecnológico, metodologias de trabalho e de organização inovadoras e adaptadas ao sector;
    • ETF – Empresa Tooling do Futuro: visa desenvolver metodologias de apoio ao desenvolvimento das empresas da indústria, nomeadamente a identificação e apropriação dos requisitos que permitam às empresas alargar a sua base competitiva;
    • BtM – Branding to Market: visa a promoção e consolidação da marca “Engineering and Tooling from Portugal”, enquanto marca colectiva, distintiva e diferenciadora da Indústria de Engineering & Tooling a nível nacional e internacional, fomentando a competitividade e reforço do seu posicionamento em mercados internacionais.

    Em consonância com este desenvolvimento estratégico, o Projecto GES_TOOLING de coordenação e animação do PCT Engineering & Tooling, assume ainda a formalização das actividades de Registo da Marca “Engineering & Tooling from Portugal” permitindo desta forma a criação das condições de diferenciação para a promoção e afirmação da Marca, nos mercados internacionais.

    No mesmo sentido, o projecto BtM – Branding To Market, funciona como efeito de alavanca e apresenta um alinhamento absoluto com os projectos complementares Engineering & Tooling from Portugal que preconiza a intervenção promocional desta Indústria através da identificação de novas oportunidades de negócio, e com o Projecto DiMARKETS que acompanha as tendências de evolução de novos mercados, geográficos e sectoriais (Market Intelligence).

    Assim, este projecto, BtM – Branding to Market, assume vital importância para esta EEC, preconizando acções específicas que contribuem para a afirmação e o reconhecimento internacional da Marca “Engineering & Tooling from Portugal”, bem como, por potenciar a capacidade de atractividade de novas competências e de investimento estratégico (Conhecimento e Tecnologias), no seio desta Indústria.

    - Objectivos

    Esta iniciativa pretende desenvolver um conjunto de actividades, que apresentam os seguintes objectivos:

    • A consolidação da notoriedade nacional e internacional da Indústria de “Engineering & Tooling” nacional;
    • Diferenciação e valorização da oferta nacional junto dos seus principais clientes e concorrentes internacionais;
    • Apoiar a competitividade, o marketing e a promoção internacional das empresas e do Sector;
    • Aumentar as vendas e exportações nacionais;
    • Promover a entrada do Sector "Engineering & Tooling" em novas áreas ou nichos de mercado;
    • Apoiar a sustentabilidade dos membros do Pólo e do Sector.

    Todos os bens públicos gerados ao longo deste projecto serão amplamente publicitados, demonstrados e disseminados a todos os actores que integram e interagem com o Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling.

    - Saiba mais sobre o Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling

    A Indústria de Engineering & Tooling é, actualmente, uma indústria-chave de Portugal no panorama internacional.

    Primeiramente, importa distinguir diferentes tipos de empresas a actuar no Sector:

    • Empresas de engenharia, concepção e comercialização (tipicamente de pequena ou média dimensão);
    • Empresas de maquinação (geralmente de pequena dimensão);
    • Empresas integradas, com engenharia, concepção e produção (tipicamente de média ou grande dimensão).

    Tendo por base as tipologias de empresa acima apresentadas, o objectivo geral deste Pólo passa por fazer desta indústria uma das cinco melhores a nível internacional. Para atingir tal desígnio, a missão do Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling passa essencialmente por:

    • Desenvolver e produzir moldes de modo a optimizar as funcionalidades dos produtos e respectivos processos de fabrico dos seus clientes;
    • Integrar o molde numa cadeia alargada de serviços de engenharia de alto conteúdo tecnológico;
    • Desenvolver e produzir ferramentas especiais e peças maquinadas de alta precisão.

    O seu plano estratégico assenta em quatro vertentes fundamentais que visam reforçar o posicionamento competitivo das empresas do sector. São eles:

    • Elevada especialização;
    • Aposta em mercados nicho ou produtos em fases iniciais do ciclo de vida (menor competição);
    • Enfoque em produtos de elevada complexidade;
    • Aposta em áreas com elevadas barreiras à entrada pela dimensão (micro ou macro) ou pela complexidade da maquinação.

    Competitividade Responsável

    14.05.2012
    • Acções Colectivas

    Potenciar as sinergias existentes entre empresas industriais e instituições das fileiras têxtil, vestuário e calçado, contribuindo para a sua sustentabilidade e competitividade à escala global.

    Competitividade Responsável

    Na Semana da Competitividade Responsável (CR), de 28 de Maio a 3 de Junho, divulgam–se os resultados do projecto Competitividade Responsável (CR), promovendo simultaneamente o debate e a partilha de experiências e conhecimento em torno das cinco áreas temáticas abrangidas pelo projeto.

    Um projecto estruturante no âmbito do Pólo da Moda, procura estimular a cooperação entre entidades que atuam e têm fortes competências nos sectores de actividade da fileira moda, disponibilizar às empresas do sector um conjunto de instrumentos que potenciem a sua competitividade.

    Apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, o projecto envolve um investimento de 2.4 milhões de euros, correspondendo a 1.5 milhões de euros de incentivo FEDER, é promovido pelo Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) em parceria com Centro Tecnológico das Industrias Têxtil e Vestuário de Portugal (CITEVE), a Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção (ANIVEC/APIV) e a Associação Nacional dos Jovens Empresários.

    O projecto tem por objectivos gerais : aumentar a competitividade da Indústria da Moda de valor acrescentado no mercado global; consolidar e manter o ritmo de crescimento de certos segmentos da Indústria da Moda Portuguesa; contribuir para o lançamento de novos produtos de elevado valor acrescentado pelas empresas de modo a entrarem em novos mercados e consolidarem a posição nos actuais; consolidar e dinamizar as relações/parcerias inter-empresas e empresas e entidades do sistema científico e tecnológico; contribuir para o lançamento de novos serviços pelas entidades do sistema científico e tecnológico dirigidos e adequados às entidades industriais.

    Para concretizar estes objectivos identificaram-se áreas prioritárias de intervenção nas empresas do sector da moda: Responsabilidade Social, Desenvolvimento Sustentável, Eficiência Energética, Certificação de Empresas e Produtos Ferramentas para a Produtividade.

    Nestas áreas são desenvolvidos e às empresas do sector da moda um conjunto de ferramentas, guias, estudos, soluções que contribuam claramente para a competitividade responsável. É também objeto do projeto criar condições para que no futuro as empresas continuem a ter um acesso simplificado e célere à informação e à integração na sua atividade dos instrumentos disponibilizados.

    Para a operacionalização das atividades e ações definidas serão colocadas em prática pelas entidades envolvidas, um conjunto de valências técnicas e humanas, e físicas,  que garantem o alcance das metas e objetivos propostos com sucesso.

    Sendo a indústria da moda nacional e europeia são alvo de grandes transformações a nível produtivo e de modelos de negócio, assim como de uma feroz concorrência, de um vasto conjunto de segmentos de mercado e de uma exigente e diferenciada paleta de consumidores bastantes fugazes e sazonais e em alteração constante. Este projeto responde a este desafio dando-lhes mecanismos e ferramentas que permitirão às empresas e entidades do sector atuar de modo competitivo responsável e sustentável no conjunto de áreas de intervenção e as quais deverão no final conduzir à obtenção de resultados positivos.

    Lançamento da marca “Vinhos do Tejo”

    14.05.2012
    • Acções Colectivas

    Promovido pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, o projecto tem como objectivo central lançar a marca/região "Vinhos do Tejo" no mercado nacional e internacional.

     

    Com um montante de investimento superior a 220 mil euros, o projecto de lançamento da marca "Vinhos do Tejo" no mercado nacional e internacional, tem como objectivo introduzir e afirmar a nova marca "Vinhos do Tejo".

    Esta servirá de chapéu para os vinhos de todos os produtores da região e estimulará a sua presença no mercado nacional e internacional.

    Este Projecto foi financiado pelo QREN, no âmbito do Sistemas de Apoio a Acções Colectivas do COMPETE (Programa Operacional Factores de Competitividade), através do Sistema de Apoio às Acções Colectivas no montante de 227 523 mil euros, dos quais 150.266 mil euros são provenientes do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).

    Promovido pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, este projecto tem como objectivo central lançar a marca/região " Vinhos do Tejo" no mercado nacional e internacional.

    Trata-se da criação dum património colectivo e intangível: a marca regional, que contribuirá para melhorar a competitividade de um conjunto alargado de agentes económicos (na sua grande maioria micro e pequenas empresas). O seu impacto abrange potencialmente a totalidade dos 2400 produtores de vinhos da região, na medida em que todos eles irão beneficiar com uma melhor valorização da marca-região.

    Este projecto dirige-se ao mercado nacional e, sobretudo ao mercado internacional. A extrema competitividade e pulverização do negócio dos vinhos, quer no mercado nacional quer no mercado internacional, e em especial com a entrada dos novos países produtores (Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Chile, Argentina, entre outros), implica a necessidade de encontrar estratégias sinérgicas que permitam dotar as PME de instrumentos de marketing e em especial duma marca/região que as projecte em termos de notoriedade e imagem.

    Campanha de Lançamento

    - Objectivos

    O Objectivo central é o de lançar a nova marca região " Vinhos do Tejo" no mercado nacional e internacional no contexto da transição do Vinho Regional Ribatejano para Vinho Regional Tejo. A marca regional, contribuirá para melhorar a competitividade de um conjunto alargado de agentes económicos (2400 produtores de vinhos da região) dotando-os de instrumentos de marketing que as projectem em termos de notoriedade e imagem.

    - Metas

    1. Duplicar o volume das certificações em 5 anos;

    2. Duplicar o volume de exportações dos vinhos certificados da região;


    3. Criar uma marca/região com notoriedade e imagem positiva (diferenciadora e relevante).

    - Públicos-Alvo

    • Profissionais do sector/opinion makers, do mercado nacional e internacional, designadamente, jornalistas, profissionais da distribuição, profissionais da restauração
    • Consumidores em geral.

    - Eixos de Intervenção

    • Definir e validar uma estratégia de comunicação para a marca/região "Vinhos do Tejo".
    • Produzir materiais/suportes para actividade promocional em eventos nacionais e internacionais: site, Stand-ups; folhetos bilingues, Filme de apresentação ( bilingue);
    • Assegurar a presença da marca/região na comunicação social nacional: publicidade na imprensa especializada nacional, press release, eventos para jornalistas.
    • Assegurar a presença da marca/região na comunicação social internacional: press release internacional, publi-reportagem em imprensa especializada.
    • Divulgar e Promover a marca / região na restauração- no contexto local e nacional.
    • Seminários para profissionais da restauração, concurso " Iguarias e Vinhos do Tejo" dirigido à restauração local.

    Exportação

    Em 2011, o desempenho global ao nível das exportações de vinhos do Tejo para o mercado internacional (União Europeia e países terceiros) ultrapassou os 6,6 milhões de garrafas, consubstanciando um aumento de 74% face ao desempenho do ano anterior.

    As expedições para a União Europeia aumentaram mais de 125%, para os cerca de 3,5 milhões de garrafas, enquanto que para os países terceiros foram exportadas mais de 3,2 milhões de garrafas, equivalentes a um aumento na ordem dos 38%.

    Entre os países da União Europeia, que importaram em 2011 um total de 3,49 milhões de garrafas de vinhos do Tejo, os mercados mais activos foram o sueco e o inglês, que registaram crescimentos de 494% e 81%, respectivamente, tornando-se no segundo e terceiro mercados a nível global que mais vinhos do Tejo consumiram.

    Fora do perímetro da União Europeia, Angola surge como o maior “cliente” mundial de vinhos da região, tendo em 2011 adquirido mais 60% de garrafas do que em 2010, tendo ultrapassado os 2 milhões de garrafas importadas.

    Destaque ainda para a China, que é já o quarto mercado internacional que mais vinhos do Tejo consome, ao ultrapassar em 2011 o meio milhão de garrafas adquiridas, mais 20% do que no ano anterior.

    Produção e Certificação

    Enquanto entidade certificadora, a CVR Tejo autenticou, em 2011, mais de 3,4 milhões de garrafas do que em 2010, ultrapassando os 15,5 milhões de selos fornecidos, o que se traduziu num aumento da taxa de certificação na ordem dos 28%.

    Prémios

    Nos concursos nacionais e internacionais de 2011, os vinhos do Tejo arrecadaram 74 medalhas, 13 das quais de ouro, conquistadas em competições como o Concurso Nacional de Vinhos, Vinalies Internationales, Berliner Wein Trophy e Concours Mondial de Bruxelles.

    Ainda no último ano, a revista americana Wine Enthusiast – uma das mais prestigiadas publicações mundiais na área de vinhos – elegeu o vinho do Tejo ‘Ikon Chardonnay / Trincadeira das Pratas Branco 2008’, produzido pela Fiúza & Bright, o 6º melhor do mundo e o melhor entre os vinhos portugueses no ano 2011, no âmbito do ranking dos 100 vinhos que considerou os mais “especiais” do ano, ou seja, néctares que, apesar de não serem de consumo corrente, deveriam ser bebidos com mais frequência.

    Refira-se que, entre os seis vinhos portugueses presentes neste ranking, está ainda um outro vinho produzido na região do Tejo – o ‘Padre Pedro Reserva Tinto 2007’, da Casa Cadaval.

    De destacar também que a mesma publicação escolheu os vinhos do Tejo ‘Azul Portugal Tinto 2008’ e ‘Marquesa de Cadaval Tinto 2007’ para figurar no top 100 dos néctares que considerou serem as “melhores compras” e “melhores vinhos de guarda” de 2011, respectivamente.

    Além destas distinções, o júri da Wine Enthusiast classificou mais 15 vinhos do Tejo com 90 ou mais pontos.

    Em matéria de prémios e reconhecimento, recorde-se também 2010, um ano marcante para os vinhos do Tejo.

    No Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados daquele ano, o tinto ‘Quinta da Lapa Reserva 2008’, produzido na Azambuja, pela Agrovia, conquistou o prémio IVV (Instituto da Vinha e do Vinho), galardão que distingue o melhor vinho português, isto é, aquele que entre todos os presentes na competição obtém a mais alta pontuação.

    No ‘International Wine Challenge 2010’, o mais mediático concurso de vinhos a nível mundial, o ‘Tributo Tinto 2008’, vinho produzido por Rui Reguinga Enologia, esteve em destaque, ao integrar o restrito lote de 52 vinhos tintos que receberam o ‘Trophy’, galardão de nível mais elevado atribuído pelo concurso londrino.

    Curiosidades sobre a Região Vitivinícola do Tejo

    O rio Tejo marca a região, na qual existem 3 zonas vitivinícolas distintas:

    • Bairro, situado na margem direita do rio, apresenta dois tipos de solos: argilocalcários, em ondulados irregulares onde domina a vinha e a oliveira; e solos de xisto numa pequena área a norte de Tomar.
    • Charneca, localizada na margem esquerda do Rio Tejo, com solos arenosos e medianamente férteis. Se por um lado apresenta rendimentos abaixo da média da Região, por outro lado induz a um afinamento, quer de vinhos brancos quer de vinhos tintos.
    • Lezíria, com as suas extensas planícies, adjacente ao Rio Tejo, sujeita a inundações periódicas as quais são responsáveis pela maior fertilidade dos solos de aluvião.

    Na região do Tejo existem actualmente cerca de 19 mil hectares plantados de vinha (representam cerca de 8% do total nacional), que produzem anualmente, no total, cerca de 500 mil hectolitros de vinho (representam cerca de 8% do total nacional). Destes, são certificados cerca de 120 mil hectolitros, dos quais 90% são vinho regional e 10% são vinhos com Denominação de Origem
    Controlada (DOC).

    Da produção dos vinhos da região do Tejo (DOC e Regional) 43% destinam-se à exportação (União Europeia e países terceiros).

    Healthy`n Portugal | Reforçar o posicionamento de Portugal como destino de excelência no segmento Turismo de Saúde

    03.05.2012
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    No próximo dia 8 de Maio realiza-se a sessão de lançamento do projecto Healthy’n , dinamizado pela AEP – Associação Empresarial de Portugal em estreita colaboração com o Health Cluster Portugal.

    A AEP e o Health Cluster Portugal, desenharam o projeto Healthy’n Portugal – “Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal”, numa colaboração entre dois sectores da economia, o turismo e a saúde.

    Desenvolver e operacionalizar uma parceria para o turismo de saúde em Portugal é o objectivo deste projecto a concretizar em dois anos apoiado pelo COMPETE no âmbito das Acções Colectivas.

    Envolvendo um investimento elegível de 889 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 622 mil euros, este projecto quer tornar Portugal mais competitivo no segmento do turismo de saúde, apostando numa numa plataforma colaborativa que articula e orienta estrategicamente a respectiva cadeia de valor.

     O turismo de saúde compreende as deslocações de pessoas entre diferentes localidades cujo objectivo seja a procura de tratamento médico ou de recuperação da saúde, utilizando-se de forma parcial ou completa da infra-estrutura turística. Associa duas dimensões da economia: a saúde e o turismo.

    Actualmente é um dos segmentos turísticos com maior taxa de crescimento e uma multiplicidade de factores convergem para que este crescimento se mantenha, nomeadamente o envelhecimento demográfico, a sensibilização para a procura de bem-estar e para a prevenção da doença, a oferta de cuidados de saúde com qualidade e assente em tecnologias de ponta por países em desenvolvimento, permitindo a acesso a cuidados de saúde de qualidade em locais com climas mais favoráveis, grande parte das vezes complementando com uma série de actividades de lazer, desporto, termas, paisagens e ambientes mais tranquilos.

    Portugal apresenta vários factores diferenciadores que estabelecem uma posição preferencial no desenvolvimento do sector do Turismo de Saúde. Do lado da saúde, Portugal possui unidades de prestação de cuidados de saúde com padrões de qualidade e desempenho que se equivalem às melhores referências internacionais, dispostas numa rede nacional bem articulada onde operam os sectores público, privado e social, que o coloca no 12º lugar no ranking mundial da qualidade de saúde; detém uma reputação e reconhecimento internacional no domínio da capacidade de I&D nas áreas da saúde e das ciências da vida; no domínio de técnicas médicas diferenciadas, tais como transplantes, intervenções ao coração, oftalmologia, odontologia, estética, tem elevado reconhecimento internacional. Associam-se como cuidados complementares às intervenções de saúde, a existência de uma grande diversidade de estâncias termais com fins terapêuticos e um crescente aumento da oferta de SPAS e centros Wellness.

    Na componente turismo está em curso um Programa de acção de Enfoque Temático no Turismo de Saúde e Bem-estar, e que aponta orientações estratégicas e tipologia de ações prioritárias para o sector, valorizando a oferta da região, devidamente enquadrada nos planos de desenvolvimento nacionais; existe uma oferta hoteleira de elevada qualidade com Spas & wellness com marcas mundialmente reconhecidas (mais de 50% dos hotéis de 5* possuem Spas).
    O clima temperado de Portugal, a gastronomia equilibrada e rica e uma oferta cultural rica, são factores diferenciadores para os turistas.

    É neste contexto que o projecto Healthy’n se enquadra procurando criar as condições para que o segmento do turismo de saúde nacional cresça de forma sustentada e capitalize as sinergias do mesmo, o que envolve, nomeadamente diagnosticar o sector do Turismo de Saúde global, com o intuito de identificar estratégias seguidas, segmentos alvo, perfil de consumidores, metodologias e boas práticas que permitam uma reflexão estratégica e a definição de um posicionamento para Portugal no mercado global; definir o modelo organizativo e de marketing mais adequado ao funcionamento da rede; promover a cooperação e a actuação em parceria dos operadores especializados com o Health Cluster Portugal, que se posicionam na cadeia de valor do Turismo de Saúde, visando a formação de uma rede colaborativa, capaz de competir no mercado internacional com sucesso.

    ÁguaGlobal | Internacionalização do Sector Português da Água

    16.04.2012
    • Acções Colectivas
    • Acções Colectivas

    Desenvolver uma estratégia coletiva que permita a internacionalização das empresas portuguesas com atividade económica no sector da água.

    No próximo dia 19 de Abril, em Leça da Palmeira, será publicamente apresentado o projeto "A Internacionalização do Sector Português da Água" que visa desenvolver uma estratégia coletiva que permita a internacionalização das empresas portuguesas com atividade económica no sector da água (projeto, captação, distribuição, tratamento, estações elevatórias, tubagens, etc).

    Apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade através das Ações Coletivas o projeto apresentou de investimento 947 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 663 mil euros.

    Este projecto desenvolve-se em paralelo com um conjunto de outras  iniciativas de promoção cujo objetivo é a criar o interesse, das empresas, por uma plataforma agregadora dos agentes profissionais, públicos e privados, interessados em potenciar a nível global a experiência e conhecimento nacionais no planeamento, aproveitamento e gestão dos recursos hídricos.

    A par das empresas estão a ser mobilizados para o projeto universidades e centros de investigação, a administração pública e organizações representativas da sociedade civil, a começar pelas associações técnicas e profissionais ligadas a este universo de interesses.

    Portugal tem um conjunto diversificado e maduro de instituições públicas e privadas dedicadas à água. Algumas gozam já de um reconhecimento e prestígio junto dos mercados globais. Outras têm potencial para os alcançarem no futuro.

    Apesar de cada sociedade ter as suas próprias especificidades, o modelo português para a gestão da água adquiriu já um considerável grau de maturidade, podendo proporcionar uma base de reflexão para outros países. Portugal apresenta inúmeras capacidades para partilhar com outros países, uma vez que o sector português da água conheceu um desenvolvimento extraordinário nos últimos anos, aos quais estão associados importantes investimentos em infra-estruturas. A experiência adquirida e consolidada naquilo a que se designa o "modelo português da água", deve ser divulgada de forma continuada, coerente e persistente, o que se verifica ser essencial para afirmar uma marca "Portugal" nas relações internacionais.

    As análises da evolução do sector da água no mundo e das suas tendências futuras, realizadas recentemente pelas mais reputadas instituições e consultoras internacionais do sector refletem um alargado consenso sobre o elevado potencial que o sector da água tem a nível internacional identificando as áreas de intervenção prioritárias, como por exemplo o planeamento e gestão de recursos hídricos, os serviços de abastecimento de água e de saneamento, os empreendimentos hidráulicos e a gestão e o ordenamento e proteção das zonas costeiras.

    Em todas estas áreas o tecido empresarial português tem acumulado um património valioso de competências e de experiências relevantes.

    É neste contexto que a AEP - Associação Empresarial de Portugal em parceria com a PPA - Parceria Portuguesa para a Água se propõem desenvolver o Projeto "Internacionalização do Sector Português da Água", projetando o know-how português, ajudando a identificar oportunidades e contribuindo para a criação do que poderemos chamar marca "Portugal" no domínio da água.

    O projeto está orientado para todo o tecido empresarial (sobretudo o constituído pelas PME devido à sua maior fragilidade), todavia sem excluir o envolvimento de empresas de maior dimensão nas regiões alvo sem qualquer factor discriminatório, embora a prioridade seja dada aos sectores com maior impacto nas economias das regiões. Como mercados-alvo foram selecionados alguns dos que apresentam maior potencial para a internacionalização do sector português da água.

    Os resultados a obter do desenvolvimento do projeto visam definir uma estratégia de melhoria da competitividade, que será vertida em Guias de Boas Práticas que funcionará como suporte facilitador de processo de disseminação e de desenvolvimento. Serão dirigidos a todas as empresas de sectores da água, o que lhe confere um carácter completamente transversal e coletivo.

    A definição de uma estratégia realista e eficaz para a internacionalização recomenda que sejam identificadas as áreas geográficas e regiões prioritárias, tendo presente, por um lado as características do sector da água nacional e os seus fatores de competitividade e por outro lado, o potencial de crescimento dos respetivos mercados nas áreas em que o tecido empresarial português possua competências distintivas e mais-valias procuradas nesses mercados.

    A estratégia geográfica de internacionalização está focalizada num "triângulo virtuoso" África e América Latina, com uma expansão para o leste europeu e economias emergentes. Sendo apresentados os seguintes mercados-alvo:

    » Os países africanos de expressão portuguesa - ANGOLA E MOÇAMBIQUE
    » Os países latino-americanos - BRASIL
    » Os países do Magrebe - MARROCOS e ARGÉLIA
    » Os países de leste europeu - SÉRVIA, CROÁCIA e POLÓNIA

    As análises da evolução do sector da água no mundo e das suas tendências futuras refletem um alargado consenso sobre o enorme potencial internacional do sector da água e sobre as principais áreas de intervenção na próxima década.

    Em resumo, Portugal apresenta inúmeras capacidades para partilhar toda a sua recente experiência nestes domínios como forma de apoio à internacionalização nacional do sector da água e, simultaneamente, como contributo para um desenvolvimento global e sustentável da gestão da água.

    BUE | Balcão Único Empresarial

    26.03.2012
    • Acções Colectivas

    Um projecto inovador que envolveu a criação de uma plataforma que reune todos os serviços necessários para o negócio nos sectores de Hotelaria e Restauração.

    BUR

     

    A necessidade sentida pelos empresários do sector da Hotelaria e da Restauração, que interagem com uma multiplicidade de agentes, de responderem de forma mas eficaz e eficiente às dinâmicas do sector resultaram na apresentação do projecto do BUE - Balcão Único Empresarial.


    A AHRESP®- Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal -  avançou. em 2008 com a criação do  BUE, tendo cumprido globalmente com os objectivos definidos, ou seja, hoje a plataforma tecnológica do BUE é uma realidade, está totalmente montada, encontrando-se a AHRESP® neste momento a implementar toda a estratégia de funcionamento da mesma junto de outras regiões .


    Um projecto apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, envolvendo um investimento elegível de 727 mil euros, correspondendo a 509 mil euros de incentivo FEDER, que terminou em 2010 com um taxa de execução de 93% e que actualmente se encontra numa segunda fase, a qual envolve um investimento elegível de 1.252 mil euros e um incentivo FEDER de 877 mil euros.

    O projecto concretizou-se  na criação de uma plataforma disponível em espaços físicos espalhados pelo país ou através da disponibilização online de um conjunto de funcionalidades que permite um acesso 24 horas, 7 dias por semana.
    Em cada um dos seus balcões ou através de pedido efectuados on-line, o BUE® prepara, dirige e acompanha as pretensões dos empresários dirigidas às seguintes tipologias de serviços:
    Serviços Públicos: formalidades administrativas aplicáveis às diversas fases do ciclo de vida do estabelecimento (registos comerciais, propriedade industrial, licenciamentos, início de actividade, alteração de estatutos, etc.)


    Serviços AHRESP: os que actualmente já são prestados pela AHRESP aos seus associados, mas agora com o BUE a servir de optimização na gestão dos mesmos (agendamento on-line, acompanhamento do processo, histórico das consultas, serviço mais profissionalizado)
    Serviços Prestados por Parceiros Privados: é disponibilizado aos clientes do BUE uma bolsa de fornecedores identificados como prioritários para o nosso sector e que serão alojados no BUE. As condições a oferecer aos clientes do BUE são previamente negociadas com a AHRESP Serviços, garantindo condições vantajosas de mercado e produtos e serviços de qualidade.

    Esta flexibilidade organizacional permitir-lhe ser uma plataforma da Inovação e do Desenvolvimento das empresas do Turismo, e de outros sectores da economia portuguesa
    Neste sentido, a criação do BUE constituiu um passo em frente na modernização e agilização das estruturas associativas, criando as condições necessárias para corresponder às expectativas das empresas, garantindo uma resposta eficaz no acompanhamento dos seus processos, contribuindo para a desejável inovação empresarial, e assumindo, de uma forma competente e consequente o papel aglutinador de competências perante as diversas instâncias político-governamentais.

    A evolução do BUE pretende destacar igualmente a possibilidade das PME que operam em Portugal tirarem maior partido do mercado europeu. A sua penetração nas redes europeias organizadas, onde se integram também empresas de outra dimensão, especialistas em investigação e as universidades, será igualmente equacionada, visando a procura de parceiros de negócios.
    O impulso à criação de uma rede de restaurantes portugueses no estrangeiro, os quais actuem como embaixadores da gastronomia nacional (produto considerado estratégico pelo Plano Estratégico Nacional do Turismo), constitui igualmente um projecto que a AHRESP® identifica como prioritário, podendo a integração do BUE nas redes europeias facilitar amplamente este processo.

    Constituída a plataforma o novo projecto da AHRESP é uma iniciativa que se destaca pelo seu carácter inovador e ambicioso. Na primeira destas perspectivas, o projecto baseia-se em pressupostos não replicáveis, atendendo a que fora do âmbito da esfera pública, a AHRESP é a única entidade que possui já em funcionamento um Balcão Único Empresarial (BUE), pretendendo com a presente candidatura potenciar a estrutura já existente, aditando-lhe um conjunto significativo de novas valências, as quais contribuirão indiscutivelmente para potenciar as medidas de simplificação administrativa no domínio dos actos ligados às actividades das empresas.

    Ao integrar na sua plataforma um leque muito vasto de serviços, assentes numa boa relação qualidade/preço, o BUE irá possibilitar aos empresários a opção pelos fornecimentos que considerem mais adequados às suas necessidades de momento, abrangendo os processos de licenciamento, os projectos de arquitectura, os estudos de viabilidade económico-financeira, as candidaturas a financiamentos, o aconselhamento jurídico, a formação profissional, a certificação de qualidade, o apoio na contabilidade, a gestão da carteira de seguros, a consultadoria ambiental e energética, as soluções na área das tecnologias de informação e comunicação, a higiene e segurança alimentar, a medicina no trabalho e as facilidades decorrentes da instalação de um broker de central de compras.

    Além da possibilidade que o empresário disporá de controlar a aquisição de serviços concretos através de uma estrutura concreta e com ?rosto? (BUE), terá igualmente a possibilidade de usufruir de acompanhamento personalizado ao nível de algumas prestações, nomeadamente a que envolve o Serviço de Apoio à Gestão. Com efeito, no caso deste produto, o âmbito do apoio a facultar pode implicar a disponibilização de um técnico especializado para acompanhar as acções a desenvolver dentro da própria empresa ou para proporcionar a assessoria adequada nos contactos com terceiros.


    Através deste projecto a AHRESP pretende agir para melhorar a capacidade de gestão das empresas, bem como, de uma forma indirecta, no reforço das exportações, na criação de postos de trabalho, no desenvolvimento de novos produtos, na implementação de sistemas de qualidade e de eficiência energética en a consolidação da aposta nas tecnologias de informação e comunicação criação de um sistema de Customer Relationship Management (CRM), devidamente adaptado à variante de Gestão de Relacionamento com o Cliente BUE, de modo a permitir o controlo da satisfação do utente com o sistema e a permanente monitorização das suas necessidades.
    O CRM irá funcionar como uma ferramenta que automatiza as funções de contacto com o utente, agregando um sistema informatizado adequado. Trata-se de uma abordagem que coloca o cliente no centro do desenho dos processos a desenvolver, pelo que deve ser concebido para perceber e antecipar as necessidades dos utilizadores actuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. No fundo, será um sistema integrado de gestão do BUE com foco nos seus utentes, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão.
    Em termos tecnológicos a plataforma BUE pretende introduzir a componente de voz permitindo deste modo ampliar e disseminar a utilização do sistema.
    Alargar as redes e parcerias a outras tipologias de agentes permitirá tornar o BUE um verdadeiro ponto de contacto único onde as ideias podem concretizar-se.

    FabLabs já chegaram a Portugal

    05.03.2012
    • Acções Colectivas

    Tratam-se de laboratórios digitais onde qualquer pessoa pode materializar as suas ideias construindo um objeto ou inventado novos conceitos.

    Valentina Kofi tem oito anos, vive no Gana e em apenas 48 horas construiu, sozinha, o protótipo de um alarme electrónico que, em caso de emergência, vai permitir alertar as casas na sua aldeia através de uma comunicação wireless.

    Este é apenas um dos muitos casos de sucesso dos Fab Labs, laboratórios digitais de prototipagem rápida, onde qualquer pessoa pode materializar as suas ideias construindo um objeto ou inventado novos conceitos.  

     

    O projeto

    Dinamizado pela Associação Portuguesa de Laboratórios de Fabricação Digital (APLFD), o projeto FabLab foi financiado pelo QREN, no âmbito do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade através do Sistema de Apoio às Acções Colectivas e envolve um total de investimento elegível de 82 mil euros, , correspondendo a um incentivo FEDER de 58 mil euros.

    A APLFD funcionará como estrutura de suporte e dinamização dos vários laboratórios existentes em Portugal, além de tecnicamente equipados, contarão com pessoal especializado e responsável pela gestão e suporte técnico local.

    Eixos de actuação:

    • Informação e comunicação

      Realização de Roadshow pelas várias localidades do país promovendo o envolvimento tanto das entidades promotoras individuais ou em colaboração, como a sociedade no geral, realizando eventos orientados para públicos específicos (escolas, professores, desempregados, empresários, entre outros).
    • Apoio aos promotores

      Sistematização de informação com vista à definição do projeto, nas suas dimensões organizacionais, tecnológicas e socioeconómica, contribuindo ativamente para sustentabilidade a curto e longo prazo de cada Fab Lab e da rede como um todo.
    • Internacionalização da Rede

      Representação da rede de Fab Labs Portugal junto das organizações internacionais promovendo o seu conhecimento e a troca de experiencias entre Laboratórios.
    • Serviços Especializados

      Apoio aos promotores na organização de projetos de instalação de Fab Lab, nas várias dimensões desde Infraestrutura tecnológica, espaço, recursos humanos, dinâmicas de gestão, dinâmicas de mobilização da sociedade até mesmo elaboração do plano de negócios.

    A associação (Associação Portuguesa de Laboratórios de Fabricação Digital) tem como objecto social a dinamização da rede de Fab Lab em Portugal e no mundo e o aconselhamento científico e técnico aos promotores e utilizadores de cada espaço.

    A Associação actua a dois níveis:

    • Criatividade: atraindo para a rede conhecimento, personalidades e eventos promotores da criatividade e cidadania participativa; e
    • Inovação: proporcionando mecanismos de análise e viabilização de negócio com base nas invenções geradas no seio de cada Fab Labs. 

     

    FabLab

    1. O que é?

    "Fablab" é a abreviatura de “Fabrication Laboratory”. O conceito surgiu no Center for Bits and Atoms (CBA) do Massachussets Institute of Technology (MIT) há alguns anos, através de um grupo de investigação de um professor chamado Neil Gershenfeld, que lecionava uma disciplina designada por “How to do (almost) anything”, algo semelhante a “como construir quase qualquer coisa'. A ideia é que as pessoas tivessem capacidade de construir qualquer coisa que tivessem idealizado.  

     

     

    Qualquer pessoa pode ir até um destes laboratórios e à sua disposição terá impressoras a 3D ou máquinas de corte a laser que permitem, por exemplo, fazer uma cadeira. A arquitectura e a construção também podem beneficiar com as invenções dos Fab Labs, por exemplo, com uma impressora especial que permite levantar as paredes duma casa de forma simples e totalmente automatizada. Por outro lado os Fab Labs ajudam a reciclar utensílios domésticos como uma escova de dentes que, com um pouco de imaginação e perícia, se pode transformar num brinquedo tecnológico.   

    2. Que equipamentos são disponibilizados?

    Atualmente estes laboratórios incluem máquinas controladas por computador com uma resolução espacial da ordem micrométrica, e eletrónica com uma resolução temporal na ordem dos microssegundos. Esta capacidade de desenhar e inovar a este nível de resolução, dá novos graus de liberdade às iniciativas/projetos dos utilizadores dos Fablabs. 

    Um FabLab é composto tipicamente por um conjunto de ferramentas de prototipagem rápida, como fresadoras de pequeno e grande porte, máquinas de corte a laser e de corte de vinil, dispondo ainda, computadores e respetivas ferramentas de programação informática suportadas por software open source e por freeware CAD e CAM. Pode ainda orientar-se para outras vertentes com bancadas de electrónica, máquinas de costura, prensas, entre outros. 

    3. Que tipo de coisas se podem fazer? 

    Quase tudo! Dentro dos Fab Labs a liberdade é total e a imaginação dita as regras pois dispositivos de comunicação, transdutores, maquetes, estruturas artísticas - tudo isto está ao alcance de todos os que vierem ao Fablab!

     

    Destacam-se alguns dos projetos mais elaborados que têm vindo a ser desenvolvidos:

    • turbinas eólicas;
    • redes wireless;
    • antenas de longo alcance;
    • uma casa exclusivamente alimentada a energia solar.

    O FabLab é um conceito pensado para o fomento, numa comunidade, de uma educação técnica informal, cliente a cliente, proporcionando assim o ambiente ideal para a invenção.
    Os projetos são normalmente concebidos em 2D (no computador) e podem depois ser materializados em 3D (nas máquinas), visando uma aprendizagem assente no “Learn by Doing”.

    Por exemplo, tem curiosidade em saber como se constrói um jogo de xadrez? É simples, ou pelo menos parece. Saiba detalhes no site da FabLabEDP.  

     

     


    4. Quais as regras de funcionamento? 

     

    As pessoas são responsáveis por:  

     

    • Segurança: saber trabalhar sem colocar em risco pessoas ou equipamentos;
    • Limpeza: deixar o laboratório mais limpo do que estava;
    • Operações: cooperar com operações de manutenção e de reparação, reportando qualquer necessidade detetada a nível de ferramentas, consumíveis, e incidentes;
    • Confidencialidade: os projectos e processos desenvolvidos nos Fablabs deverão ser disponibilizados à comunidade acautelando-se, sempre que desejado, a proteção da sua propriedade intelectual;
    • Negócio: podem ser criadas atividades comerciais a partir do Fablab mas não devem conflituar com o livre acesso deste. Essas atividades devem crescer para além do Fablab e é expectável que os inventores e rede de Fablabs que contribuíram para o seu sucesso beneficiem com isso.  

    Realidade Internacional e Nacional

    Há já dezenas de laboratórios digitais espalhados pelo mundo, desde o centro dos Estados Unidos até à Índia rural, passando pelo norte da Europa ou pela África do Sul.
    O exemplo já mencionado da menina do Gana que criou sozinha o protótipo de um alarme eletrónico que, numa emergência, permite alertar as casas na sua aldeia, é o resultado final do trabalho desenvolvido nestes laboratórios que funcionam como uma rede internacional. 

     

    A realidade em Portugal assume uma dimensão um pouco diferente.  

     

     

    Portugal recebeu em 2011 o seu primeiro laboratório digital de prototipagem: o FabLabEDP. Aliás, o FabLabCoimbra e o FabLabEDP são os dois primeiros FabLabs a funcionar em Portugal, em articulação com a Associação Portuguesa de Laboratórios de Fabricação Digital.

    Enquanto o FabLabEDP está associado à temática da Inovação, Ciência e Tecnologia, o FabLabCoimbra privilegia as áreas da inovação, saúde e tecnologia. 

     

    FabLab EDP    

     

    O FabLab EDP é o primeiro laboratório digital em Portugal. Em fevereiro de 2011, a EDP inaugurou o FabLab - um laboratório digital de prototipagem rápida onde qualquer pessoa poderá materializar as suas ideias/projetos.

    Neste laboratório, pode recriar-se fisicamente uma ideia ou um projeto, inicialmente abstrato, desenhando, desenvolvendo, fabricando e testando soluções inovadoras, através de ferramentas como máquinas de corte a laser, corte de vinil, fresas de pequeno e grande porte, e impressora 3D, disponibilizadas para o efeito. Os projetos são assim concebidos em 2D e depois materializados em 3D, assegurando uma aprendizagem assente no Learn by Doing. 

     

    No FabLab podem dar largas à sua imaginação os colaboradores EDP, a comunidade científica, inventores, estudantes, PME e comunidade em geral, oferecendo a possibilidade de transformar as suas ideias em produtos concretos. Uma equipa técnica irá estar sempre presente na sala para tirar dúvidas aos “criadores” dos projetos. 

    Para mais informação consulte o site em: http://www.fablabedp.edp.pt/pt

     

    FabLabCoimbra

    Conforme referido, este é o segundo FabLab a surgir em Portugal.

    A NOVOTECNA apresenta o FABLAB Coimbra, um laboratório digital de prototipagem onde qualquer pessoa poderá materializar as suas ideias/projetos.

     

    A NOVOTECNA – Associação para o Desenvolvimento Tecnológico é uma Associação sem fins lucrativos, constituída em 1989 pela maioria das Associações Empresariais da Região Centro, e tendo por objeto ações de investigação e inovação tecnológica, bem como ações de formação, de cuja prossecução resulta agora, diretamente, esta iniciativa. 

     

    Integrado numa rede colaborativa global, orientada para os mesmos objetivos de inovação e sustentabilidade, pretende-se a nível regional facilitar a concretização de processos criativos, em especial de base tecnológica, promovendo o empreendedorismo.

    No FabLab poderão dar largas à sua imaginação os associados da Novotecna, a comunidade científica, inventores, estudantes, PME e comunidade em geral. Está prevista a disponibilização de uma equipa técnica de apoio aos “criadores” de projetos.  

     

    O laboratório, onde também poderão ser patenteados os projetos, está dotado com equipamentos que representam um investimento da ordem dos 100 mil euros.  

    Conheça o site em: http://www.novotecna.pt/fablab/

     


    FabLabCoimbra e FabLabEDP assinam protocolo
      

     

    Ambos celebraram um protocolo com o intuito de reforçar a cooperação entre as duas instituições através da realização de iniciativas comuns aos objetivos de ambas as entidades e comprometem-se a organizar, promover e realizar atividades que potenciem o espírito empreendedor no desenvolvimento de aplicações inovadoras.

    Entre ambos, assumem:  

     

    • Disponibilizar os apoios necessários, através de meios técnicos, humanos e Know-how com vista à concretização dos vários projetos;
    • Promover a articulação das duas entidades com a comunidade tecnológica, de forma a favorecer a produção de efeitos de sinergia globalmente vantajosos para o desenvolvimento de atividades facilitadoras do empreendedorismo e da criatividade;
    • Organizar e colaborar nos workshops temáticos sobre inovação, criatividade e desenvolvimento tecnológico.

    FabLab | O essencial do que precisa de saber

    • Missão: os Fablabs pertencem a uma rede global de laboratórios locais, oferecendo as condições ideais para fomentar o espírito de inovação e criatividade, ao disponibilizar o acesso a ferramentas para fabricação digital.
    • Acesso: o Fablab pode ser utilizado para criar praticamente qualquer coisa (desde que não haja intenção de ferir alguém); cada um deve aprender fazendo por si, partilhando o mesmo espaço com outros projetos e outros utilizadores.
    • Aprendizagem: o processo de aprendizagem no Fablab baseia-se na realização de projetos e na troca de experiências; neste contexto de partilha cada um deve contribuir com documentação e tutoriais.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Projecto “Innovation Network”

    05.03.2012
    • Acções Colectivas

    Visa fomentar e facilitar o estabelecimento de planos de cooperação em rede entre organizações, com vista à realização de projetos ou atividades de IDI, como meio estratégico de alavancar a geração, aplicação e valorização do conhecimento nas empresas nacionais.

    Financiamento

    Com um montante de investimento superior a 327 mil euros, o projeto Innovation Network foi financiado pelo QREN, no âmbito do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade através das Acções Colectivas no montante de 150 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) de 226 mil euros.

    Neste sentido, o presente projeto enquadra-se no Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 01/SIAC/2010, na medida em que se trata de uma intervenção no domínio dos outros fatores de competitividade para as PME, orientada para a promoção das redes de cooperação entre estas empresas.

    Objetivos

    O projeto Innovation Network tem por objetivo a conceção de uma plataforma de informação baseada na Internet, através da qual diferentes organizações tenham a possibilidade de identificar rapidamente outras organizações com as quais possam ter interesse em explorar formas de cooperação, no âmbito de projetos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI).

    A plataforma consistirá num espaço destinado a colocar em contacto empresas que operam em Portugal, organismos estatais, centros tecnológicos, instituições de ensino superior e outras entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN). O objetivo é o de potenciar o investimento nacional em atividades de IDI, através da promoção de formas de cooperação entre estas entidades.

    Pretende-se fomentar a criação de redes de cooperação interorganizações no âmbito da realização de projetos de IDI, promovendo, desta forma, a partilha e a complementaridade de ideias, competências, conhecimentos e tecnologias, com vista ao aumento da eficiência dos ciclos de inovação e, bem assim, da probabilidade de obtenção de resultados positivos em termos de criação ou melhoria significativa de produtos/serviços, processos e métodos organizacionais e de marketing.

    O projeto "Innovation Network" prevê o desenvolvimento de uma plataforma baseada na Internet, cuja arquitetura suportará um sistema de informação que integre e module dados relativos à multiplicidade de atores do Sistema Nacional de Inovação, dando a conhecer algumas das necessidades ao nível dos projetos de IDI que estes atores possam ter em carteira, designadamente em matéria de competências, ideias, conhecimentos, tecnologia e capacidade de desenvolvimento técnico, de tal modo que a partir desta informação seja possível identificar complementaridades entre diferentes organizações e iniciativas de IDI e, a partir daí, aproveitar oportunidades de estabelecimento de relações entre empresas, organismos estatais, centros tecnológicos, instituições de ensino superior e outras entidades do SCTN, interligando sectores, domínios de I&D e cadeias de valor com vista à geração de elementos de inovação. Trata-se pois de estimular uma nova cultura, atitude e prática de inovação em Portugal, a qual se consubstancia no facto de as organizações inovarem através da formação, entre si, de redes de cooperação.

    Atividades

    Tendo em vista a materialização e operacionalização da plataforma de cooperação, o projeto prevê quatro atividades.

    1. Concurso "Inovação em Rede"

    Traduz-se na preparação e lançamento de um conjunto de concurso de âmbito nacional, dirige-se às principais escolas de gestão portuguesas, para a realização de um estudo sobre os resultados decorrentes de uma prática sistemática de atividades de IDI nas organizações e para a apresentação de ideias sobre requisitos e processos de gestão/ informação que uma rede de aglutinação dos vários atores do Sistema Nacional de Inovação deverá materializar. 

    Esta atividade "Concurso Inovação em Rede" implica a realização das seguintes ações:
    i) preparação do regulamento e do caderno de encargos do concurso, dirigido às escolas de gestão das principais universidades portuguesas, com vista à sugestão e apresentação de ideias sobre:
    - Procedimentos de estudo para definição do perfil das empresas que poderão integrar a "Innovation Network", sendo utilizado como universo de análise o conjunto das empresas da Rede PME Inovação COTEC;
    - Os critérios-chave de entrada na "Innovation Network";
    - Os processos de estabelecimento de ligações entre organizações, incluindo a identificação das variáveis de base para caracterização de cada organização e a informação mínima necessária para que se formem estas ligações;
    - As funcionalidades passíveis de estimularem a propensão para a cooperação interorganizações no âmbito de projetos de IDI.

    ii) Lançamento do concurso: divulgação do concurso num jornal nacional de grande circulação e nos sites de Internet da COTEC e de algumas instituições do SCTN.

    iii) Seleção da melhor proposta: análise das propostas apresentadas pelas universidades, de forma a selecionar a que apresente o grupo de ideias que, por um lado, permita caracterizar eficazmente as empresas da Rede PME Inovação COTEC e, por outro lado, deixe antever melhores indícios de vir a potenciar processos colaborativos interorganizações, indutores de maior eficiência nos ciclos de inovação empresarial, tornando mais eficazes a transformação de conhecimento quer em propriedade industrial, quer na criação de empreendimentos tecnológicos.


    2. Estudo de caracterização da "Innovation Network"

    Depois de selecionada uma escola de gestão, esta procederá, sob coordenação e gestão da COTEC  à realização de um estudo de definição do perfil das empresas que devem integrar a "Innovation Network", de tal modo que se assegure uma envolvente transacional adequada à geração de relações sustentáveis de cooperação no âmbito da IDI.

    Para o efeito, o referido estudo partirá de uma amostra constituída pelas empresas da Rede PME Inovação COTEC, efetuando a respetiva caracterização económico-social e financeira, no sentido de procurar estabelecer correlações entre as atividades de IDI e os resultados operacionais e financeiros obtidos pelas empresas, incluindo a aferição do impacto de iniciativas de cooperação inter-organizacional.

    Em consonância com as análises efetuadas ao nível do perfil das empresas que poderão integrar a Innovation Network, estudar-se-á, também, o modelo de funcionamento desta rede, com o desenvolvimento de ideias para processos que, por um lado, induzam a criação de redes e ambientes cooperativos inter-organizacionais no campo da IDI e, por outro, agilizem os processos de arranque de planos de cooperação.

    3. Desenvolvimento técnico e tecnológico

    Esta atividade consiste na definição das opções tecnológicas de suporte à implementação e operacionalização da "Innovation Network" contemplando a conceção, especificação, desenvolvimento e experimentação de automatismos e valências informáticas que permitam colocar em prática o modelo de funcionamento da rede em apreço. 

    4. Divulgação e disseminação

    Assim que a "Innovation Network" oferecer condições técnicas de utilização, será levada a cabo a presente actividade, com o objectivo de dar a conhecer à generalidade dos agentes do Sistema Nacional de Inovação, nomeadamente às empresas, o modelo de funcionamento da rede de cooperação inter-organizações entretanto concebida, no sentido de mobilizar os agentes em causa para a sua integração na "Innovation Network" e respectiva utilização como instrumento estratégico para a competitividade.

    Resultados e impacto

    Os resultados esperados com a implementação do projeto consubstanciam-se num aumento na integração de empresas na rede de cooperação interorganizações equacionada. Paralelamente, regista-se a expectativa de que, no seio deste universo composto por empresas e outras organizações do Sistema Nacional de Inovação, venham a integrar a "Innovation Network", estabelecendo-se diversas parcerias com vista à realização de projetos de IDI.

    Por outro lado, espera-se que a cultura de cooperação destas empresas desencadeie, a longo prazo, um efeito contágio por toda a sua envolvente transacional, já que a realização de atividades de IDI implica o envolvimento não apenas da própria empresa e dos parceiros envolvidos em rede, mas também de fornecedores de tecnologia, consultores e clientes - estes últimos, designadamente, para a realização de testes das soluções desenvolvidas.

    Em face do exposto, e em termos globais, o impacto do projeto traduz-se, pois, na potenciação da inovação em Portugal, a partir de uma nova atitude e prática de inovação - a inovação com recurso à formação de redes de cooperação interorganizações.

    Importância da colaboração em rede

    De facto, a colaboração em rede, entre organizações, é determinante para aumentar a intensidade do esforço nacional em IDI. O conhecimento necessário à inovação é gerado não apenas através de processos intra-organizacionais, mas também através de dinâmicas de organização coletiva inter-indústria e/ou intra-indústria e de inter-relações Estado-indústria.

    É hoje generalizadamente reconhecido que o conhecimento pode ser encontrado fora das fronteiras de uma organização individualmente considerada, havendo retorno económico a partir do estabelecimento de redes inter-organizacionais ao nível da geração e distribuição de conhecimento. A análise de oportunidades de IDI deve, assim, ultrapassar as fronteiras de cada organização.
    As atividades de uma empresa inovadora em parte dependem da variedade e da estrutura das suas ligações a fontes de informação, conhecimento, tecnologias, práticas, recursos humanos e financeiros. Cada relação liga a empresa inovadora a outros atores do sistema de inovação: laboratórios estatais, universidades, departamentos políticos, reguladores, concorrentes, fornecedores e clientes.
    Os inquéritos sobre a inovação demonstram a prevalência e a importância dos diferentes tipos de ligações.

    Em face do exposto, e como forma de aumentar a IDI em Portugal, importa que as empresas, os organismos estatais, os centros tecnológicos, as instituições de ensino superior e outras entidades do SCTN adotem processos colaborativos para a geração e distribuição de conhecimento. Esta ideia é reforçada por um estudo recente realizado no âmbito do Lisbon Internet and Networks International Research Programme (LINI), e no qual se concluiu que, no mundo empresarial português, as contribuições colaborativas externas não têm muito peso na criação de elementos de inovação.

    A par do baixo nível de cooperação interorganizações, outros fatores explicam o insuficiente desempenho nacional em termos de capacidade empresarial para a prossecução de atividades de IDI, designadamente que o sistema produtivo português se baseia fundamentalmente em PME pouco propensas a inovar, em resultado de uma cultura de inovação insuficientemente difundida e enraizada entre os empresários, bem como o facto de a sociedade portuguesa ainda não está suficientemente sensibilizada para a necessidade da inovação como instrumento de competitividade das empresas.

    A Rede PME Inovação COTEC consiste numa iniciativa criada para o desenvolvimento de competências das PME, que tem como objetivos fundamentais:

    • A promoção do reconhecimento público das PME que, pela sua atitude e atividade inovadoras, constituam exemplos de criação de valor para o País;
    • O estabelecimento de bases de cooperação em rede entre os associados da COTEC e as PME da Rede, bem como entre as próprias empresas da Rede;
    • O apoio específico em fases de crescimento, nomeadamente no atracão de investimento relevante e no suporte à sua internacionalização.

    Sobre a COTEC

    A COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação (doravante designada por "COTEC") é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, constituída por tempo indeterminado.

    A COTEC tem por objeto dinamizar a relação entre quaisquer entidades intervenientes no Sistema Nacional de Inovação, priorizar políticas de inovação, estimular e sensibilizar as empresas para o investimento em IDI, bem como praticar todos os atos acessórios ao prosseguimento deste objeto associativo e que sejam legalmente possíveis.

    Com vista à prossecução do seu objeto, a COTEC poderá integrar outros organismos com finalidade semelhante, bem como participar no capital de sociedades comerciais, em agrupamentos complementares de empresas e em agrupamentos europeus de interesse económico.

    Para a concretização do mencionado objeto associativo, as competências e atribuições da COTEC são as seguintes:

    a) Colaborar com as entidades públicas competentes na definição e implementação de uma estratégia de investimento em inovação em Portugal;

    b) Promover a reflexão sobre as determinantes dos processos de inovação no desenvolvimento económico;

    c) Elaborar diagnósticos sobre o estado e a dinâmica da inovação no tecido empresarial nacional;

    d) Estimular e sensibilizar as empresas para o investimento em IDI;

    e) Promover e incentivar a ligação entre os centros de saber do tecido empresarial, nomeadamente no que respeita à qualificação relevante dos recursos humanos nas empresas;

    f) Liderar a dinamização da relação entre as empresas e as instituições públicas e privadas intervenientes no Sistema Nacional de Inovação;

    g) Promover a articulação com outras instituições internacionais que prossigam com os mesmos objetivos;

    h) Promover e organizar cursos, conferências, estudos e projetos de investigação no âmbito do seu objeto associativo.

    Em face do exposto, conclui-se que a tipologia e os objetivos do projeto "Innovation Network" estão em plena conformidade com o objeto e as competências da COTEC, mais precisamente, no que respeita às seguintes atribuições:

    - Estimular as empresas para o investimento em IDI (alínea d)): a cooperação interorganizações reforça a capacidade individual para realização de projetos de IDI, por via da partilha de ideias, competências, conhecimento e tecnologia, potenciando, deste modo, a realização de projetos de IDI que, de outro modo, não seriam levados por diante;

    - Promover a ligação entre os centros de saber do tecido empresarial (alínea e)): a cooperação interorganizações gera ambientes colaborativos ao nível da transferência de competências e conhecimento entre as empresas;

    - Dinamizar a relação entre as empresas e as instituições públicas e privadas intervenientes no Sistema Nacional de Inovação

    GAPI 2.0 | Um projeto que ambiciona aumentar o número de empreendedores e estimular o pensamento inovador

    24.02.2012
    • Acções Colectivas , Compete

    Se acha que o espírito empreendedor não lhe corre no sangue ou que tem uma boa ideia mas não passa do papel, não desanime. Os Gabinetes de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial têm um conjunto de ferramentas que lhe serão úteis.

    Com início em Abril de 2009, o GAPI 2.0 decorreu até Dezembro de 2011, tendo sido apoiado pelo COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade  no âmbito das Acções Colectivas. Envolve um investimento de €2.590.996,83, correspondendo a um incentivo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) de €1.813.697,79.

    GAPI - O que são?

    Os GAPI - Gabinetes de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial - são pequenas estruturas vocacionadas para a prestação de informações e dinamização de ações de promoção da propriedade industrial, visando o reforço da competitividade das empresas portuguesas através do estímulo e proteção da diferença. Com recurso às mais modernas tecnologias de informação e de comunicação, reforçar-se-á a ligação em rede dos Gabinetes ao INPI, potenciando o acesso a diferentes fontes de informação nacionais e internacionais, nos domínios da Propriedade Industrial e da Inovação.

    Missão

    Promover a valorização do conhecimento gerado por empresas, empreendedores e instituições do ensino superior e do sistema científico, através do fomento do empreendedorismo de base tecnológica e da promoção e apoio na utilização do Sistema de Propriedade Industrial junto dos referidos agentes económicos.

    Com a instalação destes GAPI pretende-se que as empresas e outras entidades possam beneficiar de apoio de forma profissional e descentralizada sobre esta matéria.

    O apoio a prestar poderá ser materializado, por exemplo, nas seguintes ações:

    • Esclarecimentos sobre as regras que presidem às diversas modalidades de Propriedade Industrial, ao nível de requisitos técnicos, das exigências administrativas, dos custos;
    • Informação sobre o estado jurídico dos direitos de Propriedade Industrial;
    • Sensibilização/ informação sobre Propriedade Industrial no âmbito dos sectores/áreas de atuação.

    Público-alvo

    • Empresas com modelos de negócio baseados no conhecimento e inovação;
    • Start-ups de base tecnológica;
    • Empreendedores;
    • Instituições do ensino superior e do sistema científico.

    Objetivos

    1.Empreendedorismo e espírito empresarial

    #1 Promover uma cultura de empreendedorismo entre jovens e mulheres, implementando ideias de negócio inovadoras e com potencial económico.

    #2 Fomentar a criação de novas empresas de base tecnológica em sectores com maior valor acrescentado e de uso intensivo de conhecimento.

    #3 Inserção de potenciais empreendedores em redes de apoio ao empreendedorismo, com vista ao apoio, financiamento e alargamento do mercado desses projetos.

    2.Inovação tecnológica, organizacional e de marketing

    #4 Apoiar as empresas nacionais no desenvolvimento sistemático e sustentado das suas atividades de inovação e identificar fatores críticos para o processo de inovação e acelerar a criação de valor.

    3.Propriedade industrial

    #5 Sensibilização dos agentes económicos para os fatores críticos de uma competitividade baseada na economia do conhecimento, em particular do uso de instrumentos associados à Propriedade Industrial (PI).

    #6 Promoção da PI junto das empresas enquanto mecanismo de reforço da inovação e de vantagem competitiva.

    Atividades

    • Promoção de empreendedorismo em públicos-alvo específicos (feminino e jovem)
    • Programas de criação de empresas em sectores com maior valor acrescentado 
    • Identificação e divulgação de redes de suporte ao empreendedorismo
    • Campanhas de sensibilização para a certificação de I&DI
    • Redes de estrutura de apoio de Propriedade Industrial 
    • Promoção e difusão da propriedade industrial junto das empresas

    Parceria

    Promotor: Instituto Pedro Nunes - Associação para a Inovação e Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia

    Parceiros: TecMinho – Associação Universidade-Empresa para o Desenvolvimento da Universidade do Minho, Universidade de Aveiro, Universidade da Beira Interior, Universidade de Coimbra, Universidade de Évora, Universidade do Porto e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

    Gapi 2.0 | O projeto global

    A criação de uma rede de Gabinetes de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial (GAPI) insere-se num projeto mais amplo de Valorização e Promoção do Sistema da Propriedade Industrial, que tem vindo a ser desenvolvido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

    Este projeto enquadra-se numa abordagem consciente de que um contexto cultural e educacional que promova o empreendedorismo pode aumentar o número de potenciais empreendedores, estimulando o pensamento inovador e a solução de problemas.

    Nesta medida, o Instituto Pedro Nunes, em articulação estreita com diversas Universidades e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) desenvolveram o projeto GAPI 2.0.

    Este projeto pretende promover a competitividade da economia portuguesa pela via da valorização do conhecimento gerado por empresas, empreendedores e instituições do ensino superior e do sistema científico, bem como fomentar o empreendedorismo de base tecnológica e promover a utilização do sistema de propriedade industrial junto dos referidos agentes económicos.

    Com efeito, uma adequada gestão do conhecimento numa dada organização, seja uma empresa, uma universidade ou uma instituição de I&D não deverá descurar o caminho complexo que uma dada linha de investigação percorre desde a “ideia luminosa” até um produto ou processo implementado no mercado.
    Este caminho contempla vários procedimentos, ações e momentos que podem ocorrer, a todo o tempo e repetir-se ao longo do mesmo caminho.
    O Sistema GAPI 2.0 visa, assim, em primeira linha, identificá-los e apresentar ao “gestor do conhecimento” a melhor forma de os usar, maximizando as hipóteses de sucesso na valorização dos seus ativos intelectuais.

    - Na primeira etapa — Invenção — observam-se alguns aspetos essenciais à gestão dos passos preliminares de um processo inovador, desde logo pela influência que podem ter no futuro dos resultados gerados.

    - Na segunda etapa — Proteção — elencam-se fatores críticos do sucesso da fase de tutela jurídica dos resultados alcançados, iniciando-se aqui também ações visando a certeza quanto à titularidade desses resultados e ao seu potencial económico.

    - Na última etapa — Mercado — apresentam-se tarefas e ações de manutenção e tutela dos direitos constituídos, sendo esta a fase que se deseja que todos os processos inovadores alcancem, ou seja, a introdução no mercado e a geração de proveitos.

    O Manual da Propriedade Industrial visa justamente discorrer sobre estas ações e procedimentos, dissecando-os em pormenor e inserindo-os sistematicamente nas três citadas fases.

    Criado ao abrigo de uma iniciativa pública do INPI, o projeto GAPI deu origem ao surgimento de mais 20 Gabinetes de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial sedeados em Universidades, Centros de I&D e Centros Tecnológicos.

    Portuguese Fashion News | Associação virtuosa entre a inovação tecnológica, o design e a criatividade

    13.02.2012
    • Acções Colectivas

    Um projecto que envolve a organização de um conjunto de acções com o objectivo de promover a melhoria da competitividade da indústria da Moda, particularmente a que incorpora têxteis técnicos e inteligentes, conjugando-os com um design actual de modo a caírem na categoria de produtos de Moda.

    O projecto denominado Portuguese Fashion News 2010-2011, inclui uma grande variedade de acões, todas elas orientadas para a melhoria da economia nacional, por via do aumento das exportações das empresas da área da Moda, através da subida na escala de valor, por incorporação de inovação, tecnologia, qualidade e design/Moda. 

    Resultante de uma parceria entre a Associação Selectiva Moda, a ANIVEC/APIV e o CENIT, o projecto apresentava por missão última melhorar a competitividade das empresas intervenientes na área da Moda nacional e foi considerado enquadrado nas Ações Coletivas, envolvendo um investimento elegível de 3.5 milhões de euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 2.5 milhões de euros.

    Transformar um sector considerado de tradicional, num sector inovador com grande incorporação de tecnologia não é fácil, e exige grande esforço na abordagem das soluções.

    Este projecto procurou fazê-lo atuando a dois níveis: a inovação que ocorre no desenvolvimento de matérias, produtos ou soluções e que estão na base da grande maioria dos eventos propostos, e novas formas de abordar a comunicação e a divulgação, quer como meio para apresentação dos resultados da inovação e para partilha de experiências, quer utilizando ferramentas inovadoras nos Fóruns de divulgação, no Espaço Netíssimo ou no Roteiro da Moda.

    Os resultados mais tangíveis do projecto consistem em maior informação na indústria sobre os últimos desenvolvimentos científico-tecnológicos, sobre as novas tecnologias e processos, os novos materiais e produtos, as novas aplicações. Mas também, o conhecimento aprofundado sobre segmentos de mercado, particularmente no Universo da Criança, na área Náutica, na área da Segurança e da Protecção Individual.

    A ação Roteiro da Moda pretendeu facilitar a interpretação da informação disponível às empresas com menos recursos humanos qualificados ou que têm maior dificuldade a incorporar avanços tecnológicos nos seus produtos.

    A realização do concurso de Novos Criadores permitiu a apresentação de novos valores e de novos trabalhos de relevo.

    Na componente da Children's Fashion from Portugal procurou-se potenciar uma marca nacional que identifica claramente todas as outras que direccionam os seus produtos e/ou serviços, em parte ou na sua globalidade, para o público infantil. Para uma correcta definição estratégica da marca, foi elaborado um estudo/plano de marketing próprio, que se quer facilmente actualizável e moldável às constantes alterações do mercado mundial.

    Relativamente à componente Porto Fashion Show 2010 pretendeu-se aumentar a notoriedade externa da Moda portuguesa, através de uma operação de imagem, que visa uma formatação com o máximo de transversalidade e complementaridade e dar continuidade e fomentar o interesse na participação manifestado por algumas das mais conceituadas escolas de design de Moda europeias, dando a conhecer a capacidade e as potencialidades de Portugal em termos de Moda.

    O modelo de apresentação das inovações deve ser igualmente inovador, pelo que a acção de Inovação & Desfile, teve grande adesão dos participantes, tal como o Fashion Tech, que tenta associar tecnologia e têxteis técnicos e inteligentes a produtos de Moda.

    . As entidades promotoras do projecto:

    A Associação Selectiva Moda foi constituída em 1992, como Associação sem fins lucrativos, resultante de um acordo de parceria entre a APIM -  Associação Portuguesa das Indústrias de Malhas e de Confecção e a Federmaille. É formada actualmente pela ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e pela ANIL - Associação Nacional indústria de Lanifícios.

    O principal objectivo desta Associação foi, desde o início, o de valorizar a fileira têxtil portuguesa num contexto internacional.

    A Associação Selectiva Moda actualmente agrega à sua volta as mais importantes Associações dos segmentos da fileira têxtil: - a ATP, Associação Têxtil e Vestuário de Portugal resultante da fusão entre a APIM e a APT; - a ANIL, Associação Nacional da Indústria de Lanifícios; o Citeve - Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e Vestuário de Portugal e - a APPICAPS, com quem já fez algumas experiências no passado, ao nível do Salão Modtíssimo, e com quem partilhou algumas das acções internacionais.

    A Associação Selectiva Moda é a única entidade exclusivamente vocacionada para a internacionalização da ITV, e cumpre a sua missão através da dinamização, qualificação e organização de acções colectivas da ITV.

    As principais actividades da ASM estão relacionadas com a promoção, realização de eventos para a divulgação da Moda Portuguesa, dos sectores Têxtil e Vestuário dos quais se destaca o Salão Modtissimo.

    As entidades promotoras têm uma actividade complementar e coordenada na área da Moda e na dinamização da indústria nacional. Foram concertadas as diversas componentes da sua actuação neste domínio, pelo que o resultado obtido da respectiva integração, usando a via da co-promoção, seria a mais indicada e a que optimizaria a gestão dos recursos e o prosseguimento dos resultados das acções.

    Acresce que as entidades em causa têm, concertado a sua actuação e validado os seus planos de intervenção, em plataformas diversas de reunião do ITV, mais recentemente institucionalizadas no Pólo de Competitividade das Indústrias da Moda. A este nível, as entidades que agora se apresentam ao SIAC nesta modalidade têm desenvolvido um trabalho de racionalização e articulação das suas intervenções que também contribuiu para a opção da apresentação do projecto em co-promoção.

    Registe-se ainda o facto de as 3 instituições já terem realizado intervenções complementares noutras ocasiões, tendo neste domínio uma prática e uma vivência feitas, com desenvolvimento de trabalhos em parceria e em equipa, desenvolvido com o mesmo propósito de identificarem e amplificarem o conjunto de resultados que se propõem atingir.

    Portugal Fashion | Afirmação internacional de Portugal como criador e produtor de excelência na Moda

    10.02.2012
    • Acções Colectivas

    O Portugal Fashion é hoje mais que um acontecimento de moda. O Portugal Fashion concebe toda a sua estratégia sob o desígnio de potenciar a imagem externa de Portugal, associando o País aos conceitos de moda, modernidade, inovação,irreverência, design, empreendedorismo e cultura.

    Miguel Vieira Spring Summer 2012 from Portugal Fashion on Vimeo.

    A Moda é um elemento fulcral na vida económica e social contemporânea, pelo menos nos países desenvolvidos. A nível pessoal, o acompanhamento, ou a rejeição, das tendências de Moda desempenha um papel fundamental na construção da identidade social do indivíduo e na determinação dos seus padrões de consumo.

    O mundo da Moda exala glamour mas a indústria fashion respira economia. É neste contexto que o projecto Portugal Fashion tem sido uma aposta concretizada no seu enquadramento nas Ações Coletivas do COMPETE.

    O Portugal Fashion é um projeto da responsabilidade da ANJE, desenvolvido em parceria com a ATP e que conta com o apoio do QREN, no âmbito do Programa Compete – Programa Operacional Factores de Competitividade e para o período de 2008 a 2014, envolve um total de investimento elegível de 35 milhões de euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 13 milhões de euros.

    O projecto teve a sua primeira edição em  1995, tornando-se desde logo um dos eventos de moda mais dinâmicos e prestigiados do panorama ibérico. Em 16 anos, o Portugal Fashion tornou-se um dos maiores eventos de moda ibéricos e promoveu as criações portuguesas nas mais consagradas passerelles do mundo, assumindo-se assim como uma referência de cosmopolitismo, criatividade e sofisticação estética do nosso país face ao exterior.

    O Portugal Fashion tem cumprido o seu objetivo principal de promover, nacional e internacionalmente, a Fileira da Moda portuguesa, a internacionalizada da economia portuguesa, constituída por 17.000 empresas e 200 mil postos de trabalho e que coloca no exterior 75% da sua produção com um valor global de 5.000 milhões de euros.
    Mas há toda uma dinâmica envolvendo o Portugal Fashion que transcende as baias da promoção de moda tout court, para se instalar no campo da cultura contemporânea enquanto organizadora de estilos de vida, padrões de comportamento e movimentos sociais.

    Graças à sua experiência na organização de eventos de moda e no desenvolvimento de estratégias de promoção da fileira a nível internacional, o Portugal Fashion promoveu um relacionamento mais próximo e profícuo entre o tecido industrial e os criadores. Estes últimos, que representam a vertente mais criativa da fileira, passaram a beneficiar do respaldo de uma indústria capaz de fazer chegar as coleções de atelier ao mercado, a preços competitivos e com qualidade de produção, capacidade de distribuição e estratégias de marketing. Por seu turno, o tecido industrial ganhou competitividade com o design moderno, diferenciador e fashionable aportado pelos criadores de moda.

    O projeto Portugal Fashion tem criado nas empresas a consciência da necessidade de evoluir para a criação de marcas próprias, pela incorporação de design e de qualidade nos seus produtos. Inclusivamente, tem demonstrado a vantagem dessa estratégia através da dinamização de parcerias entre jovens criadores e indústrias, numa relação simbiótica tal como aconteceu no passado com as parcerias promovidas pelo Programa Aliança.

    No quadro deste diálogo entre indústria e designers, o Portugal Fashion assume-se primordialmente como promotor das colecções de criadores e marcas nacionais junto de um target muito específico: imprensa especializada e generalista, profissionais de moda, agentes de compras, investidores, opinion makers e outros players do mercado.

    O principal propósito é afirmar internacionalmente Portugal como produtor e criador de moda, através do reforço de capacidades e competências nacionais ao nível de factores como o design, a inovação, a criatividade e a competitividade empresarial.

    O Portugal Fashion actua com reconhecido sentido estratégico em matéria de indústria exportadora, através de um plano de marketing que acrescenta valor. Tudo isto se traduz, por exemplo, na introdução de design qualificado na indústria e na criação de ligações operativas com resposta ao longo da cadeia de valor. Aqui se reconhece a capacidade do Portugal Fashion de estrategicamente valorizar os vários sectores do sistema, de maneira a que este seja mais coeso e mais forte na sua oferta.

    Neste contexto, personalizando os exemplos com base na evolução dos criadores nacionais apoiados e promovidos pelo Portugal Fashion, será de destacar o sucesso de Felipe Oliveira Baptista, com negócios em diversos mercados mundiais. O trabalho do criador português, que participa na Semana de Prêt-à-Porter de Paris com suporte do PF (e é um dos principais nomes da edição nacional do certame), ganhou expressão global e o corolário de toda essa notoriedade foi a sua nomeação para diretor criativo da conceituada marca de vestuário Lacoste.
    Referência também à expansão da marca Ana Salazar para o Brasil, mercado onde o trabalho desenvolvido pela criadora beneficiou da projeção inerente aos desfiles organizados pelo Portugal Fashion na São Paulo Fashion Week. Fátima Lopes, que recentemente abriu uma loja em Luanda e que tem desenvolvido relações comerciais interessantes com o mercado turco, é um outro exemplo incontornável dos resultados de todo o esforço promocional levado a cabo pelo Portugal Fashion, quer em Portugal, quer em Paris, cidade que transporta a criadora para o palco mediático internacional. Aliás, Fátima Lopes teve já honras de abertura da Semana de Prêt-à-Porter de Paris, feito ao alcance de um restrito grupo de criadores.

    Referira-se ainda o caso do criador Júlio Torcato, que tem também vindo a desenvolver estreitas relações com a indústria têxtil, e que se encontra atualmente em negócios com o mercado angolano. Outro exemplo a destacar, entre muitos outros, assenta na parceria recente de Miguel Vieira com a empresa Crispim & Abreu.

    A vertente internacional do Portugal Fashion é uma das grandes linhas de acção do projecto uma vez que, devido à exiguidade do nosso mercado interno, a moda portuguesa só pode crescer expandindo as suas actividades para o exterior e comercializando aí as suas propostas.

    Por isso, nos últimos anos, o Portugal Fashion tem desenvolvido um trabalho de continuidade com criadores e marcas que apresentam, à partida, não apenas colecções de qualidade, mas também capacidade de produção, distribuição e comercialização para o mercado externo.

    As passerelles internacionais onde o Portugal Fashion marca presença assídua (como Paris e São Paulo) constituem-se como montras para o mundo da imagem de Portugal. Centros nevrálgicos também de negócios para os quais confluem todos os profissionais da comunicação social, opinion makers e agentes de compras que importam no mercado da moda. Players agora habituados, e graças ao trabalho desenvolvido nos últimos anos pelo Portugal Fashion, a colocar a moda portuguesa na primeira divisão mundial do cluster da moda.

    A aposta em jovens criadores é outro dos pilares estratégicos do Portugal Fashion. O projeto da ANJE procura funcionar como alavanca de talentos emergentes, de forma a renovar o panorama da moda nacional, a facilitar a integração de novos designers no mercado de trabalho e a preencher lacunas que empresas do sector revelam ao nível do design. Para tanto, o Programa Aliança foi concebido, em 2005, precisamente com o propósito de dar aos jovens criadores a oportunidade de apresentarem as suas coleções ao grande público e de estabelecerem parcerias com a indústria.

    Mais recentemente, o Portugal Fashion integrou no seu programa de desfiles o Espaço BLOOM. Afastando-se do conceito tradicional de passerelle, o Espaço BLOOM é dedicado exclusivamente a novos criadores e possibilita-lhes a realização de performances de moda num ambiente informal, urbano e multiartístico. O Espaço BLOOM foi, portanto, idealizado com o propósito de dar visibilidade ao trabalho de jovens saídos das escolas de moda e que revelam potencial (proporcionando-lhes um primeiro contacto com o público, agentes e media), bem como de consolidar os resultados do esforço promocional que tem sido feito em criadores emergentes e já com participações anteriores no Portugal Fashion.

    Ao lançar novas promessas, o Portugal Fashion está também a dinamizar todo o circuito da moda nacional. Mais criadores no mercado significam valor acrescentado para a produção industrial e um volume maior de atividades na Fileira da Moda (desfiles, showrooms, feiras, castings…), com tudo o que isso implica em termos de meios humanos (manequins, cabeleireiros, aderecistas, maquilhadores, técnicos de som e luz, fotógrafos…) e materiais.

    O Estudo de Avaliação do Impacto do Portugal Fashion permitiu concluir que a iniciativa do Portugal Fashion cumpre muitos dos objectivos necessários, para ultrapassar a situação actual da área da Moda em Portugal. Os seus vários eventos contribuem para a criação da imagem de um País, relacionada com moda e criadores de moda e não só de um país com competências produtivas para as principais marcas internacionais.

    O Portugal Fashion ajudou a moda portuguesa não só a tornar-se uma actividade pluridisciplinar mas também a ganhar grande repercussão pública, como comprova o forte impacte mediático dos eventos nesta área. Os desfiles de moda organizados, tanto nas edições nacionais do evento como nas grandes passerelles internacionais, concitam o interesse dos meios de comunicação social especializados e generalistas, quer portugueses, quer estrangeiros.

    O último estudo de impacte financeiro de uma só edição do Portugal Fashion contabiliza um total de 600 notícias, que se traduzem em 3.686.744 euros. Destaque ainda para o elevado índice de favorabilidade das notícias: 4.2 numa escala de 1 a 5.

    Acresce que os media portugueses apoiam, por princípio, os objetivos do Portugal Fashion, na tentativa de aproximar Indústria e Criadores e na tentativa de lançar novos talentos, dando oportunidades aos mais novos e, ainda, na internacionalização da moda portuguesa.

    A nível nacional, o Portugal apresenta duas edições anuais: na primeira, em Março, são reveladas as coleções Outono/Inverno, enquanto na segunda, em Outubro, sobem à passerelle as coleções Primavera/Verão. Esta organização temporal permite ao Portugal Fashion acompanhar o circuito da moda internacional, o que confere ao evento uma maior capacidade e abrangência promocionais. A próxima edição será já entre 21 e 24 de Março.

    No plano internacional, o Portugal Fashion estará, nos próximos dias 28 e 29 de Fevereiro na Semana de Prêt-à-Porter de Paris, participação que se repetirá em Outubro.

    Na sequência da estratégia seguida pelo Portugal Fashion desde o primeiro evento, que marcou o início da sua internacionalização, em São Paulo, em Novembro de 1999, os eventos de moda programados para o biénio 2012/2014 contemplam, a par dos habituais desfiles nacionais, a consolidação efectiva da moda portuguesa nos principais mercados internacionais, nomeadamente em PARIS. No entanto, e por se tratar de um dos mais importantes centros difusores da Moda ao nível mundial (as melhores marcas, os costureiros e os criadores mais prestigiados continuam a fazer a apresentação das suas colecções nas passerelles parisienses), os efeitos das acções a realizar não se circunscrevem a este mercado.

    A itinerância que se pretende imprimir às campanhas de promoção da moda portuguesa no biénio 2012-14 tem como objectivo ultrapassar a situação actual do sector do vestuário em Portugal. Os seus vários eventos contribuem, pois, para a criação da imagem de um País com moda e criadores de moda e não só de um país com competências produtivas para as principais marcas internacionais. A notoriedade conseguida pelos desfiles realizados nos principais palcos da moda é um dos caminhos para o incremento da nossa imagem a nível internacional e mesmo nacional.

    Calçado com um dos melhores registos de sempre

    09.02.2012
    • Acções Colectivas

    As exportações da indústria portuguesa de calçado cresceram, em 2011, 16% para 1.555 milhões de euros.

    Portuguese Shoes
    Portuguese Shoes

    Trata-se de um dos melhores desempenhos de sempre do sector. De Janeiro a Dezembro, o sector colocou no exterior 95% da sua produção (o equivalente a mais 75 milhões de pares) e chegou mesmo a mais de 130 países nos 5 continentes.

    O calçado português reforçou, ainda em 2011, o seu estatuto como produto que mais positivamente contribui para a balança comercial portuguesa, com um saldo positivo superior a mil milhões de euros no final do ano. Em 2011, as exportações cresceram o triplo das importações (mais 5,7% para 541 milhões de euros).

    O sucesso que calça sapatos portugueses | Campanha de Imagem e Internacionalização 2012

    04.01.2012
    • Acções Colectivas

    Num contexto de crise generalizada, o sector do calçado tem-se destacado pela diferença, pelos números de crescimento e pelo renome alcançado. Em 2012 a Apiccaps e os agentes do sector vão continuar a agitar os mercados internacionais com uma investida promocional.

    O sector reforçará, com o apoio do Programa COMPETE, a aposta no processo de internacionalização, investindo 11 milhões de euros numa mega-ofensiva promocional em mais de 30 países, que se traduzirá em dezenas de acções de imagem e na presença nos principais fóruns da especialidade.

    O sucesso da indústria do calçado nacional destaca-se num cenário de crise, mas é o resultado de um trabalho estruturado dos vários agentes do sector, com realce para o papel da APICCAPS na definição de planos estratégicos que congregam todos os interesses dos diferentes intervenientes e catalizam esforços no colectivo.

    O COMPETE associa-se a este trabalho apoiando o esforço concertado da campanha de Imagem e das acções de internacionalização, num total de 10.465.018 € de investimento elegível ao qual corresponde 5.621.412 € de incentivo FEDER.

    Os números falam por si, de Janeiro a Junho de 2011, Portugal exportou calçado para mais de 130 países, gerando receitas no total de 717 milhões de euros. O calçado nacional constitui o produto que mais favoravelmente contribui para a balança comercial portuguesa, esperando-se no final de 2011 um saldo superior a 900 milhões de euros.

    Portugal ocupa hoje a 11ª posição na tabela dos quinze maiores exportadores mundiais, encabeçada pela China.

    Para estes resultados as variáveis convergentes são múltiplas, mas é indiscutível que a existência de uma campanha estruturada em torno da marca “Portuguese Shoes” e a presença dos actores do sector nos certames e acções promocionais em feiras internacionais.

    O projecto de promoção 2011-2012, inserido no âmbito das Acções Colectivas, pretender reforçar significativamente o prestígio e a reputação do calçado português com a consequente melhoria da capacidade negocial nas empresas, o que terá impacto ao nível dos resultados de exploração.

    Alicerçada no logótipo «Portuguese Shoes: Design by the Future», este projecto de promoção da imagem do calçado português tem sido fundamental na medida em que tem contribuído para melhorar substancialmente a percepção que os clientes internacionais têm do calçado português.

    Acresce que esta campanha complementa e enriquece extraordinariamente outros projectos de internacionalização promovidos pela APICCAPS.

    Com efeito, a credibilização da indústria portuguesa nos mais exigentes mercados internacionais só é compatível com uma forte e coerente campanha de comunicação.

    O projecto é composto por um conjunto de actividades, estreitamente articuladas, que visam os seguintes objectivos: Assegurar um novo reposicionamento estratégico de Portugal; Melhorar a imagem de marca da indústria portuguesa em geral e do calçado em particular; Alavancar o crescimento e desenvolvimento das empresas do sector; Colocar o calçado português na agenda mediática internacional.      

    O ano de 2011 trouxe os sapatos nacionais e os nomes dos criadores para a ribalta e a campanha potenciou este momento: Luís Onofre, Miguel Vieira, Helsar, Fly London, Goldmud, Atelier do Calçado, são algumas das marcas que enchem páginas de revistas de moda. As marcas portuguesas são reconhecidas pelo seu carácter inovador. Em Dusseldorf (GDS). Seis marcas portuguesas, 4 delas pela primeira vez, foram distinguidas na Alemanha, pelo seu carácter inovador. 

    As colecções de socas de madeira e tamancos serranos da marca Xuz foram um dos destaques, conquistando o galardão “Marca Revelação”. A Xuz foi lançada há três anos por Carmo Alvim e Rita Melo com o objectivo de  “retornar às origens” e refazer os socos que se usavam no passado. A

    Também a marca portuguesa Profession Bottier foi, pela primeira vez, galardoada em Dusseldorf, na categoria “Colecção prestígio”. A marca de Santa Maria da Feira apostou numa linha de calçado de homem de luxo e conquistou, por exemplo, a atenção de alguns “notáveis” como Nicolas Sarkozy e Michael Bubblé. Para Ruben Avelar, “o trabalho diário, de pormenor, com grandes preocupações ao nível da selecção dos materiais e de adaptação dos modelos em função de cada cliente fazem da Profession Bottier uma marca muito inovadora”. Aliar a qualidade, um bom serviço e um design actual aos processos artesanais, que  permitam apresentar um produto de excelência é, igualmente, um factor determinante. Nas categorias design foram distinguidas Cohibas, Cubanas e Telyoh, respectivamente nos segmentos homem, senhora e criança.

    Em 2011, a publicação dos editoriais de moda na revista Vogue e a publicação Portuguese Shoes, o trabalho continuado com os jornalistas presentes nos certames contribuiu para este espaço mediático. Consolidar a posição relativa do calçado português atendendo ao segmento de mercado onde se posiciona é o desafio da campanha de 2012, alicerçada em diferentes suportes, contemplando a publicação de editoriais de moda, a realização de conferências de imprensa em mercados de relevo para a indústria portuguesa de calçado (Alemanha, França, Espanha e Itália), o envio de um mailling a mais de 10.000 clientes da indústria portuguesa de calçado e a publicação de newsletter electrónicas.


    Campanha 2012

    “Ser transportado pelos sapatos, levado nas suas asas. Usarmos sonhos nos pés é começarmos a transformar os nossos sonhos em realidade “ Roger Vivier


    Em estreita sintonia com a campanha de Promoção de Imagem, o COMPETE, apoia através do Sistema de Incentivos à Qualificação (Projectos Conjuntos ) , um conjunto estruturado de 63 acções de promoção externa envolvendo 140 empresas e 30 mercados.

    As feiras e exposições profissionais realizadas no exterior continuam a configurar-se como as grandes manifestações comerciais do sector e a oportunidade, por excelência, de encontro entre procura e oferta. Em mais nenhuma circunstância uma empresa pode contactar com um tão elevado número de profissionais em diversas áreas decisivas - não só com clientes (primeiro e grande objectivo) mas também com fornecedores de matérias-primas, componentes, equipamentos e tecnologias e serviços diversos (nomeadamente moda e estilismo), nos quais a empresa tem que ter um desempenho competitivo pois constituem igualmente áreas críticas para a formação do preço e para a diferenciação do produto.

    O sector investirá no reforço da presença em feiras e exposições de plataforma mundial (como são os casos das feiras MICAM e Riva del Garda, ambas em Itália, e GDS, na Alemanha), em feiras de forte expressão regional (Modacalzado, em Espanha, CIFF e CPH Vison, ambas na Escandinávia) e de nicho (Bread & Butter, na Alemanha, Who's Next, Mess Around, Midec, Premiere Classe, Italmoda e Fashion Week, em França - cada uma delas visando públicos distintos e segmentos de mercado diferenciados – The Brandery, em Espanha, Pure, Moda Footwear e London Fashion Week, no Reino Unido).

    Ainda que a indústria portuguesa de calçado exporte mais de 95% da sua produção, para 132 países, nos cinco continentes, estrategicamente o sector definiu que deve abordar um conjunto de novos mercados onde se prevê um potencial de crescimento futuro muito intersectai. Por esse motivo, em 2012, a indústria de calçado vai reforçar, por um lado, a aposta em certames profissionais de nicho (luxo, moda jovem, áreas técnicas da saúde e medicina), e, por outro, em novos mercados. Estão previstas, assim, várias acções em países como a China, os EUA, Japão ou Rússia.  

    De entre as referidas novas acções destaca-se a presença nas feiras ILM em Offenbach (Alemanha), Grogá (Irlanda) e Aymod (Turquia). Destacam-se ainda como inovadoras duas missões a realizar à Malásia, Singapura e Indonésia e à África do Sul, no sentido de prospeccionar, conhecer e explorar estes novos mercados com potencial para os exportadores portugueses de calçado. Estas acções têm também como objectivo avaliar a dinâmica das feiras nestes países para que se possa equacionar a participação nas mesmas num futuro próximo.

    Calçado português mais “jovem” em Hot New Talents

    30.12.2011
    • Acções Colectivas

    COMPETE apoia lançamento de publicação cujo objectivo é criar condições para uma entrada dos finalistas do CFPIC no mercado de trabalho.

     

    Chegou ao mercado a publicação Hot New Talents, que pretende apresentar e premiar a excelência do trabalho dos jovens finalistas do curso de modelação e estilismo do CFPIC (Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado). Trata-se de um projecto da APICCAPS (Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes Artigos de pele e Seus Sucedâneos) e do CFPIC, que conta com o apoio do Programa Compete. O objectivo da publicação é criar condições para uma rápida entrada dos finalistas do CFPIC no mercado de trabalho.
     

    Os conteúdos da Hot New Talents foram elaborados por profissionais portugueses na área da moda, tendo ficado a fotografia a cargo de Frederico Martins, o styling de Fernando Bastos Pereira, os cabelos de Rui Rocha e a maquilhagem de Patrícia Lima. Margarida, da Best Models, foi a manequim. A publicação contempla as propostas de alguns talentos portugueses na área do calçado como Armando Pinto, Carla Amaral, Cátia Costa, Maria João Dias e Sara Alves, aliando-as à criatividade de jovens designers do sector de vestuário como Fernando Lopes, Hugo Veiga e Luciana Teixeira.
     

    A Hot New Talents insere-se na campanha de imagem do calçado português em curso e será distribuída em mais de 30 países, com o intuito de apresentar um sector jovem, moderno, evoluído e voltado para o futuro.

    A Sustentabilidade na Construção

    14.11.2011
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    A procura de sustentabilidade na actividade construtiva envolve a economia, a sociedade e o ambiente. É neste contexto que a Plataforma para a Construção Sustentável promove o seminário “Estratégias de Crescimento e Internacionalização no Cluster Habitat Sustentável” no dia 16 de Novembro, no Porto.

    Este evento insere-se num ciclo de seminários promovidos no âmbito do projeto âncora Centro de Competências para a Sustentabilidade do Habitat.

    A Plataforma para a Construção Sustentável é a entidade gestora do Cluster Habitat Sustentável em Portugal, reconhecido desde 2009 no âmbito das Estratégias de Eficiência Coletiva (POFC/QREN). O cluster associa as atividades das indústrias da construção e da reabilitação urbana sustentável, envolvendo todas as fileiras que contribuem para a construção do nosso habitat. Adota o tema da sustentabilidade como mote para a inovação e reforço da competitividade, agregando em rede empresas de diferentes sectores, entidades do sistema cientifico-tecnológico, municípios e outros agentes.

    A construção, abrangendo quer o acto de construir quer o ambiente construído, possui uma importância económica e social da maior relevância. Paralelamente, a pressão humana e os impactes ambientais das actividades construtivas e do ambiente construído existem a integração do conceito de sustentabilidade na construção. Este conceito é definido por Charles Kibert como a “criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, tendo em consideração os princípios ecológicos e a utilização eficiente dos recursos”.


    É nesta perspectiva que actua o cluster Habitat Sustentável através da promoção de iniciativas e projectos de inovação e desenvolvimento, envolvendo em rede instituições do tecido científico e tecnológico, autarquias, associações sectoriais e a comunidade empresarial do cluster Habitat na afirmação duma especialização na área da Construção Sustentável, a contribuição para a valorização empresarial e social do conhecimento como elemento dinamizador de inovação no referido domínio, a promoção de acções de divulgação e demonstração na área da construção sustentável e das melhores práticas no uso da mesma, bem como a disponibilização de serviços no âmbito da sustentabilidade da construção.


    O objectivo central para este Cluster é desenvolver uma dinâmica concertada que procure, através da inovação, da qualificação e da modernização das empresas, o reforço da sua competitividade, mobilizando para o efeito um conjunto de actores-chave, focados em áreas específicas e críticas para o desenvolvimento do Cluster. Uma questão transversal a todo o conjunto de actividades  prende-se com a sustentabilidade do ambiente construído. Entende-se que este tema é um factor crucial de promoção da inovação e competitividade no Cluster Habitat Sustentável, pelo reforço de competitividade das empresas condicionada também por um grau de exigência maior nesta área, trazida pela integração destes conceitos nos agentes de desenvolvimento do territário (as autarquias).

    Este projecto é um dos 3 projectos âncora do cluster Habitat Sustentável e que complementa, como suporte para os processos de inovação com base na sustentabilidade, os outros dois projectos âncora do cluster um na área das tecnologias de construção sustentável e o outro na área dos materiais de construção sustentáveis, integrando os conceitos de sustentabilidade e reforçando a qualificação do cluster.

    Pretende este projecto âncora desenvolver actividades que visam reforçar os factores de competitividade, inovação e internacionalização do Cluster Habitat Sustentável que, simultaneamente, acrescentem valor, reforcem o sector e contribuam decisivamente para a formalização de um Centro de Competências em Sustentabilidade do Habitat.

    Os objectivos principais são:

    • Desenvolver um conjunto de competências em sustentabilidade do ambiente construído no cluster Habitat.
    • Mobilizar e intervir nas empresas e autarquias em termos da integração dos conceitos da sustentabilidade na construção e no planeamento urbano.
    • Recolher e disponibilizar informação estruturada com referência às boas práticas internacionais para a construção sustentável.
    • Promover a integração nas empresas de recursos qualificados para o tema para a exploração de um novo posicionamento no mercado nacional e externo.


    As sinergias geradas pela criação e dinamização deste cluster permitem o estabelecimento de um ambiente propiciador de troca de conhecimentos e experiências, onde ganham consistência as questões ligadas à melhoria de competitividade, à criação de novos produtos, processos, negócios, oportunidades, internacionalização, e ao favorecimento de parcerias, numa lógica de complementaridade e proximidade.

    DAPHabitat - Desenvolvimento do sistema nacional de declarações ambientais de produtos para o habitat

    11.11.2011
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    Aprovado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, o projecto DAPHabitat visa desenvolver, com visibilidade nacional e internacional, um sistema de verificação e registo de declarações ambientais de produtos.

    O desenvolvimento de um programa de registo nacional de DAP, associado a uma rede internacional afim, terá implicações numa maior capacidade de afirmação das empresas no espaço internacional, eliminando eventuais barreiras à exportação e contribuindo para um melhor desempenho ambiental dos produtos para o Habitat.

    Aprovado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, com um investimento elegível de 114.134€ correspondendo a um incentivo FEDER de 79.893€,  o projecto DAPHabitat visa desenvolver, com visibilidade nacional e internacional, um sistema de verificação e registo de declarações ambientais de produtos – DAP, específico para produtos do habitat com base em critérios objetivos e independentes, que permitam a realização e disponibilização de RCP (regras para a categoria de produto) que fundamentem a elaboração de DAP devidamente validadas numa base de dados de acesso público. Para tal reúne, para além do promotor líder – a Associação Plataforma para a Construção Sustentável - 6 associações empresariais de grande representatividade sectorial, a saber, APICER, APCMC, ANIPB, ANIET, APCOR e CMM.

    O Projeto integra:

    • O estudo do enquadramento normativo e a programas de registo europeu;
    • O desenvolvimento e adaptação das Regras de Categoria de Produtos (RCP);
    • O desenvolvimento do modelo de registo nacional das DAP no domínio do Habitat e Acções de disseminação e sensibilização.

    Para o desenvolvimento de qualquer sistema credível de registo de DAP há primeiro que desenvolver ao nível sectorial o conjunto de RCP que servirão de base à construção de diversas DAP. Sem isto será impossível ter um sistema desenvolvido de acordo com as normas internacionais e aquelas em desenvolvimento, neste momento, na Europa.

    Neste contexto o desenvolvimento de um programa de registo voluntário para o desenvolvimento e utilização de declarações ambientais Tipo III, com base num conjunto de regras operacionais, torna-se fundamental para a competitividade destes materiais para o habitat e assume-se, assim, como uma questão de natureza transversal a vários sectores que potenciará a competitividade destes materiais e que urge criar para os produtos nacionais.

    Este projecto inclui a criação de programa de registo das DAP, no qual serão desenvolvidos um conjunto de RCP - regras para a categoria de produto, de forma a poder potenciar o desenvolvimento de DAP - declarações ambientais de produto. Este programa permitirá o registo das DAP validadas. O registo de uma DAP validada permitirá evidenciar, para as partes interessadas que determinado produto ou material de uma empresa, quais os impactes ambientais desse produto ou material ao longo do seu ciclo de vida, traduzindo com elevada transparência uma sensibilidade para as questões ambientais e de sustentabilidade.

    A nível nacional não existe qualquer tipo de programa de registo de DAP, pelo que os produtos nacionais não têm a possibilidade de apresentarem DAP do tipo III (devidamente verificadas), enquanto, no espaço Europeu e internacional, existem já uma série de programas de registo. Assim os produtos nacionais poderão estar em forte desvantagem competitiva, principalmente quando exportam e lhes é exigido tal ferramenta de demonstração de impactes do seu produto.

    De mencionar que em Portugal existem membros, que participam nomeadamente no presente projecto, e que estão a acompanhar os desenvolvimento do CEN/TC350 e da CT150 (ISO14020, ISO14025). Existem ainda ligação estratégica a um operador europeu de programa de registo de DAP (IBU Institut Bauen und Umwelt), que poderá potenciar um adequado desenvolvimento do presente projecto cujo objectivo principal é criar o Programa de Registo Nacional para produtos da fileira do Habitat.

    Este projecto integra 3 factores de competitividade (Inovação, Ambiente e Internacionalização) uma vez que induz actividades inovadoras em produtos para o habitat, contribui para a melhoria do desempenho ambiental dos produtos e do ambiente construído e ainda contribui para a eliminação de barreiras competitivas internacionais que podem decorrer do facto dos produtos em exportação sem DAP poderem ser prejudicados em países com este sistema desenvolvido. Portugal tem de rapidamente estabelecer o seu sistema de registo dada a evolução expectável no quadro europeu de obrigatoriedade destas DAP para os produtos do Habitat e outros.

    Com o projecto pretende-se:

    a) Criar, desenvolver e gerir um programa de registo de declarações ambientais de produtos (DAP) do tipo III para produtos envolvidos na construção do habitat com base em critérios objectivos e independentes;

    b) Coordenar e desenvolver as RCP (regras para a categoria de produtos) para a fileira do habitat

    c) Estimular o desenvolvimento de produtos com um perfil ambiental mais sustentável para o cluster Habitat, estimulando a melhoria contínua do seu desempenho ambiental.

    d) Dotar as empresas produtoras de materiais, projectistas, construtores civis e outros de uma ferramenta para a selecção e fabrico de materiais de construção mais sustentáveis.

    e) Dotar as entidades públicas e privadas de uma ferramenta de decisão nas compras "Ecológicas".

    f) Dotar as empresas de maior capacidade competitiva num ambiente de exportação.

    O projeto foi apresentado publicamente durante o Seminário “Construção Sustentável – Oportunidades e Desafios na Internacionalização”, promovido pela Plataforma no âmbito da Concreta 2011, que se realizou no passado dia 20 de Outubro.

    Nano@Construção | A nanotecnologia aplicada ao serviço da eficiência energética e das necessidades e oportunidades na construção sustentável

    11.11.2011
    • Acções Colectivas , Pólos e Clusters

    As nanotecnologias irão proporcionar um menor uso de matérias-primas e energia para a realização dos mesmos processos e produtos já conhecidos.

    O projecto visa apoiar o sector da construção perante a conjuntura actual, fomentando soluções mais competitivas, colocando à disposição os últimos avanços tecnológicos e toda a informação que possa tornar mais competitivas as PME deste sector na área de eficiência e diversificação energética.

    Prevê-se que as nanotecnologias irão proporcionar um menor uso de matérias-primas e energia para a realização dos mesmos processos e produtos já conhecidos.

    Nano@Construção é um projecto resultante de uma parceria em co-promoção entre o CeNTI - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes e o Centro Habitat - Plataforma para a Construção Sustentável, apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, envolvendo um investimento total de 173.673,60 € correspondendo a um incentivo FEDER de 121.571,52 €.

    No sector da construção os avanços da nanociência e nanotecnologia seguem duas linhas principais.

    • Por um lado, e aqui em menor escala, através da melhoria das propriedades e características dos materiais já existentes como o aço, concreto ou cimento.

    • Em segundo lugar, com a investigação e obtenção de novos materiais que superem e substituam, com vantagens acrescidas, os materiais convencionais.

    É nesta última direcção que avança a principal grande corrente da nanociência e da nanotecnologia que se propõe, num vasto campo de acção, levar a cabo a modificação e profundas melhorias para ruas, estradas, edifícios, praças, túneis e pontes dos nossos países.

    Este projecto direccionado para o sector da construção pretende mobilizar capacidades e competências científicas e tecnológicas, com elevado conteúdo tecnológico e de inovação e com impacto significativo a nível sectorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou da consolidação das cadeias de valor e introdução de novas competências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efectiva transferência do conhecimento e valorização dos resultados de I&DT junto das empresas em que a parceria entre a Associação Plataforma para a Construção Sustentável, vocacionada para o sector em questão, e o CeNTITVC - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes se considera de elevada importância.
    Por outro lado, a parceria com a Plataforma para a Construção Sustentável facilitará o contacto com a maioria das PME do sector - através dos seus associados - com o objectivo de aproveitar as suas capacidades de mobilização, procurando-se assim que o impacto do projecto seja o maior e mais eficaz possível.

    Nesta candidatura o CeNTITVC - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes apresenta um projecto de investimento em actividades na área de intervenção da Energia, Ambiente e Responsabilidade Social, visando a melhoria dos factores de competitividade do sector da construção do nosso país no que se refere à sensibilização para a eficiência energética, redução de custos e preservação do meio ambiente.


    Nanotecnologia & Nanociência

    A nanotecnologia, interdisciplinar e de concepção unificadora, com o seu carácter fundamental de investigação e manipulação da matéria à escala molecular e atómica, vai penetrando e estendendo-se aos mais diversos âmbitos.

    É considerada disruptiva, portadora de enormes potencialidades e capaz de produzir profundas transformações e mudanças nas nossas sociedades. Ainda representando um fenómeno emergente, com predomínio da nanociência sobre a chegada e consolidação de aplicações, muitos vêem nela um dos principais eixos de uma nova revolução industrial. Pode dizer-se que no sector da construção, a nanotecnologia arrancou mais tarde, de uma forma mais dispersa e com menor força investigadora que noutras áreas como a electrónica, a medicina, o sector aeroespacial, entre outros. No entanto, neste sector a nanociência começa a avançar e estão presentes produtos já comercializados.

    É muito importante que a nanotecnologia se desenvolva com força no âmbito da construção, tanto pelo seu grande peso quantitativo como pela influência e efeito de arrasto modernizador que exercerá noutras áreas e empresas relacionadas.

    As nanotecnologias e os nanomateriais abrem novas perspectivas funcionais para alguns materiais usados na construção, tanto na fileira "Casa" como na dos "Materiais de Construção" integrados no Cluster do Habitat.

    Nos sectores industriais da esfera do Cluster Habitat, o desenvolvimento de nanotecnologias e de nanomateriais e o correspondente desenvolvimento de processos de fabrico com vista à sua integração em materiais permitirá desenvolver aplicações até agora inexistentes.
    Alguns exemplos da introdução de nanomateriais em materiais e produtos do Habitat centram-se nas seguintes aplicações:

    - Superfícies produtoras de energia eléctrica a partir da energia solar

    - Materiais de construção

    - Redução da temperatura de processamento do material e consequente economia de energia na produção;

    - Auto-limpeza das superfícies através de efeitos foto-catalíticos para produtos da "casa"
    Propriedades de eliminação de poluentes em tintas, cimento e outros;

    - Propriedades anti-bactericidas nas superfícies de produtos de revestimentos;

    - Propriedades de anti-aderência nas superfícies para produtos da "construção" e da "casa".

    A introdução de novos produtos no mercado com maior valor acrescentado permitirá o reposicionamento da indústria nacional no segmento do Habitat, quer se trate do mercado nacional ou da exportação. E estes são alguns casos relevantes que foram identificados em alguns dos micro-clusters que compõem o Cluster Habitat.

    A título de exemplo, os produtos de isolamento já existentes no mercado (nacional e internacional) têm características muito diversificadas dependendo do tipo de material usado, da espessura final das estruturas e da forma ou local de aplicação. Frequentemente, destinam-se a aplicação no interior das paredes, sob várias camadas de outros materiais e estruturas, o que os torna mais interessantes para construção nova. Pelo contrário, em trabalhos de reabilitação de edifícios, a facilidade de aplicação assume uma importância crucial, uma vez que tem implicações directas em termos da decisão de realização dos mesmos bem como dos seus custos.

    Neste sentido, e por um lado, é necessário dar a conhecer, por exemplo estruturas isolantes (térmica e acusticamente) de aplicação directa na superfície das paredes, no interior dos edifícios, e cuja espessura seja suficientemente baixa para permitir fácil manuseamento (transporte, corte, dobragem, etc.). Por outro lado, é necessário conhecer com mais exactidão as necessidades dos utilizadores e que, porventura, necessitarão de produtos integrados que, numa só solução tecnológica, darão resposta, por exemplo, às necessidades de isolamento identificadas e apresentarão funcionalidades diversas, tais como elevada permeabilidade ao vapor de água, resistência ao fogo, facilidade de manutenção e limpeza e dessa

    As nanotecnologias e os nanomateriais abrem novas perspectivas funcionais para alguns materiais usados na construção. Nos sectores industriais da esfera do Cluster Habitat, o desenvolvimento de nanotecnologias e de nanomateriais e o correspondente desenvolvimento de processos de fabrico com vista à sua integração em materiais permitirá desenvolver aplicações até agora inexistentes.

    Alguns exemplos da introdução de nanomateriais em materiais e produtos do Habitat centram-se nas seguintes aplicações:

    - Superfícies produtoras de energia eléctrica a partir da energia solar

    - Materiais de construção

    - Redução da temperatura de processamento do material e consequente economia de energia na produção;

    - Auto-limpeza das superfícies através de efeitos foto-catalíticos para produtos da "casa";

    - Propriedades de eliminação de poluentes em tintas, cimento e outros;

    - Propriedades anti-bactericidas nas superfícies de produtos de revestimentos;

    - Propriedades de anti-aderência nas superfícies para produtos da "construção" e da "casa".

    A introdução de novos produtos no mercado com maior valor acrescentado permitirá o reposicionamento da indústria nacional no segmento do Habitat, quer se trate do mercado nacional ou da exportação. E estes são alguns casos relevantes que foram identificados em alguns dos micro-clusters que compõem o cluster Habitat.

    Os produtos de isolamento já existentes no mercado (nacional e internacional) têm características muito diversificadas dependendo do tipo de material usado, da espessura final das estruturas e da forma ou local de aplicação. Frequentemente, destinam-se a aplicação no interior das paredes, sob várias camadas de outros materiais e estruturas, o que os torna mais interessantes para construção nova. Pelo contrário, em trabalhos de reabilitação de edifícios, a facilidade de aplicação assume uma importância crucial, uma vez que tem implicações directas em termos da decisão de realização dos mesmos bem como dos seus custos.

    Neste sentido, e por um lado, é necessário dar a conhecer, por exemplo estruturas isolantes (térmica e acusticamente) de aplicação directa na superfície das paredes, no interior dos edifícios, e cuja espessura seja suficientemente baixa para permitir fácil manuseamento (transporte, corte, dobragem, etc.). Por outro lado, é necessário conhecer com mais exactidão as necessidades dos utilizadores e que, porventura, necessitarão de produtos integrados que, numa só solução tecnológica, darão resposta, por exemplo, às necessidades de isolamento identificadas e apresentarão funcionalidades diversas, tais como elevada permeabilidade ao vapor de água, resistência ao fogo, facilidade de manutenção e limpeza.


    Resultados e impacto

    Os resultados que se esperam obter com o projecto, tanto durante a sua implementação como a posteriori, serão os seguintes:

    • Aumentar e facilitar a assimilação das inovações tecnológicas por parte das PME.
      Partindo do axioma de que todas as PME devem inovar em algum momento, tentaremos apresentar a inovação como algo mais do que o gasto em I+D. A inovação é um esforço sistemático que precisa de processos e ferramentas adequadas para o seu desenvolvimento e que é onde o projecto nano@construção (A nanotecnologia aplicada ao serviço da eficiência energética e das necessidades e oportunidades na construção sustentável) pretende incidir.
    • Integrar as tecnologias de informação e colocá-las ao serviço da aplicação das nanotecnologias na construção tratando-se de assimilar as mudanças aceleradas que se verificam na sociedade e que portanto influenciam o desenvolvimento económico.
      Com a adopção destas soluções consegue-se aumentar a produtividade a curto e longo prazo e obter-se-ão vantagens competitivas para o negócio.
    • Criação de redes de transferência de conhecimento.
      Nas últimas décadas, o conhecimento transformou-se no motor principal da mudança das sociedades e economias. Assim, surgem novas configurações nas quais não só participam científicos e académicos, mas também aqueles que mediante a aplicação procuram soluções para problemas específicos. Ainda, a internacionalização da ciência, potenciada pela aplicação a grande escala das tecnologias da comunicação e da informação, constituem um quadro geral no qual nasceram e no qual se deverão desenvolver as redes de conhecimento. As redes de conhecimento são as configurações onde se conjugam muitas das características mencionadas: nelas, actores de diversas procedências relacionam-se com a finalidade de abordar problemas concretos e propor soluções, pondo em jogo as suas capacidades e procurando por este meio complementá-las.
    • Redução da incerteza e o risco da comercialização e da inovação de produtos desajustados às necessidades do mercado.
      Para os objectivos do projecto é de extrema importância ter acesso a informação sobre o mercado, seus problemas e necessidades, mensurabilizadas por ordem de prioridades, dando desta forma origem á Inovação Sistemática no Valor, que seguramente dará origem a produtos inovadores de sucesso, no contexto de materiais para a eficiência energética.
    • Criação de uma tabela de múltipla entrada que estabelece a ordem de prioridades de problemas e necessidades a resolver para cada segmento de mercado.
      Avaliação comparativa de necessidades.
    • Identificação de necessidades de mercado pertinentes de elevado valor.
      Darão origem aos produtos inovadores correspondentes (fuzzy-front-end innovation).
    • Aumento em 30% do número de ideias de valor acrescentado.
      Darão origem a novos produtos/serviços de sucesso.
    • Melhoria da inovação no valor de produtos de sucesso no mercado.
    • Ajudar a propiciar uma mudança nos tecidos produtivos; dita influência que deve ser canalizada a partir das realidades económicas existentes.
      Deverá levar-nos a aplicar os diversos instrumentos conducentes ao aumento do investimento em I+D+i que servirão para aumentar a competitividade das nossas empresas. Trata-se basicamente de agir no sentido de criar um tecido produtivo próprio.

    Estudo“Compromisso de pagamento no prazo acordado: uma cultura de pagamentos atempados” | Projecto AconteSer

    07.11.2011
    • Acções Colectivas

    Para a concretização de um dos compromissos fundamentais do projecto AconteSer,a cultura dos pagamentos atempados, foi realizado o estudo Compromisso de pagamento no prazo acordado.

    Estudo | Pagamentos Pontuais
    Estudo | Pagamentos Pontuais

    O projecto AconteSer pretende actuar ao nível da responsabilidade social, através da resolução de problemas que afectam o crescimento e o bom desenvolvimento das empresas, bem como a vida social dos colaboradores destas, numa reavaliação do padrão de sucesso.

    A mudança dos padrões de consumo dos clientes, o acentuar da agressividade do mercado e a incapacidade crescente de gerir a tesouraria, consequência directa da diminuição do volume de negócios, dos sucessivos atrasos nos pagamentos e da dificuldade de acesso ao crédito bancário, “obrigou” muitas empresas a assumirem a “sobrevivência” como objectivo estratégico.

    Uma das preocupações centrais do projecto é a correcção das práticas de gestão de tesouraria baseadas nos atrasos sistemáticos de pagamentos com consequências na capacidade de competitividade das empresas.

    Foi neste contexto que neste projecto foi desenvolvido um estudo pioneiro sobre a temática no sentido em que quantifica as perdas para a economia decorrentes da cultura enraizada de pagar tarde e a más horas e estima igualmente os potenciais ganhos caso os prazos fossem cumpridos atempadamente.

    O Estudo revela que o atraso no pagamento de facturas a fornecedores destrói anualmente catorze mil postos de trabalho. Por ano, Portugal perde cerca de seiscentos milhões de Euros, equivalentes a 0,4 por cento do Produto Interno Bruto, já que cerca de 48 mil milhões de Euros circulam com atraso entre as empresas. No acumulado dos últimos cinco anos, este incumprimento retirou 2,8 mil milhões de Valor Acrescentado Bruto (VAB) e liquidou 13,3 mil milhões de Euros da actividade económica portuguesa.

    Em contrapartida se as empresas cumprirem o prazo de pagamento de 60 dias, a economia poderia originar mais 120 mil postos de trabalho; o VAB seria impulsionado em 4,8 mil milhões de euros (3,1% do PIB) e os ganhos na produção nacional atingiria os 22 mil milhões de euros.

    O Empreendedorismo, a Inovação e a Propriedade Industrial convergem no projecto GAPI 2.0

    21.10.2011
    • Acções Colectivas

    Porque não chega ter uma boa ideia para que ela se transforme num negócio com sucesso o projecto GAPI 2.0 desenvolve um conjunto estruturado de ferramentas que promovem o empreendedorismo.

    No passado dia 20 de Outubro, o Instituto Pedro Nunes, a Universidade do Minho, a Universidade de Aveiro, a Universidade da Beira Interior, a Universidade de Coimbra, a Universidade de Évora, a Universidade do Porto e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em colaboração com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, apresentaram os resultados do projecto GAPI 2.0, com destaque para a IPédia, um guia de Propriedade Intelectual para empresas, investigadores e empreendedores.

    Este projecto apoiado pelo COMPETE, no âmbito das Acções Colectivas, envolve um investimento de €2.590.996,83, correspondendo a um incentivo FEDER de €1.813.697,79.

    O debate em torno da criação de condições para a promoção de empresas inovadoras e do papel das universidades é extenso, bem como a discussão em torno da questão se os empreendedores nascem assim ou podem ser de alguma forma formados. Este projecto enquadra-se numa abordagem consciente de que um contexto cultural e educional que promova o empreendedorismo pode aumentar o número de potenciais empreendedores, estimulando o pensamento inovador e a solução de problemas.

    Neste contexto o Instituto Pedro Nunes, em articulação estreita com as Universidades acima referidas e o INPI desenvolvem o projecto GAPI 2.0, cuja missão é promover a competitividade da economia portuguesa pela incorporação e valorização do conhecimento gerado por empresas, empreendedores e instituições do ensino superior e do sistema científico, através do fomento do empreendedorismo de base tecnológica e da promoção e apoio na utilização do Sistema de Propriedade Industrial (PI) junto dos referidos agentes económicos.

    Desde 2002, o IPN dinamiza um GAPI - Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial, que tem por missão promover a valorização do conhecimento através da utilização do Sistema da Propriedade Industrial (PI). O GAPI foi criado ao abrigo de uma iniciativa pública do INPI -Instituto Nacional de Propriedade Industrial, que deu igualmente origem ao surgimento de mais 22 GAPI sedeados em Universidades, Centros de I&D e Centros Tecnológicos.

    Na área do empreendedorismo, o IPN tem mais de doze anos de experiência no apoio a criação de empresas de base tecnológica, através da sua Incubadora.

    Em actividade desde 1996, a IPN Incubadora já apoiou a criação e o desenvolvimento de mais de 100 empresas de base tecnológica, com resultados nacionais e internacionalmente reconhecidos, tais como a Critical Software, a Crioestaminal, a CWJ-Componentes Electrónicos, a Wit-Software, a Netvita ou a Active Space Technologies.

    A IPN Incubadora foi considerada a 2ª melhor incubadora em 2008 no concurso mundial “Best Science Based Incubator”, provenientes de 23 países diferentes, pelos seu excelentes resultados, dos quais se destaca o modelo de negócio autosustentado com forte retorno do investimento público; a taxa de sobrevivência das empresas incubadas superior a 80%; o volume de negócios agregado, destas empresas, em 2007, superior a 40 milhões de euros e a criação de mais de 900 postos de trabalho directos, altamente qualificados, desde o inicio da sua actividade.

    O projecto envolve objectivos estratégicos e operacionais a três níveis:

    1.Empreendedorismo e espírito empresarial

    1.1 Promover uma cultura de empreendedorismo entre jovens e mulheres capaz de encorajar a adopção de comportamentos favoráveis à iniciativa e transposição de ideias/projectos para a prática, implementando (preferencialmente) ideias de negócio inovadoras e de elevado potencial económico.

    1.2 Criar novas empresas de base tecnológica e científica em sectores com maior valor acrescentado e de uso intensivo de conhecimento.

    1.3 Dinamizar projectos empreendedores através de redes de empreendedorismo, com vista ao apoio, financiamento e alargamento de mercado desses projectos.


    2.Inovação tecnológica, organizacional e de marketing

    Apoiar as empresas nacionais no desenvolvimento sistemático e sustentado das suas actividades de inovação e identificar factores críticos para o processo de inovação e acelerar a criação de valor.

    3.Propriedade Industrial

    3.1 Sensibilizar os agentes económicos e do SCTN para os factores críticos de uma competitividade baseada na economia do conhecimento, em particular no registo de direitos de PI e no uso de instrumentos associados à PI.

    3.2 Promover ferramentas de PI junto das empresas enquanto mecanismo de reforço da inovação e de vantagem competitiva perante a sua concorrência.

    Para concretizar estes objectivos o projecto envolve várias actividades com resultados mensuráveis, com a convicção de que uma fracção daqueles indivíduos que não nascem naturalmente empreendedores se podem tornar empreendedores e|ou agentes de inovação se os estímulos proporcionados forem positivos.

    Saiba mais sobre o projecto em www.gapi2.org

    AconteSer | A Competitividade Sustentável exige uma sociedade mais equilibrada

    17.10.2011
    • Acções Colectivas

    Contribuir para a melhoria da competitividade das empresas nacionais e dotá-las de instrumentos de gestão responsável é o grande objectivo do programa AconteSer.

    Logótipo Aconteser
    Logótipo Aconteser

    Este projecto reúne a ACEGE, a CIP, o IAPMEI e a APIFARMA num projecto apoiado pelo COMPETE no âmbito das Acções Colectivas.

    A CIP o IAPMEI a APIFARMA e a Associação Cristã de Empresários e Gestores estão a promover a iniciativa AconteSer | Liderar com Responsabilidade, num projecto aprovado no âmbito das Acções Coletivas do programa COMPETE. Com o objectivo de combater a falta de competitividade das pequenas e médias empresas, através da livre assumpção, por um conjunto alargado de empresas, de boas-práticas que potenciem os resultados da sua actuação e dessa forma possam criar um ciclo virtuoso para a economia portuguesa, este projecto envolve um investimento de € 388.919, correspondendo a um incentivo FEDER de € 272.243.


    “Se todos nós fizéssemos as coisas que temos capacidade para fazer, ficaríamos verdadeiramente impressionados connosco mesmos.” Thomas Edison.


    O projecto AconteSer pretende actuar ao nível da responsabilidade social, através da resolução de problemas que afectam o crescimento e o bom desenvolvimento das empresas, bem como a vida social dos colaboradores destas, numa reavaliação do padrão de sucesso.

    A mudança dos padrões de consumo dos clientes, o acentuar da agressividade do mercado e a incapacidade crescente de gerir a tesouraria, consequência directa da diminuição do volume de negócios, dos sucessivos atrasos nos pagamentos e da dificuldade de acesso ao crédito bancário, “obrigou” muitas empresas a assumirem a “sobrevivência” como objectivo estratégico.

    Uma realidade dramática que é preciso inverter, potenciando as pequenas e médias empresa com acções concretas de mudança, envolvendo as lideranças e sinalizando caminhos de solução.

    É nas alturas de crise que a acção dos líderes é ainda mais relevante, marcando de forma indelével o desenvolvimento das empresas, dos colaboradores, das famílias e de toda a sociedade onde actuam. Por isso a importância deste projecto que congregando e envolvendo diferentes parceiros, de diferentes áreas de actividade e representando todo o país, permite uma visão alargada que se julga ser útil e capaz de fazer uma nova atitude no mundo empresarial.

    Numa perspectiva de afirmação e promoção da função social das empresas, procurando sensibilizar e envolver os líderes empresariais e a comunidade empresarial em geral, prefigura-se essencial no âmbito do AconteSER uma aposta em acções e actividades, que:

    • Potenciem boas práticas num amplo conjunto de empresas e organizações de modo a que estas cumpram a sua função social e crie um ciclo virtuoso para a economia;
    • Promova alterações sustentadas no médio prazo;
    • Promova alterações sustentadas na vida da empresa, na sua competitividade e na qualidade de vida dos colaboradores;
    • Contribuam para a diminuição efectiva dos dias de atraso de pagamento nas transacções entre empresas;
    • Instituam o critério de pagamentos pontuais;
    • Possibilite aos colaboradores das empresas um olhar sobre a sua própria vida, os projectos e objectivos que pretendem atingir no futuro;
    • Implemente uma plataforma de serviços on-line, inexistente em Portugal, inovadora nos seus propósitos e no seu modelo de realização que possibilite o acesso a instrumentos de desenvolvimento pessoal e crie um espaço educativo permanente de desenvolvimento pessoal e profissional ao longo da vida.
    Kit_programa Aconteser

    O projecto assume três compromissos fundamentais e a um instrumento “físico” de gestão:

    • pagar a horas aos fornecedores,
    • ter em especial atenção o projecto de vida dos colaboradores
    • e promover as condições necessárias para o sempre desejável, mas cada vez mais complexo, equilíbrio entre vida profissional e familiar.

     


    Se por um lado a presente crise parece não deixar tempo para pensar em nada que não seja a sobrevivência das empresas, para os promotores do projecto é exactamente neste clima de desespero que estas mais precisam dos seus líderes e, consequentemente, de colocar a tónica nos seus colaboradores. Dai que este “aconteSER” é, na verdade, um “fazer acontecer, através dos colaboradores das empresas no que respeita à competitividade.

    O programa, que será oficialmente lançado a nível nacional na semana de 24 a 28 de Outubro, pretende envolver 750 gestores e empresários através da realização de pelo menos 50 seminários, que versarão sobre várias temáticas, em todo o país.

    Acções propostas:


    1. Boas práticas empresariais

    Sem custos e de fácil implementação numa altura de dificuldades acrescidas, materializadas em torno dos cartões “Fazer AconteSer” e de um site de referência com informação sobre a sua implementação.


    2. Seminários de acção

    Sobre questões fundamentais para a realidade quotidiana das PME procurando fomentar a mudanças em cada empresa e na sua competitividade.

    Os primeiros Seminários propostos são:

    • Como receber a horas dos meus clientes
    • Como motivar e desenvolver os colaboradores num momento de crise
    • Como potenciar a ligação da vida profissional e pessoal.

    Três temas que afectam profundamente a vida empresarial e que, se trabalhados de forma correcta e complementar podem resultar em ganhos efectivos para os colaboradores, para a empresa e para a sociedade.

    Os seminários decorrem durante uma manhã e são dirigidos a líderes empresariais de pequenas e médias empresas, de qualquer sector de actividade.

    3. Sessão de encerramento

    Sob o tema “Liderar com responsabilidade”, a realizar em Dezembro, na cidade de Braga com data e programa a definir.

    4. Rede de informação e contacto

    Sobre o programa e as boas-práticas propostas com expressão no site VER – Valores, ética e responsabilidade em www.ver.pt

    O Sector da Cortiça em Análise | 2º Congresso Mundial do Sobreiro e da Cortiça

    17.10.2011
    • Compete
    • Acções Colectivas

    No 2º Congresso Mundial do Sobreiro e da Cortiça analisou-se o ponto de situação do sector e apresentaram-se os resultados da campanha mundial InterCork.

    No dia 30 de Setembro realizou-se, na Fundação Champalimaud, o 2º Congresso Mundial do Sobreiro e da Cortiça, onde se analisou o ponto de situação do sector, futuras estratégias de desenvolvimento e se apresentaram os resultados da campanha mundial InterCork.

    O referido congresso está inserido no projecto Cork 2010 - Centro de Informação sobre Cortiça – desenvolvido pela Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR) e apoiado pelo COMPETE no âmbito das Acções Colectivas, tendo por objectivo estratégico contribuir para que a APCOR se consolide como o principal centro mundial de informação e representação da cortiça no Mundo, posição semelhante à que detém na produção, transformação e comercialização da cortiça.

    O sector da cortiça está especialmente carenciado ao nível da produção e gestão de informação relevante para o seu desenvolvimento económico e estratégico. A APCOR pela sua natureza assume-se como uma entidade especialmente vocacionada para esta missão: promover o conhecimento do sector para permitir opções estratégicas conducentes ao aumento da competitividade do mesmo.

    Foi neste contexto que se realizou o 2º Congresso Mundial do Sobreiro e da Cortiça, onde se analisaram estratégias de desenvolvimento e se apresentaram os resultados dos 18 meses da Campanha mundial InterCork, um período marcado pela promoção global da cortiça em 8 mercados e pela atribuição de dois importantes prémios internacionais no mercado norte-americano e francês.

    No âmbito da IAC - Internet Advertising Competition (Competição Anual de Publicidade na Internet), a campanha “100% Cortiça”, desenvolvida pela InterCork para o mercado norte-americano, foi galardoada com o prémio de Melhor Campanha Publicitária Integrada na Internet. Promovida pela Web Marketing Association, esta competição é a única no mundo que distingue as campanhas publicitárias na internet e os critérios que ditaram a escolha foram a criatividade, inovação, design, impacto e copywriting.

    A InterCork foi ainda a vencedora do Prémio de Publicidade na categoria de plurimedia, no âmbito da campanha “Os Profissionais da Cortiça”, atribuído pela francesa TOPCOM- congresso de comunicação. O júri que atribuiu este galardão foi composto pelos mais ilustres profissionais da comunicação franceses, nomeadamente Marie-Xavière Hocquemiller, Directora de Marketing da Fédération International des Logis, Julien Le Bigot, Director de Marketing do Parc Asterix, e Ségolène Delfine, Directora de Marketing do KFC.

    A reconquista do mercado norte-americano, o mais importante do sector vinícola a nível mundial, marca ainda o primeiro ano e meio de actividade da campanha InterCork - Promoção Internacional da Cortiça.

    Em curso desde Setembro de 2009 e com um investimento de 21 milhões de euros, a InterCork é um projecto apoiado pelo QREN/Compete, que tem na sua génese a credibilização e valorização da cortiça enquanto matéria-prima de excelência, bem como a sua aplicação prática nos mais diversos sectores como o vitivinícola, da construção e decoração. 

    Projecto abrangente e multiplataforma, a campanha InterCork integra acções levadas a cabo no plano das relações públicas, eventos, comunicação, publicidade e redes sociais. Os mercados estratégicos são os Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Itália e Alemanha, no que respeita à promoção da rolha de cortiça, e o Canadá, Alemanha, Rússia, Japão, Bélgica, Holanda, China e Emirados Árabes Unidos e, mais uma vez, os Estados Unidos, na divulgação dos materiais de construção e decoração. 

    A InterCork regista até hoje a publicação, a nível mundial, de mais de 7.000 artigos sobre a cortiça e a zona de montado e indústria portuguesa já foi visitada por cerca de 90 jornalistas, líderes de opinião e consumidores internacionais. 

    A campanha realizou também cerca de uma centena de eventos em várias cidades de cada um dos países e continua a difundir-se pela web, contando com 11 sítios na internet, mais de 80.000 fãs no facebook - só a página dos EUA Rolhas (100% Cork) conta com 6.6 milhões de interacções desde a sua implementação. O Twitter soma 3.000 seguidores e o no YouTube o número de visualizações é superior a 220.000.

    Projecto "Cer Responsável"

    04.10.2011
    • Acções Colectivas , SIAC

    A Responsabilidade Social como factor crítico de competitividade. É este o mote para o projecto desenvolvido pela APICER e apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE.

    Logótipo do Projecto Cer Responsável
    Logótipo do Projecto Cer Responsável

    A competitividade sustentável depende do forte envolvimento das empresas e a adopção de práticas de sustentabilidade também podem ser um excelente negócio, seja porque a implementação de boas práticas de eficiência permite reduzir custos e mitigar riscos e as acções de responsabilidade social melhoram a produtividade, pois motivam os trabalhadores e aumentam o good-will da empresa.

    Neste contexto a APICER (Associação Portuguesa da Indústria de Cerâmica), está a desenvolver o projecto CER Responsável, apoiado no âmbito das Acções Colectivas do COMPETE, envolvendo um investimento de elegível de 194.312,50 € e um incentivo FEDER de 136.018,75€.

    O projecto CER Responsável assume uma intensa relevância para o desenvolvimento do sector da cerâmica, considerando o seu peso e tradição na economia do País. Trata-se de um sector que tem apostado fortemente na qualificação das suas empresas e que muito tem investido em processos de inovação, novas tecnologias, empreendedorismo e internacionalização.

    A estratégia de internacionalização que tem vindo a ser desenvolvida no sector, com resultados visíveis nos indicadores da balança comercial, obriga as empresas a investirem nos factores de competitividade intangíveis que lhes proporcione uma diferenciação face aos seus concorrentes.
    As forças da globalização, a melhoria constante e rápida na tecnologia e as mudanças dramáticas que ocorrem em todo o mundo causaram alguma confusão acerca do que é esperado das empresas. A emergência de uma nova classe de consumidores que segue princípios de ética e de cidadania nas suas opções de consumo exige repensar as estratégias de diferenciação do produto.

    O projecto CER-Responsável preconiza para o sector um novo posicionamento no mercado como eco-fornecedor internacional de soluções integradas e multifuncionais, numa actuação focalizada na proximidade ao cliente e antecipando as tendências premissas obrigatórias para a renovação das actividades industriais do Sector, contemplando também a necessidade de se fomentar uma mudança profunda no paradigma de gestão das empresas através da difusão de uma cultura baseada nos princípios da Responsabilidade Social.

    A integração dos princípios subjacentes à Responsabilidade Social nomeadamente no que concerne o relacionamento e as preocupações das empresas com os seus stakeholders como colaboradores, clientes, fornecedores, sociedade e comunidade, surge como um importante contributo para o desenvolvimento sustentável do sector, qualificando a sua perfomance social e ambiental e possibilitando às empresas vencer os desafios atrás identificados, com base na transparência nos seus negócios com vista a um aumento da rentabilidade.

    O projecto pretende ter resultados e impacto ao nível dos diversos stakeholders:

    • Empresas e PME: impacto significativo nas estratégias de governação das empresas, pela introdução das preocupações associadas ao desenvolvimento sustentável e à coesão social, na missão e nos valores da organização, com vista ao aumento dos níveis de produtividade;
    • Clientes e fornecedores: impacto na transparência dos negócios e na inserção da RSE na cadeia de valor;
    • Colaboradores: impacto nos modelos de organização, relações laborais, igualdade de oportunidades e do género, melhoria das condições de trabalho;
    • Comunidade: impacto na imagem corporativa e notoriedade das empresas, valorizando iniciativas de voluntariado que promovam, no seio da comunidade, a empresa e os produtos a ela associados.

    Para alcançar estes objectivos a APICER delineou uma metodologia de trabalho, já no terreno, que envolve o diagnóstico do sector, na identificação de práticas inovadoras de RSE, passando pela pesquisa documental, até ao benchmarking estratégico com vista a estabelecer comparações de práticas e comportamentos com base num referencial de elevado nível de intervenção. Este trabalho envolve a colaboração com entidades externas com experiência no desenvolvimento de projectos de natureza empresarial, integradas em redes nacionais e participantes em fóruns de Responsabilidade Social (veja-se portfolio GRACE).

    A criação de um Manual de Comunicação interna e externa de RSE é pioneiro neste sector de actividade e constitui uma importante ferramenta de apoio às empresas na incorporação da responsabilidade social nos seus valores, manifestados pela adopção das orientações nele publicadas.

    O acompanhamento e controlo do projecto será baseado numa metodologia de Focus Group da equipa da APICER e consultores externos, complementada pela monitorização periódica dos indicadores e metas ao longo da execução, permitindo reajustamentos com vista à melhoria contínua dos resultados, sem contudo, desviar dos objectivos estratégicos e operacionais consubstanciados no plano de actividades.

    Paralelamente o projecto vai ser sujeito a uma avaliação do impacto de resultados nos subsectores intervencionados, entre outros pela adesão das empresas e contributos para o desenvolvimento das actividades, sustentando o processo de divulgação e disseminação de resultados, numa óptica de incorporação e transferibilidade para outros agentes económicos que comungam as mesmas preocupações de desenvolvimento sustentável do País.

    Projecto «ECO2» Economia de Baixo Carbono | As vantagens competitivas de planear negócios pensando no Ambiente

    27.09.2011
    • Acções Colectivas

    É hoje apresentado na AEP, em Leça da Palmeira, o "«ECO2» Economia de Baixo Carbono, um projecto apoiado pelo COMPETE e inserido no âmbito das Acções Colectivas que procura dar resposta a um problema comum do tecido empresarial nacional: o combate às alterações climáticas o que significa reduzir emissões de gases com efeito de estufa.

    Promovido pela AEP destina-se a potenciar a capacidade competitiva das empresas, principalmente as PME, mediante um conjunto integrado de acções colectivas que pretendem sensibilizar os empresários para as vantagens competitivas da adopção de um novo modelo económico baseado numa economia de baixo carbono, com o objectivos de alcançar os seguintes resultados:

    -Contribuir para que sejam atingidas as metas do Protocolo de Quioto;
    -Contribuir para que sejam alcançados os objectivos fixados no Plano Nacional de Alterações Climáticas;
    -Aumentar a sustentabilidade e a competitividade do tecido empresarial;
    -Promover um enquadramento mais favorável à actividade das PME no domínio da emissão de gases com efeito de estufa;
    -Ajudar as empresas a definir trajectórias baseadas num compromisso de pôr freio às mudanças climáticas;
    -Induzir a adopção  de melhores práticas para reduzir a emissão de GEE;
    - Apoiar as empresas na implementação de acções efectivas de mitigação rumo á economia de baixo carbono;
    - Disponibilizar às empresas instrumentos facilitadores - Roteiros, Ferramentas Informáticas e Guias Sectoriais - da inventariação e publicação de GEE;
    -Identificar as formas e meios de comunicação que possam maximizar o sucesso da difusão da mensagem "Economia de Baixo Carbono - imperativo nacional, empresarial e ambiental";
    -Disseminar e partilhar resultados de modo a gerar um movimento prolongado de actuação nesta temática;
    -Permitir às empresas identificarem oportunidades para redução de emissões e dessa forma realizarem projectos passíveis de obtenção de créditos comercializáveis no mercado de carbono.

    A sustentabilidade de futuro das intervenções envolvidas neste projecto está suportada na manutenção do Centro de Competências para Sustentabilidade com a missão de prestar apoio às empresas nas áreas da energia, ambiente, desenvolvimento sustentável e responsabilidade social que se manterá em funções após projecto.

    Com um Investimento de €408.256 e um financiamento FEDER de €232.453 Euros o projecto apresenta uma natureza colectiva abrangente e não discriminatória e com um elevado nível de sustentabilidade futura das intervenções.

    O Sector Têxtil e do Vestuário – Estratégias Competitivas no Mercado Global

    19.09.2011
    • Acções Colectivas , Incentivos às Empresas , Qualificação à PME

    No próximo dia 28 de Setembro, na Alfândega do Porto, realiza-se a 13.ª edição do Fórum da Indústria Têxtil, Integrado no projecto Têxtil Moda 2012, sob o tema “Aumentar as exportações|Exportar com Valor|Ganhar o Mundo”.

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    Borfil Bordados Feira Heimtextil - Frankfurt
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    Integrado no projecto “Têxtil Moda 2012” apoiado no âmbito das Acções Colectivas do programa COMPETE, este Fórum é organizado pela ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal – e pretende abordar a temática da exportação e da internacionalização do sector num contexto de crise, conscientes que a estratégia envolve lógicas de diferenciação de produto e processo.

    A ATP é sócia fundadora do Citex, Cenit, APCER e do Citeve com quem colabora activamente. De destacar ainda a participação activa da ATP na criação Pólo de Competitividade Moda em 2008 e do qual a ATP é sócia  fundadora.

    Com o projecto em causa a ATP procura mobilizar as empresas do sector, sobretudo as PME, no sentido de reagir ao ambiente de crise que se instalou nos mercados e que teve significativas repercussões na ITV, promovendo acções adequadas ao relançamento das actividades, suportado em informação actualizada. Os dados do comércio internacional sofreram alterações profundas pelo que as perspectivas actuais e futuras são diferentes, e requerem reposicionamentos adequados das empresas e dos produtos.

    Informar, motivar e sensibilizar para as mudanças indispensáveis nas atitudes e abordagens dos negócios contribuindo para os rentabilizar, são objectivos transversais a todas as acções da ATP.

    Num sector que representa – de acordo com dados publicados pela ATP – 10% das exportações nacionais e é responsável por 19% do emprego da indústria transformadora, acções que mobilizem os actores principais para momentos de reflexão sobre estratégias de amplitude do mercado revelam-se de importância vital.

    Este Fórum realiza-se em simultâneo com o Salão Modtissimo, mostra de tecidos e acessórios europeus e confecção portuguesa.

    Em total sintonia com a temática central deste Fórum, o COMPETE, através do Sistema de Incentivos Qualificação PME, apoia o projecto “From Portugal 2011”, promovido pela Selectiva Moda - Associação de Promoção de Salões Internacionais de Moda em co-promoção com pela ATP.

    A Associação Selectiva Moda é a única entidade associativa exclusivamente vocacionada para a internacionalização da ITV, e cumpre a sua missão através da dinamização, qualificação e organização de acções colectivas da ITV e das indústrias conexas.

    As principais actividades da ASM estão relacionadas com a promoção, realização de eventos para a divulgação da Moda Portuguesa, dos sectores Têxtil e Vestuário dos quais se destaca o Salão Modtissimo e um projecto que se iniciou em 2008 denominado Portuguese Fashion News, que inclui diversas acções de divulgação de tendências e das melhores práticas na área da Moda, incluindo têxteis técnicos, inteligentes e funcionais, tecidos, confecção, novas tecnologias de informação e comunicação aplicadas à Moda, etc.

    O projecto “From Portugal 2011” tem por objectivo incrementar as exportações nacionais, através da promoção internacional de empresas da área do sector têxtil e de vestuário nacional, dos têxteis técnicos e no geral da Fileira da Moda, incluindo o têxtil-lar e as suas diversas aplicações na Casa e na decoração, dos tecidos, dos fios e da cordoaria e ainda áreas conexas como a cerâmica, a cutelaria, e outros produtos em que o Factor Moda é essencial e que complementam o produto têxtil, como por exemplo, produtos para o banho.

    A justificação para esta integração está relacionada com as expectativas criadas pelo mercado e a sua apetência: além de vestuário com uma determinada imagem, o mercado reclama igualmente pela incorporação de inovação e design noutros produtos como roupa de cama, cortinas ou até pelo chamado 'mis en place' incluindo, por exemplo, a porcelana, a cutelaria e a cristalaria com a mesma imagem ou, pelo menos, com algum grau de harmonia ou de integração.

    O projecto está estruturado num conjunto de eventos no exterior, com as seguintes componentes:

    • Incidência Moda;
    • Incidência de tecidos, fios e acessórios;
    • Incidência de fileira;
    • Incidência decoração de interiores;
    • Incidência de têxteis técnicos;
    • Incidência de cordoaria e redes;
    • Missões de prospecção;
    • Missões comerciais.

    O processo de internacionalização a implementar neste projecto compreende a participação integrada das empresas portuguesas em diversas exposições e acções promocionais e comerciais, nos principais certames internacionais, em mercados como África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Bélgica, Brasil, Canada, Colômbia, Coreia, China, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Itália, Islândia, Japão, Letónia, Mónaco, Peru, Polónia, República Checa, Roménia, Rússia, Reino Unido, Singapura, Turquia, Tunísia, Ucrânia e Uruguai.

    As acções nos mercados externos foram definidas de acordo com a seguinte segmentação:

    1. Mercados onde se realizam certames internacionais reconhecidos como plataformas de negócios e apresentação de novidades;
    2. Mercados onde se realizam feiras de carácter nacional, para penetração nesse mercado e mercados vizinhos;
    3. Mercados emergentes onde se seleccionaram as feiras de maior impacto;
    4. Missões comerciais e de prospecção, quando não existam certames para os produtos a comercializar ou quando é necessário conhecer melhor o mercado.

    De Janeiro de 2011 a 22 de Setembro a ASM|ATP esteve presente em mais de 40 certames internacionais, mobilizando mais de 100 empresas:

    • Janeiro: Premiere Vision-New York | Heimtextil – Frankfurt | Tissu Premier -Lille| Maison&Objet -Paris | SIL / INTERFILIERE| Colombiatex - Medellin | Boot |The Brandery |Bubbles.
    • Fevereiro: Munich Fabric Start | Intergift | Ispo- Munique |World AG EXPO-California | Première Vision / Expofil/ Zoom | Milano Única | National Farmer Machinery Show -Kentucky| Curve NY| Styl / Kabo.
    • Março: Premiere Vision Moscovo | Jitac European Textile Fair Tokyo | LA Textile International | Intertextile Beijing Apparel Fabrics  | Motortec.
    • Maio: Hellenic Shoes Fair | Emitex | NOVIAESPAÑA | TECHTEXTIL/Texprocess-Frankurt.
    • Junho: Interior Lifestyle Tokyo | Tissu Premier-LillE| Bubble London.
    • Julho: Bread & Butter Berlin | Mode City / Interfiliere-Lille | Première Vision - New York | Colômbia Moda | Angola Fashion Week.
    • Agosto: Styl/ Kabo| Magic / Mrket/ Project | TexStyle / Next Season / Fast Fashion Poznan.
    • Setembro: Munich Fabric Start| Maison Objet|Intergift|Mood - Bruxelas| Endutex| Milano Unica | Première Vision / Expofil / Zoom.
    • Empresas:  Teviz| Arco Têxteis| Lemar| Troficolor| Albano Morgado| Têxteis Íris| Jotabe| António Almeida Filhos(Home Concept)| Têxteis Evaristo Sampaio| Iora Lingerie| Teamstone| Fernando Valente| Novais&Estela| Fitor| Living Colours| Gulbena| San Martin| Artefita| P&R Têxteis| Cotesi| ERT| Damel| ELio-Kay| Velas Pires Lima| Born to Love| Inarbel| Longratex| Paulo de Oliveira| Lurdes Sampaio| Têxteis Vilarinho| Penteadora| Texwool| Texwaeve| Lemar| Dilina Têxteis| Reinatex| Rio Sul| A.Sampaio| Groché Internacional| Sidónio Malhas| Sicor| Adalberto Estampados| Riopele| TMG Fabrics| Somelos Tecidos| Luís Azevedo Filhos| Tessimax| B4F| Fitecom| LMA| Tearfil| Inarbel| Squarcione| Raith| Fiorima| Orfama| FSConfecções| Custoitex| Vestima| Planitoi/Beppi| MDS | Planishoes| Tintex| Micaela Oliveira| Franclass| Grupal Noivas| Active Space Technologie| Coltec| Cordex| Endutex| Foot by Foot| Gulbena| Safina| Cerfil/Lankhosrt| Crispim Abreu| Filobranca Gouveia e Campos| Oliveira Morais| Squarcione| Raith| Cedite| Joaquim do Vale Pinto| Light Wear| Mundo Têxtil| Ideia 2003| Kbrinka| Amorim Composite| Saberes e Fazeres da Vila(Burel)| Mariana Costa Silva| SimpleForms Design| Longratex| Inarbel| Pé de Roupa| Tetriberica| Nova Figfort| João Manuel Costa Flores| EMAR| Fernado Valente| Gestomex| Empresa Têxtil Nortenha| Orfama| Paula Borges| Júlio Torcato| Pé de Chumbo| Lona| Di Rossi| Diagonal| Katty Xiomara| Ramos & Ramos| Verissimo & Verissimo| A.J.Gonçalves e Polosis.


    O sucesso da estratégia dependerá da definição apropriada do alvo (para cada empresa e para o sector) e do comportamento dos mercados, mas os dados são optimistas.

    De acordo com dados da ATP, o 1.º semestre de 2011 apresentou um aumento de 13% das exportações têxteis e de vestuário (para um valor exportado de 2.061 milhões €). Em termos de produto, registou-se uma grande dinâmica nas exportações de produtos têxteis: mais 74% de exportações nas matérias-primas de outras fibras têxteis vegetais, mais 35% de exportações nas matérias-primas de algodão, mais 38% de exportações nas fibras sintéticas ou artificiais descontínuas.

    COMPETE promove as empresas portuguesas

    12.09.2011
    • Acções Colectivas

    COMPETE apoia a presença de empresas nacionais na 2.ª edição de 2011 da Maison & Objet.

    Decorre de 9 a 13 de Setembro, em Paris a Maison & Object, uma das principais mostras de decoração, que marca as tendências para os profissionais dos sectores confluentes (nomeadamente, mobiliário, iluminação, design de interiores, têxteis lar).

    O seu posicionamento de alta gama e a sua oferta única em todos os sectores que abrange, permite a este evento atrair cada vez mais novos expositores e alcançar a lealdade dos expositores frequentes. A Feira Maison & Objet não se apresenta apenas como uma mostra para os novos produtos de cada estação, mas também como uma plataforma de negócios, sendo para muitos expositores as únicas alturas do ano onde se torna possível contactar todos os seus clientes.

    A sua relevância no universo decorativo justifica a aposta das empresas nacionais ali presentes (49), e o apoio do COMPETE através de 3 projectos conjuntos e de um projecto individual, no âmbito da Sistema de Incentivos Qualificação PME, garantindo 55% do total das empresas presentes.

    São 14 as empresas agregadas ao projecto da APIMA| INTERFURNITURE 2011: A.F.S.C/SERIP; NOVIBELO; CARVING; COLUNEX; PRECIOUS CHOICE; RECUPERADORES PACHINHA; HOMES IN HEAVEN; JLC- J.M. LEITE DE CASTRO; JOÃO ANDRADE E SILVA; MAMBRO FACTORY; MORDOMIAS; PAULO RAMUNNI; POLO JCP; TRASTES E CONTRASTES.

    A Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) surgiu em 1984 e representa Portugal na UEA (Union Europeenne de L' Ameublement). Esta confederação europeia da indústria de mobiliário e presidente da WFO (World Furniture Organization), fornece importantes dados estatísticos sobre o posicionamento actual de cada país neste sector. A sua rede de "networking" permite também aceder a importantes bases de dados actualizadas sobre os principais compradores referenciados em cada país, de acordo com cada estilo de mobiliário, o que contribui de forma efectiva, eficaz e complementar aos serviços que a APIMA coloca ao serviço da indústria.

    O projecto INTERFURNITURE 2011, onde se insere a presença na Maison & Object pretende contribuir para o aumento de competitividade das PME e do sector que a APIMA representa, mediante um conjunto estruturado de acções no plano internacional (participação em feiras internacionais e a realização de missões empresariais).

    O slogan do INTERFURNITURE (Portugal, a name to remember) é elucidativo daquilo a que se propõe: afirmar Portugal como um país produtor por excelência para que, no momento de tomada de decisão de compra, o Made In/Made By Portugal esteja no topo das preferências. 

    A Associação dos Industriais Portugueses de Iluminação (AIPI) é responsável pela mobilização de 8 empresas: CANDIBAMBU; CCASTRO LIGTHING; CUTIPOL; G.MEXIA; MANUEL MARQUES HERDEIROS; IVO CUTELARIAS; LATOARIA PONTE ROL; SILAMPOS.

    Constituída 1997, a AIPI definiu a internacionalização das empresas portuguesas do sector, como uma das grandes linhas orientadoras da sua actividade, dado ser esta uma das necessidades prementes do sector em virtude da dependência da grande maioria das empresas do mercado nacional.

    A participação na Maison & Object reveste particular importância uma vez que o mercado francês ocupa o 1º lugar no topo do ranking das exportações do sector, com uma quota de 37%, pelo que é estratégia das empresas dar continuidade à sua presença neste certame, com o objectivo de aqui consolidar e aumentar as suas vendas.

    São 4 as empresas que aceitaram o convite FROM PORTUGAL da Selectiva Moda - Associação de Promoção de Salões Internacionais de Moda (ASM). Esta entidade foi constituída em 1992, como entidade sem fins lucrativos, resultante de um acordo de parceria entre a APIM - Associação Portuguesa das Indústrias de Malhas e de Confecção e a Federmaille. Depois da fusão entre associações nacionais da área do têxtil, é participada actualmente pela ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e pela ANIL - Associação Nacional indústria de Lanifícios.

    O projecto onde se integra esta participação na 2ª edição de 2011 da Maison & Objet, tem por objectivo incrementar as exportações nacionais, através da promoção internacional de empresas da área do sector têxtil e de vestuário nacional, dos têxteis técnicos e no geral da Fileira da Moda, incluindo o têxtil-lar e as suas diversas aplicações na Casa e na decoração, dos tecidos, dos fios e da cordoaria e ainda áreas conexas como a cerâmica, a cutelaria, e outros produtos em que o Factor Moda é essencial e que complementam o produto têxtil, como por exemplo, produtos para o banho.

    A presença da Docofil – Sociedade Têxtil, Lda, na Maison & Objet considera a estratégia de internacionalização da empresa. A empresa constituída 1987, dedicando-se desde logo à fabricação de produtos têxteis para o lar.

    Tendo definido no seu plano estratégico de evolução como primordial o acesso aos mercados externos numa gama média/alta, todos os investimentos realizados obedecem a esse plano, apostando sempre na aquisição de equipamentos tecnologicamente inovadores que lhe permitam elevada produtividade, flexibilidade e qualidade e a fabricação de artigos que tenham um significativo valor acrescentado, evitando a concorrência com produtos de baixo preço.

    O mercado externo (Europa e EUA) representa mais de 90% do volume de vendas da DOCOFIL.

    Promoção da Imagem do Calçado Português 2011-2012 | A visibilidade da resposta integrada aos desafios no sector do calçado

    26.08.2011

    Desde Janeiro de 2009, a APICCAPS tem vindo, com o apoio do Programa Compete, a promover uma campanha de divulgação do calçado português nos mercados externos, para onde se destina, de resto, mais de 95% da produção portuguesa de calçado. 

    Enquadrado no âmbito do Plano Estratégico para a Indústria do Calçado 2007/2013, este projecto de promoção da imagem do calçado está articulado com outros projectos promovidos pela APICCAPS, e por outras infra-estruturas de apoio ao sector (designadamente Centro Tecnológico o Calçado de Portugal e Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado) e que incluem as áreas de inovação, numa abordagem sinérgica às ameaças e oportunidades.

    Alicerçada no logótipo «Portuguese Shoes: Design by the Future», esta campanha assenta na nova imagem do calçado português, que é inspirada na iconografia típica portuguesa e tem por objectivos:

    • Assegurar um novo reposicionamento estratégico de Portugal;
    • Melhorar a imagem de marca da indústria portuguesa em geral e do calçado em particular;
    • Alavancar o crescimento e desenvolvimento das empresas do sector;
    • Colocar o calçado português na agenda mediática internacional.

    Em termos comunicacionais, destacam-se os principais traços caracterizadores da indústria portuguesa do calçado, nomeadamente:

    • É um sector que exporta mais de 90% da produção, tornando-se o mais internacionalizado da economia portuguesa e o que mais positivamente contribui para a balança comercial nacional;
    • Portugal é um dos principais exportadores de calçado a nível mundial;
    • É um sector que possui algumas das empresas tecnologicamente mais avançadas do mundo.

    Envolvendo um investimento total de cerca de um milhão de euros com um financiamento de 70% do FEDER (através do COMPETE) esta campanha de comunicação, integra as seguintes acções:

    1. Feiras internacionais – merchandising (produção e a distribuição anual de suportes de comunicação diversos a sensivelmente 12.000 potenciais clientes do sector nos principais fóruns internacionais da especialidade)
    2. Reforço da presença na comunicação social da especialidade (produção, impressão e envio de informação devidamente actualizada (essencialmente estatísticas sobre a actividade do sector a um conjunto de revistas internacionais da especialidade; publireportagens; editoriais de moda)
    3. Marketing directo (Publicação de revista Portuguese Shoes; Produção e publicação de brochura/editorial de moda - Jovens Estilistas)
    4. Relações públicas (Kits de imprensa a líderes de opinião; Produção, publicação e envio de livro prestígio Portuguese shoes);
    5. Reforço da presença no ciberespaço (reformulação integral do site www.portugueseshoes.pt ; produção de filme institucional, para visionamento no website da APICCAPS e no website portugueseshoes, no facebook e no youtube). 

    "O empreendedorismo está na moda"

    04.08.2011
    • Acções Colectivas , Compete

    "O empreendedorismo está na moda" é um projecto com apoio do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade (taxa de apoio 70%), no âmbito do SIAC- Sistema de Apoio a Acções Colectivas.

    "O empreendedorismo está na moda" é um projecto com apoio do COMPETE- Programa Operacional Factores de Competitividade (taxa de apoio 70%), no âmbito do SIAC- Sistema de Apoio a Acções Colectivas promovido pela IMATEC - Intelligence em Tecnologias e Materiais Avançados) em co-promoção com o CITEVE -Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (Líder Do Projecto), o CENTITVC – Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnica e Materiais Técnicos Funcionais e Inteligentes e o Centro Tecnológico do Calçado de Portugal.

    "O empreendedorismo está na moda"

    Este Projecto teve como objectivo desenvolver de forma estruturada um programa de acção, de carácter transversal e orientado à inteligência tecnológica e à indução de actores (ligação a outras estratégias colectivas de âmbito nacional e Europeu), com vista a:

    • Geração de intelligence empresarial em áreas de conhecimento/tecnologias consideradas prioritárias para a produção de inovação orientada à fileira moda;

    • Induzir a geração de novos projectos empresariais suportados por estratégias de empreendedorismo com base em tecnologia e conhecimento.


    • Articulação e concertação entre diferentes estratégias de eficiência colectiva, através de uma maior e mais eficiente articulação e colaboração entre actores de sectores complementares à fileira Moda, com vista à identificação de oportunidades de elevado potencial de exploração em mercados com interesse económico e conteúdo tecnológico.

    Assim nasceu o "O empreendedorismo está na moda", um desafio lançado a alunos ou ex-alunos da Universidade do Minho que visa a apresentação propostas de negócio ligadas ao sector da moda: têxtil, vestuário, calçado ou ourivesaria. Em parceria com a spin-off EDIT VALUE Consultoria Empresarial, as oito melhores irão receber apoio técnico especializado, de forma a colocar em prática essas ideias.

    Desenvolvimento Sustentável e Protecção do Ambiente

    14.07.2011
    • Acções Colectivas , Incentivos às Empresas

    O COMPETE actua numa lógica preventiva e proactiva com apoio a medidas orientadas para o desenvolvimento sustentável.

    As acções co-financiadas pelos Fundos Estruturais devem respeitar os princípios e objectivos do desenvolvimento sustentável e da protecção e melhoria do ambiente referidos no Tratado, bem como a legislação comunitária em matéria de ambiente (incluindo a obrigatoriedade, num conjunto relevante de situações, da realização de estudos de impacte ambiental), o que face ao défice de actuação das empresas portuguesas neste domínio, constitui uma importante alavanca para a concretização dos objectivos nacionais e comunitários em matéria de desenvolvimento sustentável e de protecção e melhoria do ambiente.

    Deste modo, os apoios às empresas ficam subordinados à comprovação do cumprimento de todas as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente nos que se referem à legislação em matéria de ambiente.

    Quanto aos grandes projectos apoiados é ainda efectuada uma análise aprofundada em termos de impacte ambiental que incide sobre a sua sustentabilidade ambiental, a eventual necessidade de acções preventivas e a respectiva correcção e o respeito pelo princípio do poluidor-pagador. Esta análise é determinante para a pertinência do apoio aos grandes projectos.

    Neste âmbito, a Agência Portuguesa do Ambiente, enquanto entidade nacional responsável, é consultada sobre o cumprimento de todas as regras nacionais e comunitárias, cabendo ao Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território a emissão da Declaração de Impacte Ambiental relativa à Avaliação de Impacte Ambiental de todos os grandes projectos.

    Saliente-se ainda que os grandes projectos são igualmente avaliados em termos de efeitos nos sítios da Rede Natura 2000.

    Em termos de apoios para o fomento do desenvolvimento sustentável, destacam-se os seguintes instrumentos do COMPETE:

    • Apoios à I&D: está previsto o apoio a projectos nos referidos domínios, quer numa lógica de investimento empresarial (SI I&DT), quer numa lógica de reforço das competências de investigação científica e tecnológica (SAESCTN);
    • Apoios do SI Inovação: está previsto o apoio a projectos empresariais, com introdução de tecnologia inovadora com impacte ao nível da eficiência energética e ambiental. Podem ainda ser financiadas despesas imateriais ligadas à certificação nas áreas ambientais, energéticas e qualidade;
    • Apoios à Qualificação das PME: está previsto o apoio a projectos de:
      • Ambiente - investimentos associados a controlo de emissões, auditorias ambientais, gestão de resíduos, redução de ruído, gestão eficiente de água, introdução de tecnologias eco -eficientes, bem como certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão ambiental, obtenção do rótulo ecológico, Sistema de Eco-Gestão e Auditoria (EMAS), aquisição de equipamento que permita às empresas superar as normas em matéria de ambiente;
      • Qualidade - certificação, no âmbito do Sistema Português da Qualidade (SPQ), de sistemas de gestão da qualidade, certificação de produtos e serviços com obtenção de marcas bem como a implementação de sistemas de gestão pela qualidade total;
        o Diversificação e eficiência energética - aumento da eficiência energética e diversificação das fontes de energia com base na utilização de recursos renováveis;
      • Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho - investimentos de melhoria das condições de higiene, segurança e saúde no trabalho, bem como na certificação de sistemas de gestão da responsabilidade social, de sistemas de gestão da segurança alimentar, de sistemas de gestão de recursos humanos e de sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho, no âmbito do SPQ;
    • Apoios a acções colectivas: está previsto o apoio a projectos de natureza colectiva (SIAC), que se materializem na disponibilização de bens públicos, visando a obtenção de ganhos sociais e na geração de externalidades indutoras de efeitos de arrastamento na economia, nas áreas da Eficiência e diversificação energética, Ambiente e desenvolvimento sustentável e Promoção da responsabilidade social das empresas.

    O Ambiente como tipologia de apoio no âmbito do sistema de Incentivos às PME

    No âmbito do SI Qualificação e Internacionalização das PME, foram apoiados até final do ano 185 projectos com um investimento da componente Ambiente na ordem dos 13,6 milhões de euros, representando cerca de 23% dos projectos.

    Sectorialmente, destaque-se a aposta das PME inseridas em sectores de baixa ou média-baixa intensidades tecnológicas, em particular nas CAE 16 - Indústrias da madeira e da cortiça e suas  obras, excepto mobiliário; Fabricação de obras de cestaria e de espartaria, CAE 25 - Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos, CAE 13 - Fabricação de têxteis e CAE 49 - Transportes terrestres e transportes por oleodutos ou gasodutos.

    O Ambiente e desenvolvimento sustentável nos Sistemas de Incentivos

    Utilizando uma visão mais lata do conceito de ambiente, ou seja, onde se incluem igualmente os projectos com intervenção na área da diversificação e eficiência energética, qualidade e responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho, conclui-se que foram apoiados 499 projectos no âmbito do SI PME, SI Inovação e SI I&DT, representando cerca de 30% do total de projectos apoiados no âmbito desses Sistemas de Incentivos, com um investimento elegível nestas áreas de 117 milhões de euros.

    O Ambiente como área de intervenção dos projectos de Acções Colectivas

    No SIAC, foram apoiados 12 projectos com intervenção na área do ambiente com um investimento elegível de 3,8 milhões de euros, totalizando 28 acções colectivas se se incluírem os projectos de eficiência energética e responsabilidade social, com um investimento elegível associado de 11,7 milhões de euros.

    FÓRUM DO MAR - 16 a 19 de Junho de 2011

    16.06.2011

    Organização: Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar e Associação Empresarial de Portugal (AEP)
    Apoio: FEDER através do SIAC do Programa COMPETE /QREN
    Local: Matosinhos

    1. O Fórum do Mar foi uma iniciativa conjunta da Oceano XXI e da AEP, organizado nos termos de um protocolo de cooperação assinado entre as partes a 26 de Maio, englobando as componentes Feira, Conferência Internacional, Momento Viver o Cluster, Momento Internacionalização e um conjunto de actividades paralelas nas áreas da náutica de recreio, oficinas para jovens e visitas a navios da Marinha Portuguesa.

    2. A Oceano XXI tomou a seu cargo a responsabilidade de organizar as componentes Conferência Internacional, Internacionalização e Viver o Cluster, e a AEP assegurou a organização das componentes Feira e actividades paralelas.

    3. As actividades levadas a cabo pela Oceano XXI estão integradas na estratégia de dinamização do Cluster do Mar e contaram com o apoio FEDER através do SIAC – Sistema de Apoio às Acções Colectivas do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade.

    4. As actividades paralelas foram realizadas com a colaboração de um conjunto de apoios institucionais: APDL, Câmara Municipal de Matosinhos, Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, Marinha Portuguesa e Intercéltica, Visionarium. O momento de internacionalização contou com o apoio institucional da AICEP.

    5. Apesar de se encontrar ainda em curso o processo de avaliação do evento é desde já possível retirar um conjunto de conclusões intercalares sobre cada uma das suas componentes:

    5.1. Feira do Mar – Evento pioneiro em Portugal abrangeu um conjunto diversificado de sectores de actividade económica representados por 94 expositores - empresas e associações empresariais, universidades, laboratórios e centros de I&D - provenientes das diferentes regiões do País e da Galiza. A Feira decorreu entre os dias 16 e 19 de Junho, sendo os dias 16 e 17 reservados a profissionais, e os dias 18 e 19 abertos ao público, contabilizando-se 3 200 visitantes. No âmbito da Feira do Mar foi realizada a sessão de encerramento do projecto de cooperação inter-regional do espaço Atlântico – Aux-Navália, organizado pela Associação das Indústrias Navais - e assinados dois protocolos de cooperação, um entre a Marinha Portuguesa e o INESC, outro entre os vários centros de I&D da Universidade do Porto e o Instituto Politécnico do Porto no âmbito da concretização do Pólo do Mar do PCT da UP, projecto âncora do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar.

    5.2. Conferência Internacional – “Valorização Económica e Sustentabilidade dos Recursos Marinhos” – Realizada no dia 17 de Junho, a Conferência teve uma forte adesão – cerca de 350 inscrições - e um boa participação ao longo dos seus três painéis, o primeiro consagrado ao tema “Exploração e Monitorização de Recursos Marinhos”, o segundo ao “Potencial de Valorização Económica dos Recursos Marinhos” e finalmente o terceiro sobre “Governance e Sustentabilidade dos Oceanos”.

    No primeiro painel, moderado pelo Prof. João Coimbra, o Prof. Marcel Jaspars da Universidade de Aberdeen evidenciou os grandes desafios que se colocam à biotecnologia marinha na Europa, o Prof. Serrão Santos da Universidade dos Açores e o Prof. Steven Scott da Universidade de Toronto apresentaram os campos hidrotermais ao largo dos Açores e as possibilidades de exploração económica, enquanto o Prof. Vicente Pérez Muñuzuri da MeteoGalicia apresentou uma infra-estrutura transfronteiriça de base de dados de observação oceanográfica, o projecto Raia.

    O segundo painel, moderado pelo Dr. Tiago Pitta e Cunha, permitiu apresentar um conjunto diversificado de 9 projectos nas áreas da energia offshore, da pesca e da conservação do pescado, dos portos e transportes marítimos, da robótica submarina e do turismo marítimo.

    Finalmente no terceiro painel, moderado pela Profª. Ana Teresa Lehmann, o Dr. Luís-Cuervo Spottorno da DG Mare fez uma abordagem à estratégia marítima Atlântica, o Dr. Miguel Marques da Price Waterhouse Coopers e a Prof.ª Marta Chantal trataram questões relacionadas com a sustentabilidade dos oceanos e a protecção da biodiversidade marinha no contexto do desenvolvimento económico; finalmente o Almirante Silva Ribeiro do Estado Maior da Armada e o Comandante Fonseca Ribeiro da EMAM abordaram, respectivamente, os desafios estratégicos à governança e sustentabilidade do mar português e a estratégia nacional para o Mar. (cfr. Comunicações brevemente disponíveis no site da Oceano XXI).

    5.3. Momento de Internacionalização – O momento foi preparado com o apoio de uma empresa especializada e a colaboração da AICEP e consistiu na prévia identificação, seguida de convite a 45 visitantes internacionais com actividade na área da economia do mar para visitarem a Feira e para estabelecimento de um conjunto de contactos com expositores portugueses, conforme a discriminação seguinte:

    Tipo de Organizações  Países
    Clusters –7
    Instituições Governamentais – 2
    Associações/Institucionais -2
    Tecnologias Marinhas – 8
    Serviços Engenharia -3

    Portos – 6
    Petroleo & Gas – 1
    Serviços subaquáticos -2
    Energia Oceânica – 4
    Pesca e Aquacultura - 4
    Distribuição alimentar -2
    Universidade – 1

    Construção -1
    Cruise lines -1
    Dragagem –1
    Espanha – 9
    Reino Unido – 8
    Moçambique – 5
    Marrocos -3
    Cabo Verde – 3
    Irlanda – 2
    Bélgica -2
    Polónia -2
    Holanda -2
    Angola – 1
    Bulgaria – 1
    Dinamarca -1
    Luxemburgo -1
    Argélia -1
    Oman -1
    Suécia –1
    Eslovénia –1
    Japão -1

    Além de reuniões e de contactos estabelecidos ao longo da Feira por iniciativa dos visitantes ou por solicitação dos expositores, foram organizadas 88 reuniões comerciais previamente marcadas por solicitação dos expositores. De acordo com opiniões de expositores e de visitantes internacionais, recolhidas durante o período da Feira, o momento de internacionalização revelou-se muito útil tendo aberto possibilidades de cooperação e de negócio entre as partes. A iniciativa Fórum do Mar despertou também interesse particular junto de representantes de clusters marítimos europeus que manifestaram interesse em participar em próximas edições com presença directa de empresas associadas. Entre a Oceano XXI e os clusters marítimos que participaram no momento de internacionalização foi acordado o prosseguimento de actividades de cooperação com vista ao desenvolvimento de contactos directos e momentos de trabalho entre os respectivos associados.

    5.4. Viver o Cluster – Este momento, teve o apoio de uma empresa especializada e consistiu num programa organizado que incluiu apresentações institucionais, de projectos, de produtos ou de serviços, da responsabilidade dos expositores, com o objectivo de favorecer o interconhecimento e a dinamização de relações de cooperação fundamentais ao fortalecimento do Cluster. Foram realizadas 33 apresentações entre os dias 16 e 18 de Junho, destacando-se as apresentações colectivas organizadas entre vários expositores nomeadamente o momento Moda Mar e o momento Municípios. Numa primeira recolha de opiniões junto dos intervenientes na Feira, apesar do interesse da iniciativa, foi considerado que o programa estava demasiado denso. É um aspecto que será objecto de ponderação e revisão a partir dos elementos de avaliação final do evento.

    5.5. Actividades paralelas – As actividades paralelas consistiram num momento da náutica – vela e surf, oficinas do Mar para jovens e ainda visitas aos navios da Marinha Portuguesa – Schultz Xavier e Creoula (no dia 18). Decorreram em espaço da APDL e da praia de Leça. Apesar do interesse que despertou junto dos participantes as actividades paralelas foram prejudicadas pelo facto de no fim-de-semana em causa ocorrerem também as corridas de automóveis do Porto e pelo facto de nalguns momentos o estado do tempo não ter sido muito favorável, o que afastou algum público.

    5.6. Marketing e Comunicação – As actividades de marketing e comunicação foram desenvolvidas em conjunto com uma empresa especializada, e consistiu na divulgação do evento em outdoors, revistas da especialidade, jornais e em alguns canais televisivos.

    6. Em conclusão geral as opiniões registadas foram muito positivas e estimulantes no sentido da organização da 2ª edição do Fórum do Mar em 2012, com os ajustamentos que entretanto decorrerem dos resultados do processo de avaliação em curso.

    Campanha Internacional da Imagem de Portugal

    A “Campanha Internacional da Imagem de Portugal” enquadra-se enquanto Projecto-Âncora no Plano de Acção da Estratégia de Eficiência Colectiva “Turismo 2015”, contribuindo para a concretização do eixo 3 de actuação deste Pólo de Competitividade – Reforço da Atractividade do Destino Portugal.

    A “Campanha Internacional da Imagem de Portugal” enquadra-se enquanto Projecto-Âncora no Plano de Acção da Estratégia de Eficiência Colectiva “Turismo 2015”, contribuindo para a concretização do eixo 3 de actuação deste Pólo de Competitividade – Reforço da Atractividade do Destino Portugal.

    O principal objectivo deste projecto é promover a imagem de Portugal enquanto destino turístico. O projecto implementa-se nos mercados-alvo estratégicos definidos pelo Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT) – Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, apostando ainda nos mercados Brasileiro e Russo.

    Pretende-se que Portugal se torne num destino top of mind para os turistas, prosseguindo-se uma estratégia de comunicação ajustada a cada mercado, quer a nível da linguagem quer da criatividade, aumentando a atractividade do destino Portugal e influenciando favoravelmente a predisposição dos turistas para viajarem para o nosso País.

    A concretização desta estratégia passa essencialmente pela produção dos materiais necessários para a execução do Plano de Meios, designadamente, publicidade exterior, rádio, televisão, imprensa e Internet, estando previsto o encerramento deste projecto para o ano de 2012.

    O investimento total do projecto ascende a 20 milhões de euros e beneficia de um apoio FEDER de 14 milhões de euros através do SIAC – Sistema de Apoio às Acções Colectivas do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade. A sua implementação iniciou-se em 01/04/2010 e estender-se-á até 31/12/2011.

    O projecto é desenvolvido pela Turismo de Portugal, IP – Estrutura de Projecto Turismo 2015,  criada em Abril de 2009 com o objectivo de assegurar a gestão da parceria estabelecida com diversas entidades nacionais tendo em vista a concretização de uma estratégia comum alicerçada no PENT, bem como a concretização e dinamização dos projectos âncora e complementares no âmbito das estratégias de eficiência colectiva do QREN.

    InterCork - Cortiça. Cultura, Natureza, Futuro

    O projecto "InterCork" apresenta-se como um projecto de especial relevância para o sector da cortiça, não só no sub-sector de rolhas como também no sub-sector de materiais de construção e decoração, perspectivando uma intervenção nos mercados internacionais mais relevantes para este sector, de forma a proporcionar o aumento de quotas de mercado bem como a recuperação da imagem da matéria prima cortiça.

    O InterCork é um projecto público-privado com uma participação pública do FEDER por via do SIAC – Sistema de Apoio às Acções Colectivas do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que o financia em 80 por cento, sendo que os restantes 20 por cento são assumidos pelos associados da APCOR, pelas associações e por empresas do sector presentes nos diferentes mercados. No total, representa um investimento de 21 milhões de euros.

    A cortiça como um produto natural, sustentável, moderno, elegante e com características únicas, são algumas das mensagens-chave transmitidas e que pretendem vincar que, sendo uma indústria tradicional, o sector português da cortiça é, também e principalmente, uma indústria de futuro.

    Com o objectivo de promover os principais produtos do sector - a rolha de cortiça e os materiais de construção e decoração – está a ser desenvolvida nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Alemanha (para acções de promoção da rolha de cortiça), e nos Estados Unidos e Canada, Alemanha, Rússia, Japão, Bélgica e Holanda, China e Emirados Árabes Unidos (no caso dos materiais de construção e decoração) esta campanha de promoção da cortiça.

    O InterCork regista já a publicação, a nível mundial, de mais de 7.000 artigos sobre a cortiça. E o nosso país – zona de montado e indústria – já foi visitado por mais de 90 jornalistas, líderes de opinião e consumidores internacionais. A campanha realizou também cerca de uma centena de eventos em várias cidades de cada um dos países e continua a difundir-se pela web, contando com 11 sítios na internet, mais de 80.000 fãs no facebook e 3.000 seguidores no twitter.

    De relevar também o nível de envolvimento de entidades e personalidades, de diversos sectores da sociedade, que mostraram a sua preferência e defesa pela cortiça nos vários mercados. A título de exemplo, o Carrefour, NABU, WWF, Gambero Rosso, Slow Food, The Savoy, Laithwaites Wine, Sainsbury’s, Anthropologie, Moscow Architect Institute, Bund Deutscher Innenarchitekten (BDIA), Lord Puttnam, Daryl Hannah, Candice Olson, Daniel Michalik, Allen Hershkowitz, entre outros.  

    O projecto InterCork é desenvolvido pela APCOR - Associação Portuguesa da Cortiça que foi criada para representar e promover a Indústria de Cortiça Portuguesa. É uma associação patronal, de âmbito nacional, fundada em 1956, sedeada no norte de Portugal, em Santa Maria de Lamas, concelho de Santa Maria da Feira.

    Todas as empresas que se dediquem à produção, comercialização ou exportação de produtos de cortiça podem ser suas associadas. Actualmente, a APCOR conta com cerca de 250 empresas associadas e que, no seu conjunto, são responsáveis por cerca de 80% da produção nacional e 85% das exportações de cortiça. A APCOR tem como missão promover e valorizar a cortiça enquanto matéria-prima de excelência, bem como todos os seus produtos e derivados.

    Para mais informações contacte realcork@apcor.pt ou visite os sítios:
    www.apcor.pt | www.realcork.org

    PORTUGAL FASHION 2008-2010

    O PORTUGAL FASHION é hoje mais que um acontecimento de moda. É sinónimo de cultura, modernismo e de aposta na promoção da imagem nacional.
    O Portugal Fashion concebe toda a sua estratégia sob o desígnio de potenciar a imagem externa de Portugal, associando o País aos conceitos de moda, modernidade, inovação, irreverência, design, empreendedorismo e cultura.

    O futuro das indústrias da moda e a sua capacidade para resistir à concorrência internacional passa, inevitavelmente, por um reforço da sua capacidade de geração de valor. Neste contexto, o Portugal Fashion aposta na prossecução de um conjunto de objectivos:

    • Introduzir novas valências, que permitam reforçar os resultados obtidos até agora, consolidando os elementos inovadores do projecto.
    • Apostar em factores decisivos para a Indústria da Moda (reforço da clusterização, exploração de novos mercados, desenvolver políticas de marketing das empresas, aposta na criação de novos produtos), no sentido de aumentar a capacidade competitiva e potenciar uma imagem que permita um melhor posicionamento estratégico do sector na economia nacional e nos mercados internacionais, traduzido num incremento de volume e principalmente de valor nas
      exportações portuguesas.
    • Manter o empenho na promoção da Moda e da Indústria Portuguesa, contribuindo para o aprofundamento de uma cultura de Moda nacional, com novos agentes, metodologias e abordagens, na produção e na criação, e com uma consequente estratégia de crescimento nacional e internacional de todo o sector.
    • Manter a aposta na projecção da imagem nacional e das marcas portuguesas no exterior, apresentando Portugal como um país dinâmico, moderno, europeu, com um tecido económico competitivo e inovador, nomeadamente, através da qualidade do têxtil e da moda nacionais, que aposta em factores competitivos como o design, a criatividade e a qualidade.
    • Reforçar e afirmar, quer no mercado nacional quer no mercado internacional, as marcas industriais portuguesas, contribuindo desta forma para a criação de produtos de maior valor acrescentado.
    • Sustentar uma dinâmica estável e permanente entre Criadores e Indústrias no sentido do fomentar o aparecimento de novas marcas nacionais.
    • Alargar a novos mercados, não comunitários, contribuindo para a extensão da promoção da imagem de Portugal e para o aumento das exportações do têxtil nacional.

    O Portugal Fashion é um projecto público-privado com uma participação pública do FEDER por via do SIAC -  Sistema de Apoio às Acções Colectivas do COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade, do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que o financia em 70 por cento, sendo que os restantes 30 por cento são assumidos por autofinanciamento da entidade e empréstimo a instituições de crédito. No total, representa um investimento de 8.782.839,53 euros.

    O Portugal Fashion desenvolveu um conjunto integrado de acções, que passam por desfiles individuais de criadores consagrados e jovens criadores, pela participação nos principais calendários de moda internacional, pela dinamização de espaços para apresentação do que de melhor e mais inovador se faz ao nível da Moda nacional, em Portugal e no estrangeiro, pela organização de concursos de design, exposições e acções de promoção do uso do design, pela orientação e definição das estratégias integradas das acções de internacionalização, disponibilizando informação essencial para esse processo e pela acção permanente de promoção de Portugal como um produtor de excelência de produtos diferenciados, de maior valor acrescentado.

    O projecto integra a seguinte tipologia de actividades:

    • Desfiles em Paris: Alta-Costura e Prêt-à-Porter
    • Showrooms em Paris: Alta-Costura e Prêt-à-Porter
    • Desfiles em São Paulo (São Paulo Fashion Week)
    • Showrooms em São Paulo
    • Desfiles no Porto
    • Desfiles de Jovens Criadores
    • Programa Aliança / Parcerias Criadores – Indústria

    O projecto Portugal Fashion é desenvolvido pela ANJE- Associação Nacional de Jovens Empresários que tem por objecto a representação dos interesses dos jovens empresários e o fomento do empreendedorismo. É uma associação empresarial de direito privado, de âmbito nacional, fundada em 1986, sedeada no norte de Portugal, no Porto.

    Todos os indivíduos com idade inferior a 41 anos que sejam sócios ou accionistas de sociedades, colectiva ou individual, bem como empresários em nome individual, de qualquer sector de actividade económica, podem ser suas associadas. Actualmente, a ANJE conta com cerca de quatro mil associados, mais de meia centena de colaboradores, uma dezena de áreas operacionais e vários núcleos regionais.

    A ANJE desenvolve uma actividade de relevância pública, sendo considerada por lei como parceira social, o que constitui um inequívoco reconhecimento do seu papel na realidade empresarial portuguesa.

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